Cliente goiano que comprou Iphone sem carregador e fone será indenizado em R$ 5 mil pela Apple

A Apple Computer Brasil Ltda. e a Claro S.A foram condenadas a pagar indenização de R$ 5 mil a um consumidor goiano que comprou um iPhone 13 Pro Max 256 GB sem adaptador de carregador e fone de ouvido. As informações são do Jornal O Hoje.

A decisão é do Juiz Murilo Vieira de Faria, do 4º Juizado Especial Cível de Goiânia, que entendeu as ações da empresa como “venda casada”. Na análise do caso, o magistrado sobre esse crime.

A comercialização de bem durável sem item essencial para sua utilização, como é o caso do carregador e do fone de ouvido. Resultando, assim, em uma espécie de venda casada por via indireta, pois obriga o consumidor a adquirir os produtos separadamente, aumentando os lucros da empresa”, afirmou.

Segundo ele, a vendo iPhone sem o adaptador e fone fere o artigo 39, Código de Defesa do Consumidor (CDC), que define como prática abusiva condicionar o fornecimento de produto ou de serviço à compra de outro. Além da indenização por danos morais, a empresa deve restituir R$ 179,10 pago pelo cliente na aquisição do carregador e a enviar, sem custo, um fone de ouvido compatível com o aparelho.

A Claro S.A tentou requerer que fosse retirada do processo alegando que, de acordo com a Teoria da Aparência, o fornecer é que deve ser responsabilizado pela desinformação sobre os produtos e serviços.

 

Imagem: Pixabay

Cliente flagra funcionário de lanchonete dormindo e toma atitude surpreendente

Uma das coisas mais desesperadoras que podem acontecer com alguém às 3h da manhã de uma quinta-feira, além da aparição do próprio capiroto, é a chegada da fome sem que haja nada pra comer em casa.

Foi o que aconteceu com o americano Alex Bowen em Columbia, na Carolina do Sul. Sem resistir aos gritos de seu estômago e um tanto embriagado, ele vagueou pela cidade até chegar à Waffle House, onde sentou e esperou pelo atendimento.

Em uma mesa no canto, um homem dormia tranquilamente.

Dez minutos se passaram e ninguém chegou para atender o jovem. Preocupado, ele se dirigiu até a cozinha, onde havia ninguém.

Ao voltar para a área de atendimento, Alex percebeu que o homem que dormia no canto usava um uniforme da lanchonete.

Alex nem pensou em incomodar o funcionário. “Vá em frente e descanse, amigo, eu cuido disso”, pensou ele antes de voltar para a cozinha e preparar para si mesmo um double Texas cheesesteak com bacon e picles extra. “Quando eu terminei, eu limpei a grelha, coletei meu sanduíche e me mandei”, disse ele em entrevista.

As fotos da aventura foram parar no perfil de Alex no Facebook, onde viralizaram:

Consultada em reportagem do site WisTV, a empresa alegou que está analisando o caso e, uma vez que Alex demonstrou muito talento em preparar sanduíches, alegou que está disponível para uma conversa com ele agora que uma vaga está aberta. O funcionário que dormia foi suspenso por uns dias, mas já está de volta para o trabalho e, em breve, pode ser colega de Alex.

Dono de bar ironiza clientes ‘sem grana’, diz que só dá bolo em aniversário de rico e internautas vão à loucura

O dono de um bar em Viçosa (MG) usou de uma linguagem bem autêntica e inusitada para explicar os critérios de uma promoção para aniverariantes.

Na última quinta-feira (27), Luiz Silva postou no perfil de seu estabelecimento, o Bar do Capelão, uma imagem comparativa entre duas situações: na primeira, ele senta em uma mesa cheia de convidados e segura, ao lado de uma aniversariante, um robusto bolo de chocolate; na segunda, aparece em uma mesa com apenas quatro convidados, oferecendo ao felizardo do dia uma simples porção de batata frita.

A legenda “aniversário de rico x aniversário de pobre” seria auto-explicativa, mas Capelão fez questão de escrever um ‘textão’ bem descontraído para desabafar.

‘Vocês já sabem que o lugar de passar o ânus (sic) é no Capelão’, ele começa. ‘Mas o que ainda não ficou claro para vocês é que a promoção do bolo não é válida para cliente pobre. Entenderam? Eu desprezo cliente sem grana. É preciso trazer muitos animais e gastar bastante dinheiro para ter direito ao bolo.’

E continua, dizendo que o certo é que o aniversariante leve a ‘sua turma de insetos para comemorar no bar e, se gastar muito, tem direito ao bolo e de bônus apago a luz do bar para eles cantarem os parabéns’; ao passo em que o errado é ir comemorar o aniversário, não levar ninguém e ainda gastar pouco.

E ainda dispara: ‘pobre é fissurado em porção de mandioca ou batata frita, P&*’.

Confira a postagem na íntegra:

O bar é quase um patrimônio de Viçosa, e o seu dono, um personagem bastante conhecido na região. Capelão é sempre muito carinhoso com todos os clientes e seu estabelecimento vive cheio. A publicação foi recebida com muito senso de humor pelos seus seguidores.

‘Que maravilhoso poder ser achincalhado e ter sua imagem ridicularizada nas redes sociais por este energúmeno capitalista! Quem é Rodrigo Hilbert perto de Luizinho Capelão? Kkkk’, comentou Marcus de Sá, o aniversariante ‘pobre’ referenciado por Capelão na postagem.

‘Capelão, se os aniversários registrados acima não foram comemorados no mesmo dia, está na hora de você comprar uma camisa nova, seu pobre’, brincou Leonardo Paulini.

Até a manhã desta sexta (28), a postagem já tinha mais de 2,7 mil reações, a maioria delas positivas, e somava mais de 100 compartilhamentos.

Lembra ou não lembra um bar que nós aqui em Goiânia já conhecemos?

Anselmo Pereira, presidente da Câmara de Vereadores de Goiânia, que chamou clientes de bar de ‘corno’ e ‘delinquente’ pede desculpas

É a primeira vez que o presidente da Câmara Municipal de Goiânia, vereador Anselmo Pereira (PSDB), se manifesta publicamente após o polêmico episódio que provocou enorme repercussão negativa na cidade. O parlamentar chamou de “corno” e “delinquente” quem frequentava bares após a meia-noite.

Durante uma audiência pública, o vereador acabou discutindo com um homem identificado como Caie Lopes Rosa, que participava da reunião e, no bate-boca, o parlamentar disse a ele que quem frequentava bar até tarde da noite era “corno” ou “delinquente”. O assunto teve grande repercussão nas redes sociais, principalmente em grupos de WhatsApp e causou indignação entre frequentadores e donos de bares e restaurantes que chegaram a criar uma campanha com a hashtag “Eu Não Sou Delinquente”.

A audiência pública discutia o Projeto de Lei de autoria do vereador Paulo da Farmácia, que tem como objetivo reduzir os índices de criminalidade no município, propondo que o funcionamento de bares e restaurantes na capital seja até as 23h30, de segunda a sexta, e até a meia-noite, nos finais de semana.

Em visita à redação do Curta Mais, na manhã desta quinta-feira (24), Anselmo Pereira, disse estar “profundamente constrangido” com toda a situação e reconheceu o erro na “frase infeliz dita num momento de cabeça quente”. Vereador em Goiânia por oito mandatos consecutivos, o atual chefe do legislativo municipal, fez questão de falar da ligação e parceria com o segmento de bares e restaurantes e que também é frequentador da noite goianiense. “Se fosse isso que pensasse, estaria fazendo uma crítica a mim mesmo. Faz parte da nossa capital a cultura do boteco e sabemos da importância desse setor na geração de empregos e como opção de lazer para moradores e visitantes”, defendeu.

Sobre o projeto de lei que propõe fechar os estabelecimentos mais cedo, Anselmo conta que o assunto não é novidade na casa. “Eu mesmo já vetei projetos dessa natureza duas vezes e, da forma que está, esse também não deve prosperar. O assunto precisa ser detalhadamente debatido com a população, empresários e autoridades de segurança para que possamos garantir lazer com segurança na nossa cidade”, disse o presidente.

Ao fim da conversa, Anselmo Pereira gravou um vídeo dirigido aos empresários e frequentadores de bares e restaurantes pedindo desculpas. Assista:

Cliente reclama do preço do chá e recebe resposta inesperada

A internet é uma grande aliada na hora de escolher lugares para comer e visitar na cidade, graças a ferramentas e portais como o Trip Advisor, no qual os visitantes dos locais podem deixar sua opinião sobre a experiência e ajudar outros possíveis frequentadores do local. Mas, o que pode ser benéfico para os frequentadores pode ser um grande inimigo dos proprietários.

Foi isso que aconteceu com Jay Rayner, dono do Bennett Café e Bistrô, em Nova Iorque. O estabelecimento foi alvo de uma crítica ruim feita pela cliente Hannah C., que visitou o lugar. Mas, a resposta de Jay à crítica foi bem diferente do que as regras de conduta estabelecem como obrigatório.

Hanna escreveu no portal: “Este lugar é absolutamente horrível. Fui ali para tomar um chá da tarde com alguns amigos, e estava com pouco dinheiro. Pedi então água quente com uma rodela de limão. Em primeiro lugar, a água não chegou junto com o bolo e a bebida dos meus amigos. Depois, me cobraram 2 libras (cerca de R$ 12) pela água quente e por uma fina rodela de limão. Quando eu perguntei porque estava sendo cobrada uma quantia tão alta por um pouco de água, o garçom disse, rudemente: ‘bom, você sabe quando custa um limão?’. Sim, e definitivamente não é duas libras. Depois, ele me informou, erroneamente, que um bule de chá para uma pessoa (que foi o que me cobraram) custa o mesmo preço que um limão. Para demonstrar o quão ridículo isso era, meu amigo pediu um doce de chocolate, que custava 1,90 libras. Lugar horrível, sem dúvida não o recomendo, e o garçom rude que me atendeu deveria ser despedido. Não voltarei, e aconselharei meus amigos e familiares a não irem lá”.

O dono do Bennett, Jay Rayner, respondeu a crítica com uma aula de economia: “Lamento que você tenha se sentido explorada, e vou te explicar porque não deveria ser assim. Você entrou no café, e o garçom mostrou onde você deveria se sentar, entregou um cardápio, esperou para anotar o seu pedido… Foi no caixa, pegou uma xícara, um prato e uma colher, e os levou à cozinha. Lá, ele pegou uma faca, uma tábua e um limão. Cortou um pedaço e colocou na xícara. Depois, voltou ao salão, pegou a água quente e levou a xícara à sua mesa. Quando você ia embora, ele imprimiu sua conta, levou até você, processou seu pagamento com cartão de crédito e fez a cobrança fora do caixa. Depois que você foi embora, ele pegou a xícara, o prato e a colher, levou até a cozinha, lavou, secou – junto com a tábua e com a faca – e guardou o limão. Depois, ele voltou ao salão para arrumar a xícara, o prato e a colher, limpou sua mesa e deixou o cardápio ali, à espera do próximo cliente, isso toma, pelo menos, de 2 a 3 minutos de trabalho do garçom.”

E continuou: “O custo dos gastos gerais da empresa, quero dizer, o aluguel, as taxas do negócio, os custos de eletricidade, os gastos bancários, entre outros, giram em torno de 25,50 libras. Eu pago aos meus colegas um salário digno e decente, levando em conta o pagamento de férias, seguro, e o tempo produtivo antes de abertura e depois do fechamento do bistrô. O garçom que lhe serviu me busca 12,50 libras por hora. Portanto, em conjunto, o custo é de 40 libras por hora, o que significa que o custo de proporcionar o serviço de 2 a 3 minutos seria entre 1,34 a 2 libras. Então, o governo ainda acrescenta 20% de impostos, o que faz com que a xícara com água e limão, custe entre 1,60 e 2,40 libras”.

“Tenho que pagar os meus fornecedores, caso contrário as instalações não estarão disponíveis para outras pessoas no futuro. Concordo que tudo faz com que o preço de uma xícara de chá no centro da cidade seja caro, comparado ao que você faz em casa, mas por desgraça, essa é a cruel realidade da vida. Na verdade, são as instalações que custam dinheiro, muito mais do que os ingredientes. Talvez, a má educação que você percebeu em mim foi provocada pela falta de respeito que eu percebi em você por presumir que poderia usar nossas instalações e ser atendida gratuitamente”.

 

Com informações da Exame

Cliente recebe surpresa desagradável na compra de um iPhone 6 das Casas Bahia

Compras pela internet envolvem algumas preocupações como “Será se meu produto vai chegar inteiro?” ou “Quando ele vai chegar?” e até mesmo “Será se chega?”. Para a psicóloga Talyta de Souza, de São José do Rio Preto, em São Paulo, as preocupações se mostraram mais que necessárias.

Talyta comprou um iPhone 6 por mais de R$ 3 mil no site das Casas Bahia, e quando a encomenda finalmente chegou, ela notou o peso exagerado do pacote, de 1,2kg – enquanto um iPhone pesa apenas 129g. Ou seja, seu pacote pesava duas vezes mais do que deveria.

Ela decidiu então filmar a abertura do pacote, já que aquilo tudo parecia muito suspeito. Ao abrir a encomenda, ela teve uma desagradável surpresa: no lugar do celular, ela encontrou um tijolo.

Assista ao vídeo da abertura do pacote:

Segundo o Bom Dia Brasil, que noticiou o caso, a loja Casas Bahia pediu desculpas à consumidora, e informou que realizará investigação sobre o ocorrido, e que enviará um smartphone à cliente.

Cliente recebe cartão com palavrão no lugar do sobrenome; caso aconteceu em Goiás

O episódio aconteceu com um morador da cidade de Caçu em Goiás, a 330 km de Goiânia. William Antunes Severino, de 32 anos, teve duas surpresas desagradáveis nesta quarta-feira (9). O empresário recebeu em casa um cartão de crédito que não foi solicitado, prática considerada abusiva pela Justiça, da empresa de cartão pré-pagos ContaSuper. E para piorar, no lugar dos sobrenomes, havia impresso um xingamento! A notícia veio a público pelo jornal Extra

— Sou cliente há um bom tempo dessa empresa. Não tem cabimento! Não sei se foi uma brincadeira de mau gosto, mas o banco não poderia emitir um cartão dessa maneira.

De acordo com William, que entrou em contato, não há explicações plausíveis para o erro:

— Quero ouvir a versão da empresa, mas ninguém atende e nada justifica. Uma coisa é um nome errado, mas nunca ouvi falar em um absurdo desse tipo. O banco tem meus dados e até cópias dos meus documentos. Como erram assim? Estou indignado com essa situação constrangedora!

Procurada pelo jornal, a empresa afirmou que já abriu uma investigação para o caso do cliente e que o cartão com o xingamento foi solicitado mediante senha do cliente.

cartao

(Via Extra)