Pérola do Cerrado goiano reúne encantos naturais, harmonia com a fé, agronegócio e muita aventura sobre duas rodas

Edéia é uma cidade encantadora localizada no estado de Goiás, Brasil. Situada a aproximadamente 120 km da capital do estado, Goiânia, e a cerca de 325 km de Brasília, Edéia é um lugar que vale a pena visitar.

A cidade tem uma população estimada de 11.747 pessoas, de acordo com o Censo de 2022. A economia de Edéia é baseada principalmente na agropecuária, com destaque para o cultivo de soja e cana-de-açúcar, produção leiteira e criação de bovinos.

A história cultural de Edéia é fascinante. A cidade nasceu às margens do córrego Alegrete em 1913, quando Cândido Martins da Rocha, Leandro Martins dos Anjos e José Alves de Faria, proprietário da primeira casa comercial nas proximidades dos rios Turvo e dos Bois, deram início à povoação denominada Santo Antônio do Alegrete, que mais tarde se tornou Alegrete e, posteriormente, Edéia.

 

A arquitetura de Edéia é marcada pela presença da Igreja Matriz, um marco importante na região central da cidade. Esta igreja é um símbolo da forte religiosidade da cidade, onde o cristianismo é a religião predominante. De acordo com o censo do IBGE de 2010, 7412 habitantes se declararam católicos, 2557 evangélicos e 170 disseram que são espíritas.

 

A presença desta igreja na cidade é um testemunho da forte religiosidade em Edéia é um lembrete da importância da fé na vida da comunidade local. Seja você um visitante ou um residente, a Igreja Matriz Nossa Senhora Aparecida é um local que vale a pena visitar para apreciar sua bela arquitetura e experimentar a vibrante comunidade religiosa de Edéia.

 

Edéia é um destino turístico em ascensão que oferece uma variedade de atrações para todos os tipos de visitantes. A cidade é conhecida por sua participação anual no Circuito Goiano de Motocross, um evento que atrai entusiastas do esporte de todo o estado e de vários outros.. A pista de motocross de Edéia é considerada a 2ª melhor do estado de Goiás.. Isso se deve à sua construção e manutenção de alta qualidade, que oferece aos pilotos um desafio emocionante e aos espectadores uma experiência de visualização emocionante.

Além do motocross, Edéia também é o lar de uma usina sucroalcooleira de grande porte nacional, a Usina Tropical do Grupo BP. Esta usina é uma parte vital da economia local e uma grande empregadora na região. Os visitantes interessados em aprender mais sobre a indústria sucroalcooleira podem encontrar uma visita à usina informativa e educativa. A usina é responsável pela produção de etanol, um biocombustível renovável, a partir da cana-de-açúcar. Durante a visita, os visitantes podem ter a oportunidade de ver o processo de produção em primeira mão e aprender mais sobre a importância da indústria sucroalcooleira para a economia local e nacional.

Então, o que fazer em Edéia? 

 

Em Edéia, há uma variedade de atividades para todos os gostos. Comece seu passeio pela Praça Mirella Diniz no Setor Samambaia, um local de lazer e convívio social que reflete o espírito comunitário da cidade. Aqui, você pode desfrutar de um ambiente tranquilo, ideal para um piquenique em família ou um relaxante passeio ao fim da tarde.

Para os amantes da gastronomia, Edéia oferece uma experiência culinária autêntica. O Jhonis Bar e Restaurante é uma excelente escolha, onde você pode saborear pratos típicos da região, experimentando os sabores locais em um ambiente acolhedor e familiar.

Além disso, se sua visita coincidir com o Circuito Goiano de Motocross, não perca a chance de assistir a este emocionante evento. É uma oportunidade única para vivenciar a adrenalina e a paixão do motocross, um esporte que atrai uma grande multidão de entusiastas e competidores de toda a região.

Edéia, com sua comunidade hospitaleira e gama de atividades, é um destino ideal para quem busca uma experiência fora do comum em Goiás. Seja para relaxar, explorar a cultura local ou se aventurar em eventos esportivos, Edéia promete ser um local memorável para sua próxima aventura!

 

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Aulão gratuito de atividades de saúde e bem-estar acontece em Goiânia

O Sesi está de volta com mais uma edição do Aulão das 4 Estações, e desta vez, é a Primavera que ganha destaque. No dia 23 de setembro, essa iniciativa chegará a Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis, trazendo um evento gratuito e aberto a toda a comunidade. Com uma proposta única, o Aulão das 4 Estações acontece a cada estação do ano, promovendo um ambiente descontraído para a promoção da saúde e bem-estar.

As unidades do Sesi prepararam uma programação especial para essa ocasião, repleta de atividades voltadas para a saúde e qualidade de vida. Os participantes poderão desfrutar de avaliações físicas com bioimpedância, palestras ministradas por nutricionistas experientes, e terão a oportunidade de saborear lanches saudáveis. Além disso, o projeto proporciona a entrega de medalhas personalizadas e a distribuição de brindes especiais.

É uma excelente oportunidade para se envolver em práticas saudáveis, aprender mais sobre nutrição e cuidados com o corpo, e se divertir com a comunidade local. Confira as unidades do Sesi participantes deste evento imperdível e junte-se a nós nesta celebração da Primavera!

 

Unidades Participantes:

Sesi Senai Aparecida – Inscrições: 64 3661-9255

Sesi Canaã – Inscrições: 62 3236-6900

Sesi Itumbiara – Inscrições: 64 3404-2901

Sesi Jaiara – Inscrições: 62 3333-3900

Sesi Multiparque – Inscrições: 62 3265-0100

 

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Fotos da matéria:  Divulgação/Sesi Goiás

Comunidade kalunga reconta sua história através da moda

Situado a 573 km de Goiânia, na fronteira com o estado de Tocantins, o município de Monte Alegre de Goiás se destaca por seu pequeno, porém resiliente, setor empresarial. Apesar de contar com somente 62 empresas ativas que empregam 463 trabalhadores formalmente registrados (IBGE/2020), o município persiste. Infelizmente, o rendimento médio mensal dos trabalhadores é de apenas 1,7 salário mínimo, colocando Monte Alegre na 173ª posição entre os 246 municípios do estado. Similarmente, a taxa de escolarização (218ª) e o Produto Interno Bruto (239ª) também figuram em posições desfavoráveis. Apenas 8,3% dos domicílios têm acesso ao esgotamento sanitário e apenas uma fração das ruas da cidade é urbanizada com instalações como bueiros, calçadas, pavimentação e meio-fios.

Contudo, a maior parte da população de 8.759 habitantes trabalha no serviço público municipal, na agropecuária de subsistência, em atividades informais ou são beneficiários de programas sociais.

Para além das estatísticas desafiadoras, Monte Alegre abriga um tesouro inestimável em seu território de 3.119,860 km², que justifica seu nome. A natureza deslumbrante do Cerrado, com suas nascentes, fauna e flora preservadas, é um espetáculo à parte.

Dentro dos limites do município, compartilhando fronteiras com Cavalcante e Teresina de Goiás, encontra-se o sítio histórico do Patrimônio Cultural Kalunga (Lei Estadual 11.409/1991). Este é o maior patrimônio do tipo no país, com 230 mil hectares, e é lar de aproximadamente quatro mil quilombolas. Em 2021, a ONU reconheceu o local como o primeiro Território e Área Conservada por Comunidades Indígenas e Locais (Ticca) do Brasil.

Dentro desse território, a 65 km da sede de Monte Alegre, a comunidade quilombola Tinguizal, formada por 78 famílias, acolhe um projeto conduzido pela “Associação Mulheres Quilombo Kalunga de Monte Alegre”. O projeto busca, de forma persistente e metódica, utilizar a costura como um meio para gerar renda e preservar a identidade cultural.

Atualmente, 32 mulheres estão envolvidas nas atividades de corte e costura da associação. Embora a produção de roupas, acessórios e tapetes adornados com adereços tradicionais seja incipiente e feita em condições rudimentares, o trabalho é vendido localmente ou levado a Brasília (DF) por voluntários. Maria Helena Serafim Rodrigues, conhecida como Tuia Kalunga, é uma dessas incansáveis líderes comunitárias. “Nos inspiramos na história, na memória e na vivência. Como ainda não temos grandes canais de vendas, o que fazemos é apenas para adquirir e reabastecer o material”, explica.

Tuia reconhece que a produção ainda é limitada devido à ausência de um processo produtivo eficiente e profissionalizado. Para preencher essa lacuna, o Sebrae realizou o curso “Aprender a Empreender Social” na associação nos dias 6 e 7 de junho. Essa iniciativa visa promover o desenvolvimento e a capacitação profissional, com o objetivo de gerar reconhecimento, trabalho e renda para as associadas. “A ideia é que elas se capacitem para ter, no futuro, uma produção mais consistente, inspirada no estilo vibrante e colorido do Kalunga”, planeja Tuia.

Primeiro conjunto habitacional de Goiânia se transformou em bairro populoso bem pertinho do maior shopping da capital

A região sul de Goiânia esconde um dos bairros mais famosos e históricos da capital. Quando tudo ainda era mato e a cidade enfrentava os estímulos do desenvolvimento, o então prefeito, Iris Rezende, criou o setor Vila Redenção.

Aquela administração populista de uma Goiânia na década de 1960, visava a formulação de um conjunto habitacional para todos. Quebrando os paradigmas de que a cidade só abrigava grandes investidores.

De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia) divulgados pela Prefeitura de Goiânia, no Censo 2010 a população do Vila Redenção estava estimada em, aproximadamente, 5.713 pessoas.

Apesar de ter sido idealizado para abrigar famílias de baixa renda, grande parte dessa população já não ocupa mais este território.

Sua localização privilegiada transformou toda a região. O setor garante acesso aos tradicionais pontos de lazer, escolas e faculdades de Goiânia.

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Na divisa entre o Vila e o Setor Alto da Glória, é possível encontrar o Plutus. Uma tradicional hamburgueria de Goiânia, ou melhor, o tradicional Pit Dog de Goiânia!

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Outro tradicional point da região é o Don Guina, um pub conhecido por sua decoração exclusiva. Como o esqueleto fumante na entrada do estabelecimento.

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Imagens: Marcos Aleotti Fotografia – Curta Mais

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A proximidade com o Shopping Flamboyant e a Universidade Paulista Unip, cria uma ideia de que a cidade se desenvolveu a partir da fundação do setor.

Além do forte fluxo comercial, o Vila Redenção abriga ainda o Hospital da Mulher e Maternidade Municipal Dona Iris. E quantos goianos não nasceram “no Dona Iris”?!

 

Hospital da Mulher e Maternidade Municipal Dona Iris

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Imagem: Letícia Coqueiro

Reinaugurado a cerca de 10 anos atrás, o Hospital e Maternidade é uma instituição pública da Prefeitura de Goiânia. O espaço funciona como referência para o parto natural e humanizado em Goiás.

Realizando em média 500 partos por mês, a unidade conta com 69 leitos de enfermaria para acomodação de puérperas; 6 leitos para parto normal; 4 salas de centro cirúrgico; 10 leitos de Unidades de Cuidados Intermediários; 10 leitos de Unidades de Terapia Intensiva Neonatal; e 4 leitos de sala de cuidados.

A maternidade recebeu o título de Hospital Amigo da Criança. Além de adotar as recomendações do Método Canguru, que visam estimular o fortalecimento do vínculo entre mãe e bebê.

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Goiânia realiza primeira cirurgia de redesignação (mudança de sexo) pelo SUS

O Hospital Estadual Alberto Rassi – HGG (HGG) através do Projeto TX, iniciado no ano de 2018, que tem como foco o Serviço de Identidade de Gênero, Transexualidade e Intersexualidade realizou, nesta quarta-feira (29), a primeira cirurgia do processo de redesignação sexual, a cirurgia de mudança de sexo, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O HGG é a primeira unidade de saúde pública do Governo de Goiás a realizar tal procedimento no Estado.

 

Esse programa ainda atenderá cerca de 15 mulheres transexuais que já passaram pelo acompanhamento médico e psicológico e estão prontas para passar pelo procedimento. Desde sua criação, 515 pessoas passaram pelo serviço do Ambulatório TX – das quais 230 foram atendidas pelo ambulatório somente neste ano. O local realizou 5.277 atendimentos ambulatoriais e 27 cirurgias – 14 plásticas e 13 ginecológicas. Entre os atendimentos ambulatoriais, o destaque é para psicologia, que fez 2.490 atendimentos.

A primeira paciente a conseguir o procedimento pelo SUS foi a cabeleireira Maria Luiza Alves Teles, cabeleireira de 23 anos, que desde criança aguardava a oportunidade de adequar o corpo à sua identidade de gênero.

A cirurgia de redesignação, em que são criadas a genitália externa e a vagina, é mais uma etapa do processo transexualizador realizado pelo Ambulatório TX, criado pelo HGG para atender a demanda da população transexual do Estado, até então atendida apenas pelo Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFG), que atualmente está com as cirurgias suspensas.

Imagem: Reprodução

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Igrejas acolhem moradores de rua durante frente fria em Goiânia

Nesta última quinta-feira (29), três paróquias de Goiânia se juntaram na campanha “Quem tem frio tem pressa” para acolher pessoas em situação de rua. Pedem uma mobilização da sociedade com doações de cobertores, alimentos e kits de higiene pessoal. A ação vai se estender durante os próximos quatro dias que, segundo a meteorologia, terão temperaturas muito baixas.

 

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Essa iniciativa foi realizada pelo Comitê de Direitos Humanos Dom Tomás Balduíno em conjunto com o arcebispo Dom Washington Cruz. Segundo o post do comitê, os espaços oferecerão, além da possibilidade de dormir, uma sopa à noite e café da manhã no dia seguinte.

 

Frei José Fernandes, da Comissão Dominicana de Justiça e Paz,  disse que o arcebispo está preocupado com a população de rua e que considera muito importante a disponibilização de alguns dos salões paroquiais para acolher esses cidadãos. “As pessoas, que no momento não contam com o apoio de nenhuma política pública, poderão ser acolhidas em nossos espaços”, afirma.

 

Locais para a doação:

1.Igreja São Judas Tadeu – Setor Coimbra, Rua 242, nº 100 

2.Igreja Ateneu Dom Bosco – Alameda dos Buritis, 485, Setor Oeste 

3.Igreja Sagrado Coração de Jesus – Praça Boaventura, Vila Nova.

 

Vacinação contra Covid-19 chega a toda comunidade Kalunga em Goiás, anuncia Caiado

O governador Ronaldo Caiado usou as redes sociais para anunciar a imunização de toda comunicade Kalunga em Goiás.

“A emoção é grande em anunciar que amanhã todos os 5.252 adultos das comunidades Kalunga de Cavalcante, Monte Alegre e Teresina de Goiás receberão a primeira dose da vacina contra a Covid-19”.

A remota região, localizada na Chapada dos Veadeiros, concentra a maior comunidade Kalunga do país, descendentes de africanos escravizados que fugiram ou foram libertos das minas de ouro do Brasil central.

Conheça mais sobre os povos Kalungas nesta reportagem especial do Curta Mais.

UFG ganha laboratório de criação de protótipos aberto ao público

A primeira unidade do Projeto IPE – Ideias, Prototipagem e Empreendedorismo inaugura nesta quinta-feira (20), às 14h30, no Parque Tecnológico do Campus Samambaia. Com o objetivo de estudantes, inventores, empresários e qualquer pessoa interessada poderão aprender não apenas a desenhar e a manipular suas criações digitais, mas também a usar ferramentas de manufatura para construir e realizar os seus projetos.

A proposta é uma parceria da Universidade Federal de Goiás (UFG), junto com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa Funape (Funape) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg).

O espaço contará com impressoras 3D, fresadoras, tornos e outros equipamentos para design, modelação, prototipagem, teste, fabricação e documentação. Ainda serão oferecidos cursos, treinamentos e acompanhamento para transformar projetos empreendedores em realidade e também para aprimorá-los, agregando conhecimento e inovação a produtos, processos e serviços.

Alcance e diversificação

O Projeto IPE prevê a instalação de sete laboratórios abertos de prototipagem. A unidade 1 será a mais diversificada, voltada ao atendimento de profissionais, estudantes e empresas de várias áreas. A Unidade 2 do projeto será instalada na Faculdade de Arquitetura e Artes Visuais, para atender demandas relacionadas às áreas de arquitetura, design de interiores, design de moda, artes visuais, entre outras. O IPE-Unidade 3 será implantado na Escola de Agronomia para atuar no apoio a ideias e projetos relacionados ao agronegócio. Todas essas três unidades serão localizadas no Campus Samambaia da UFG, em Goiânia.

SERVIÇO

Lançamento do Laboratório IPE

Quando: 20 de dezembro (Quinta-feira), às 14h30

Onde: Parque Tecnológico do Campus Samambaia – Rodovia R2, Campus Samambaia, Goiânia

Informações: (62) 3521-2041

Mulheres transformam cinto de segurança em bolsas e mudam de vida

Da linha na agulha e do vai e vem das mãos das mulheres nas máquinas de costura, descobriram um jeito de transformar ideias em valor, de reutilizar aparas de cintos de segurança e tecido automotivo na elaboração de produtos, como brindes, artigos de decoração e acessórios de moda. 

Cooperárvore é uma cooperativa que em 12 anos já reutilizou quase 36 toneladas de material e produziu mais de 248 mil produtos. As mochilas, bolsas, pastas, carteiras, ecobags, organizadores, peças infantis custam entre 60 e 160 reais.

Todos os anos, a FCA (Fiat e Chrysler) doa a cooperativa mais de 3 Toneladas de sobras de tecido automotivo e cintos de segurança, que são reutilizados para a criação de acessórios da cooperativa.

Este trabalho gerou renda para mulheres da comunidade carente que moram na região do Jardim Teresópolis, em Betim, Minas Gerais.

Projeto que realiza uma verdadeira tour pelos parques é lançado em Goiânia

A Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME), em parceria com a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), acabam de lançar o projeto Educação Pelos Parques – Itinerante. A abertura foi no Parque Cascavel e contou com a presença do Professor Marcelo Costa (secretário de Educação e Esporte) e Gilberto Marques Neto (presidente da Amma).
No evento que aconteceu nesta manhã(19), cerca de 20 educandos da Escola Municipal João Paulo I, que fica no Jardim América, fizeram aquecimento com música ministrado pelo Professor Alexandre e depois realizaram um tour pelo parque.
Marcelo Costa afirmou que “é muito importante que tenhamos sinergia entre as secretarias. Temos consciência e dedicação ao trabalho. Temos que aprender a trabalhar em equipe, é uma das coisas que ensinamos na educação. A vontade de promover o bem-estar é maior. As parcerias com a Amma têm sido muito fáceis, estão fluindo.”
O principal objetivo do Educação Pelos Parques – Itinerante é integrar as escolas, a comunidade e os parques de Goiânia. A ideia é que os alunos conheçam melhor os espaços disponíveis na cidade e suas potencialidades para educação e lazer – principalmente no caso de crianças da região metropolitana e da localidade dos próprios parques.
Para realizar agendamentos para participar do “Educação Pelos Parques – Itinerante” basta entrar em contato pelo telefone (62) 3524-4606. Vale ressaltar que, apesar de existir desde 2017, somente agora o projeto se tornou uma verdadeira “tour” pelos cenários verdes de Goiânia.

Foto: Divulgação/Prefeitura de Goiânia/Aline Cavalcanti.

 

 

Assembleia Legislativa de Goiás oferece coquetel de lançamento à mais nova associação do estado

A Assembleia Legislativa de Goiás oferece gratuitamente um coquetel de laçamento da Associação dos Psicólogos de Goiás e em comemoração ao dia do profissional da área, 30 de agosto, às 19:00, em sua própria sede.

O evento contará com a participação da palestrante Poliana Giselle Ladin, além de homenagens e a assinatura de posse da nova associação.

SERVIÇO
Coquitel de Lançamento da Associação dos Psicólogos de Goiás.
Quando: 30 de agosto (quarta-feira)
Onde: Alameda dos Buritís, 231 – Setor Oeste
Horário: 19h
Ingressos: Evento Gratuito.
Mais informações: Página do evento

Faustão diz que ‘comunidade e favela é tudo a mesma porcaria’ e causa polêmica nas redes sociais

O ator Ícaro Silva foi homenageado pelo ‘Arquivo Confidencial’ do Domingão do Faustão do último domingo (24). Mas uma declaração do apresentador chamou a atenção dos internautas e está gerando polêmica nas redes sociais.

Durante o quadro, foi exibida uma matéria do Fantástico feita em 1995 onde Ícaro, ainda uma criança, falava sobre o desabamento de sua casa, causado por fortes chuvas que passaram pela região.

Depois do vídeo, Ícaro mencionou a glamourização das favelas brasileiras pela mídia, no que foi interrompido por Fausto.

“Hipocrisia. ‘Vamos chamar de comunidade’… Comunidade e favela é tudo a mesma mercadoria, tem é que mudar a realidade, mas aí mudam o nome”, desabafa o apresentador, que continua: “Comunidade e favela é tudo a mesma porcaria. Tem que mudar essas pessoas de lugar.”

Fausto conclui, dizendo “A grande maioria [na favela] é de gente honesta. Se você vai numa agência de banco na favela, 99% é de gente correta. 1% é que não presta, como em todo o mundo.”

Assista:

A declaração não foi bem recebida por alguns internautas, que foram às redes sociais expressar seu repúdio.

Outros internautas manifestaram apoio ao posicionamento do apresentador:

Comunidade Kalunga carrega cultura, tradição e história em santuário ecológico de Goiás

O Curta Mais já mostrou antes como o município de Cavalcante possui muitas belezas escondidas e ainda pouco exploradas. Com mais de 150 cachoeiras catalogadas (nem todas com acesso aberto para visitação), o local vem atraindo cada vez mais turistas que frequentam a Chapada dos Veadeiros.

Além de contar com belas atrações naturais, a pequena cidade é berço dos Kalunga – a maior comunidade de remanescentes quilombolas do Brasil. É interessante ressaltar que essa é uma comunidade que construiu a sua cultura ao longo de quase 300 anos de isolamento (que foi uma maneira do povo Kalunga de encontrar a liberdade). Até 1982 não havia um levantamento sobre sua sociedade – que só teve seu valor reconhecido pela antropóloga Mari Baiocchi.

 

Buscando fazer uma imersão no turismo de Goiás, nosso fotógrafo Marcos Aleotti foi até lá conferir de perto essa riqueza cultural e trazer todas as informações, dicas e fotos do local para que você possa se organizar e planejar uma visita à esse verdadeiro patrimônio histórico. A missão foi traduzir a essência da comunidade em seus registros, tarefa que foi executada com sucesso!

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Comunidade do Engenho Il

Situada na zona rural do município de Cavalcante, ao norte da Chapada dos Veadeiros, a Comunidade Kalunga do Engenho II vem se destacando na região devido ao grande potencial turístico, tanto étnico quanto de aventura.

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Os pontos atrativos do local variam entre cachoeiras, cannyions, trilhas, festas populares e religiosas, músicas, dança e artesanato. O turismo é a principal renda da comunidade e garante a preservação e conservação do meio ambiente e da cultura local.

No Centro de Atendimento ao Turismo você pode, além de pegar as informações básicas, provar lanches e doces deliciosos além de um caldo de cana com limão maravilhoso. Lá você também pode incentivar o mercado local comprando artesanatos, temperos e comidinhas produzidas pelas mulheres da comunidade.

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História

Na língua banto, de origem africana, Kalunga significa lugar sagrado, de proteção.

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A origem da comunidade aconteceu a mais de 200 anos, quando seus ancestrais fugiam da escravidão em pleno ciclo do ouro e da garimpagem. Na época, Goiás passava pelo período de colonização e começou a ser desbravado pelos portugueses. Cansados da submissão e dos castigos sofridos na exploração das minas de ouro, os escravas fugiram em busca de liberdade. Se escondendo nas matas e em locais de difícil acesso, acabaram criando seus quilombos em um dos lugares mais bonitos do Brasil, no norte do estado – Chapada dos Veadeiros.

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Em uma área de mais de 230 mil hectares, o quilombo Kalunga ocupa um vasto território que abrange parte de três municípios de Goiás: Cavalcante, Monte Alegre e Teresina de Goiás.

O Sítio Histórico da comunidade é uma das maiores riquezas culturais do município de Cavalcante, e os Kalungas têm quatro núcleos diferentes: Vão de Almas, Vão do Moleque, Ribeirão dos Bois e Contenda. Esses núcleos são formados por pequenos povoados como Engenho, Diadema, Riachão, Ema e outros, e abriga mais de 4500 pessoas, sendo considerado o maior quilombo do Brasil em extensão territorial.

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Com aproximadamente 90% da sua área ambiental preservada, o local foi reconhecido oficialmente, em 1991, como Sítio Histórico que abriga o Patrimônio Cultural Kalunga e Patrimônio Histórico e Cultural do Brasil.

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Tradições Culturais

Na comunidade, as festas são rituais de grande expressão cultural. Mais do que uma mera comemoração, elas representam a cultura local e têm um papel social, de união, alegria e tradição. Através das festas, os Kalungas se reencontram com sua identidade cultural e expressam seus costumes através da dança – que tem um forte simbolismo para a cultura:

– Sussa: de origem africana, essa dança é considerada sagrada. A participação feminina é predominante, e as mulheres dançam girando e equilibrando garrafas na cabeça. O momento é marcado pelo som de violas, pandeiros e sanfonas.

Bolé: voltada para as crianças da comunidade. É feita uma grande roda e a dança é marcada pelo ritmo acelerado e muitos giros. A manifestação chegou a se perder da tradição e vem sendo resgatada pelos Kalunga.

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Moradores

Chegando na comunidade conhecemos Seu Joseli, que tem 54 anos e é um dos guias mais experientes da região. Ele também é um artista, grande conhecedor da natureza, preservador do meio ambiente e excelente contador de causos – em uma de suas histórias contou que desde os 8 anos já saía para caçar com o pai!

“Tenho maior orgulho de ser guia, de mostrar paras outras pessoas toda a beleza da minha região e conscientizar sobre a preservação da natureza.”

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Outro simpático morador da comunidade é o Mestre Cirilo Rosa, um dos líderes do Engenho II. Pai de 11 filhos, conta histórias de como foi difícil a vida de seus antepassados e sobre a luta para ter aquela região legalizada. Ele ainda diz que ser Kalunga é motivo de orgulho: “Temos orgulho de nosso povo ter vencido toda dificuldade, de ter passado todo momento de sofrimento e hoje estar em liberdade, e ver que a igualdade e o desenvolvimento chegou para nós. Nossas terras regularizadas nos ajudam a desenvolver nossas atividades econômicas e de preservar nossa identidade cultural.”

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Cirilo conta que algum tempo atrás a comunidade vivia isolada e sem nenhuma estrutura. No entanto, hoje o desenvolvimento chegou até lá com estruturas como luz elétrica, bares, restaurantes e até mesmo uma escola do pré-escolar ao terceiro ano do ensino fundamental.

 

Atrações

Cachoeira Santa Bárbara

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Cachoeira da Capivara

 

Cachoeira do Candaru

 

Mirante Nova Aurora

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Mirante da Ave Maria

 

Dicas:

– Para conhecer a fundo a cultura local, tome café da manhã no CAT – que além de vender, lanches, doces e um caldo de cana com limão maravilhoso, tem uma lojinha de artesanatos, temperos e coisas produzidas pelos Kalungas.

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– O CAT abre às 8h e é necessário contratar um guia para fazer os passeios. A taxa cobrada por pessoa para entrar nas cachoeiras é de R$ 20 e cada guia cobra R$ 70 para grupos de até 7 visitantes.

– Antes de seguir para a cachoeira, reserve o almoço em algum restaurante da região. A comida é simples e típica, e oferece opções como frango caipira, peixe, paçoca de carne, mandioca frita e sucos naturais de frutas do cerrado. O preço médio é de R$ 25 à vontade por pessoa.

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Para poder ter maior contato com a cultura dos Kalunga e conhecer toda essa beleza da região, será preciso ficar mais de um dia. Por isso se hospede em Cavalcante ou na própria comunidade. Apesar de oferecer pouca estrutura, há áreas de camping e aluguel de casas da região.

– Abasteça o seu carro antes de subir a estrada de terra que liga Cavalcante à comunidade dos Kalungas.

– Nenhum lugar na comunidade passa cartões (crédito/débito), portanto se previna e leve dinheiro em espécie.

 

Informações úteis:

CAT Alto Paraíso: (62) 3446-1159

CAT Cavalcante: (62) 3494-1507

CAT Comunidade Kalunga: (62) 99802-4122

Distâncias: 33km de Cavalcante | 142km de Alto Paraíso | 157km de São Jorge

 

Fotos – Pauta: Marcos Aleotti

Google disponibiliza acervo de comunidades do Orkut

Para os nostálgicos de plantão, o Google, dono da rede social “Orkut”, lançou um acervo com uma lista das comunidades do Orkut, reunindo todo o conteúdo das comunidades, desde janeiro de 2004 à setembro de 2014. 
orkut

Com cerca de 29 milhões de usuários só no Brasil, o Orkut deixou não só muitas comunidades, mas também milhares de comunidades.

Para conferir a lista de A à Z, Clique Aqui!

As cinco baladas mais ecléticas de Goiânia

Goiânia é uma grande cidade, com um público diverso e múltiplo – e como toda grande cidade, a capital também tem espaço para quem curte sertanejo, rock, música eletrônica, para aqueles que preferem um sambinha ou um pagode e para o público LGBTT curtir sem medo (junto e misturado) com héteros e gente sem frescura. Essa é uma lista feita pensando em você que é eclético, adora uma boa música, gente bonita, descolada, de bem com a vida, tem ZERO de preconceito e curte a máxima do Gonzaguinha: “viver e não ter a vergonha de ser feliz”. Afinal, essa é uma lista de balada gay em Goiânia? Também! Mas rotular alguém ou um programa pode ser também uma forma de preconceito. Essa é uma seleção para quem deletou de vez a palavra preconceito do vocabulário e da cabeça. Se joga!

 

1. The Pub

Boate

O The Pub é uma das boates LGBTT mais tradicionais e conhecidas de Goiânia. Na programação da casa, muita música pop e eletrônica de quinta a sábado.

Endereço: Rua 52, N 219, Jardim Goiás

Telefone: 3281-4308

Horário de funcionamento: Quinta a sábado das 23h às 05h.

2. Music

Music

Com arquitetura diferenciada, que remete a um galpão industrial, o clube Music possui 3 festas fixas: a Don’t Tape, todas as quintas; a Bubblegum, que acontece nas sextas; e a Bash, todos os sábados.

Endereço: Rua 86, N 464, Setor Sul

Telefone: 3928-6652

Horário de funcionamento: Quinta a sábado das 23h às 05h

 

3. Metropolis Pub

Metropolis

Com pegada undergound, o Metropolis abre espaço para o pop e tem um apego especial com músicas dos anos 80 e 90. Na programação, a casa promove baladas temáticas, com intervenções de piscina de bolinhas e até touro mecânico.

Endereço: Rua 83, 372, Setor Sul

Horário de funcionamento: Sexta a sábado das 23h às 05h

 

4. El Club

El

Casa da Garag-E, uma das baladas de música eletrônica mais conhecidas da cidade, o El Club recebe o público para programação com pop, hip hop, funk, rock e música alternativa.

Onde: Rua 115, N1038, Setor Sul

Telefone: 3092-4624

Horário de funcionamento: Quinta a sábado das 22h30 às 05h

 

5. Roxy

Roxy

Com programação musical que vai do rock ao funk, passando pelo pop, o Roxy Goiânia é também a casa de um dos karaokês mais procurados da cidade, o Vale-Tudo, que reúne cantores amadores todas as quartas.

Endereço: Rua 25 B, N 39, Setor Oeste

Telefone: 8138-0008 | 3924-9049

 

EXTRA

Space Club

A marca Space Club (presente em vários lugares do mundo, segundo informações de um dos sócios) está chegando em Goiânia e será inaugurada já no próximo mês de março (2016).

A proposta do novo empreendimento é atender um público mais exigente com serviços diferenciados e atrações internacionais.

À frente da casa, estão empresários do ramo que já comandaram spots de sucesso na capital como a Disel, tradicionai boate gay de Goiânia.

O endereço da nova boate será na Rua 148, Setor Marista, mesmo local onde funcionava o Samaúma.