Anvisa determina a proibição de vendas dos chocolates da marca Garoto

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou, nesta terça-feira (18), uma resolução que proíbe a venda e distribuição de dois lotes de chocolates da marca Garoto. A suspeita é que eles possam conter pedaços de vidro após um equipamento da fábrica quebrar.

Os produtos são barras de chocolates (tabletes) de 80g sabor chocolate ao leite com Castanhas de Caju e chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas.

A Anvisa alertou ainda que somente esses lotes apresentam riscos. Não há restrições de consumo para os demais produtos da Garoto.

De acordo com a documentação apresentada pela empresa à Anvisa, a maioria dos lotes não foi comercializada, mas, ainda segundo a agência, alguns produtos chegaram a ser distribuídos em Vila Velha, no Espírito Santo, e no estado de Santa Catarina.

A Anvisa informou que o procedimento de recolhimento foi iniciado pela própria empresa após um problema em um dos equipamentos de produção da fábrica onde esses chocolates são produzidos.

Imagem: reprodução G1

Anvisa divulga lista de alimentos com maior nível de contaminação por agrotóxicos

Os últimos dias trouxeram muitas polêmicas no que diz respeito à alimentação no Brasil. Agora, após discussões sobre a Operação Carne Fraca e a proibição da venda de paçoca, a Anvisa divulgou uma lista que mostra quais os alimentos mais contaminados no país.

Segundo a divulgação, aproximadamente um terço dos vegetais mais consumidos no país têm um nível de agrotóxicos acima do aceitável. Para a pesquisa foram analisadas quase 2500 amostras de 18 tipos de alimentos. Para o levantamento foram analisados a presença de nível acima do permitido e agrotóxicos não autorizados.

Confira os resultados:

 

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Anvisa proíbe venda de lote de arroz com excremento, pelo de rato e larvas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, nesta segunda-feira (2), a venda de um lote do arroz da marca ‘Favorito’. A medida foi tomada depois que foram detectados excrementos de roedor nas embalagens do produto com validade até 25 de fevereiro.

Segundo análises laboratoriais do Instituto Adolfo Lutz Campinas III, as amostras do lote do arroz apresentavam indicativos de risco à saúde humana.

O Centro de Laboratório Regional – Instituto Adolfo Lutz Campinas III detectou as substâncias em amostras do arroz longo fino tipo 1, do lote 00204, válido até 25 de fevereiro de 2017. O produto é empacotado e distribuído pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda-ME, de Contagem (MG).

Anvisa proíbe venda de lote da geleia Piá com fungo, larvas mortas e pelo de roedor

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a distribuição e a venda de um lote da geleia de morango da marca Piá, por conter fungo, larvas mortas e pelo de roedor. A medida foi publicada Diário Oficial da União desta segunda-feira (22).
O laudo, emitido pelo Laboratório de Saúde Pública de Santa Catarina, também detectou a presença de “matérias estranhas indicativas de falhas das boas práticas” do alimento. O produto é produzido pela Cooperativa Agropecuária Petrópolis, no município gaúcho de Nova Petrópolis.
A empresa terá de recolher todo o estoque do produto que existir no mercado relativo ao lote 02, com validade em 19 de novembro de 2016, segundo determinação da Anvisa.
Em nota, a Piá informou que o problema já havia sido detectado pela empresa antes mesmo da decisão da Anvisa, e que o lote foi totalmente recolhido do mercado no dia 25 de maio de 2016. A Cooperativa disse ainda que vai intensificar o monitoramento de boas práticas dos produtores da fruta para as próximas safras.
No fim de julho, outra proibição da Anvisa gerou grande repercussão entre consumidores. Quatro lotes de extrato de tomate e um de molho de tomate tiveram venda proibida pela agência após laudo detectar pelo de roedor acima do limite máximo de tolerância permitido pela legislação. Os produtos eram das marcas Amorita, Aro, Elefante, Predilecta e Pomarola.