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10 Cachaças produzidas em Goiás pra cachaceiro nenhum botar defeito

Sabe aquele final de semana “bão demais da conta” que você sai com os amigos para se divertir? Foi pensando nisso que o Curta Mais separou cachaças sensacionais que são produzidas aqui mesmo em Goiás para você não errar mais na hora de escolher sua bebida. 

E tem que respeitar o nosso estado viu?! Porque o Goiás é o segundo maior estado produtor de cana-de-açúcar do Brasil, não é a toa que as marcas daqui dão um show quando o assunto é uma cachaça de dar água na boca.

Cachaça: A Exclusividade Brasileira na Arte da Destilação

Você já se pegou pensando por que o Brasil ostenta o título único de maior produtor mundial de cachaça? Essa destilação do caldo fermentado da cana-de-açúcar não apenas possui uma história fascinante, mas também está envolta por regulamentações específicas que conferem singularidade ao seu processo de produção.

Elaboramos esse artigo que vai te contar um pouco da história dessa versátil bebida destilada que faz um baita sucesso tanto em terras tupiniquins quanto no exterior. Confira.

A História Cativante das Origens da Cachaça

Os primeiros registros da cachaça remontam aos tempos em que o Brasil era uma colônia dedicada à produção de açúcar. Os escravizados, que desempenhavam um papel vital nos engenhos, foram os pioneiros na destilação da cachaça, aproveitando a fermentação da cana-de-açúcar. Essa prática inicialmente emergiu como uma solução improvisada para a destilação do álcool, mas eventualmente evoluiu para a bebida conhecida como cachaça.

Com o passar do tempo, a cachaça transcendeu suas origens modestas e se transformou em uma parte intrínseca da identidade brasileira. Sua popularidade cresceu exponencialmente, sendo apreciada em diversos contextos sociais e culturais. A cachaça deixou de ser apenas uma bebida produzida nos engenhos para se tornar uma expressão autêntica da tradição brasileira, adquirindo status de símbolo nacional.

A produção de cachaça está sujeita a critérios rigorosos que definem sua essência. O teor alcoólico, por exemplo, deve oscilar entre 38% e 54% a 20°C, e a quantidade de açúcar permitida não pode ultrapassar seis gramas por litro. Se esse limite é excedido, a bebida deixa de ser cachaça, sendo rotulada como “cachaça adocicada”.

Exclusividade Brasileira em Cada Gota

A chave para compreender a exclusividade da cachaça reside no fato de que, para receber essa denominação, a bebida deve ser produzida em território brasileiro. Essa regulamentação está ancorada em diversas leis, sendo o Decreto Presidencial nº 4.062, de 21 de dezembro de 2001, um exemplo claro dessa restrição. Expressões como “cachaça”, “Brasil” e “cachaça do Brasil” são reservadas exclusivamente aos produtores nacionais, configurando-se como indicações geográficas brasileiras.

Conforme estipulado pelo mencionado decreto acima, qualquer destilado de cana produzido fora do Brasil não pode ser rotulado como cachaça. Em vez disso, recebe a classificação de aguardente de cana, respeitando a peculiaridade geográfica da produção.

Valorização através de Indicações Geográficas

As indicações geográficas desempenham um papel crucial na valorização da cachaça brasileira, estabelecendo diferenciais competitivos. De acordo com um catálogo do INPI em colaboração com o SEBRAE, essas indicações não só impulsionam o comércio, mas também enriquecem o turismo e a cultura do país.

O Brasil abriga regiões renomadas pela produção de cachaça, cada uma carregando características únicas. Em Salinas, Minas Gerais, na microrregião de Abaíra, Bahia, e em Paraty, Rio de Janeiro, floresce a tradição da cachaça, revelando nuances distintas e a riqueza cultural desses lugares.

Desfrutando da Exclusividade em Cada Gole

Assim, ao apreciar uma boa cachaça, tenha em mente que está degustando não apenas uma bebida, mas um legado enraizado na história brasileira. A exclusividade conferida por leis e regulamentações destacam a cachaça como uma joia nacional, uma verdadeira expressão do Brasil em cada gole.

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Salve seu final de semana com degustação de cachaças selecionadas

O fim de semana chegou, e com isso, o Salve Bar preparou uma programação especial que conta com pagode, forró, samba e muito mais. Além disso, o local estará promovendo hoje uma degustação de cachaças para começar a sexta-feira do jeito que o brasileiro gosta. 

Para quem é Assinante Premium do Clube Curta Mais não poderia faltar vantagem é claro. Para você que gosta de economizar, já tem R$15,00 garantido de descontos na consumação do local para curtir seu final de semana. Curtiu? Então, confira a agenda do Salve para a semana:

  

Sexta-feira / 18h às 02h

Happy Hour com chopp até as 20h. Degustação de Cachaças durante a noite.

Turma GO62- 19h (Pagode) / Dj Buyu- 21:30 (Toca Tudo)

Entrada R$ 20,00

 

Sábado / 16h às 02h

Happy Hour com chopp – 16h às 18h

Danilo Carvalho – 18:30 (Samba) / Dj Bárbara Novais – 21:30 (Toca Tudo) 

Entrada R$20,00

 

Domingo – 16h às 00h

Happy Hour com chopp – 16h às 18h

Dona Flora- 18h (Forró)

Entrada R$15,00

 

Serviço:

Salve! Bar

Endereço: Rua 1.136, Nº 431, QD.245, LT.10E, no Setor Marista.

 

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Foto: Reprodução / Salve

Cachaças produzidas em Goiás que você precisa conhecer

Cachaça, pinga, cana ou caninha é uma bebida obtida através da fermentação e destilação do caldo de cana ou do melaço. A bebida tem grande importância cultural, social e econômica para o Brasil, e está relacionada diretamente ao início da colonização portuguesa do país e à atividade açucareira, que, por ser baseada na mesma matéria-prima da cachaça, possibilitou a implantação dos estabelecimentos cachaceiros.

A caipirinha, por exemplo, é feita com cachaça, limão, açúcar e gelo e se tornou uma das bebidas mais tradicionais do país e conhecida em todo o mundo.

E sabia que em Goiás existem várias produtoras de Cachaças? O motivo é porque nosso estado é um dos maiores produtores de cana-de-açúcar do Brasil, o que atraiu muitos entendedores da bebida para a produção regional.

Quer conhecer alguma delas? Confira 15 produtoras de cachaças 100% goianas:

Cachaça Castelo Branco

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A Cachaça Castelo Branco 600ml é um blend de duas madeiras, sendo elas o amendoim e o carvalho americano. Com 44% de graduação alcoólica, o destilado é produzido na cidade de Campo Alegre de Goiás.

 

Cachaça Cana da Terra

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A cachaça Cana da Terra, da região de Alexânia, em Goiás, vem de uma linhagem que teve orígem no século XIX, nos arredores de Pires do Rio, ainda antes da abolição da escravatura, em 13 de maio de 1888. Por volta de 1830, os antepassados do Antonio Abrão Bastos, com a ajuda de escravos desbravaram cerrados, transformando-os em lavouras de cana e café. A implantação do Alambique Cana Brava na região de Alexânia – GO ocorreu em função da localização dos centros consumidores, pelo clima da região que tem estações seca e chuvosas bem definidas. A altitude, a localização, além da água pura isenta de minerais – convergem para formar o ambiente ideal na fabricação da bebida.

A bebida Extra Premium é envelhecida em barril de carvalho por 6 anos, e contém 750ml com graduação alcoólica de 40%.

 

 

Cachaça Minha Saudade

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A produção da Cachaça Minha Saudade fica na cidade de Orizona e é tradição desde a década de 30 do século passado, quando Jacinto Martins, vindo da revolução constitucionalista, destilava, na Fazenda Marinheiro, a aguardente Combate.

Unindo tradição, tecnologia e as Boas Práticas de Fabricação, sem segredos ou exageros de marketing, ali se faz, hoje, com o coração, uma bebida de qualidade que vem conquistando cada vez mais os apreciadores de uma genuína cachaça de alambique.

Tradicional – Descansada em recipiente de aço inoxidável.
Prata – Armazenada em barril de jequitibá rosa.
Ouro – Armazenada em barril de carvalho europeu.
Ouro – Armazenada em barril de castanheira.
Ouro – Armazenada em barril de bálsamo.

 

Cachaça Caialua e Formosa

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O Alambique Caialua segue uma tradição familiar de cultivo e amor pela terra, sua propriedade está situada na nascente do Rio Extrema, 65 km ao norte de Formosa – Goiás, afluente do Rio Paranã, por isso a chamamos das “terras férteis do vale do Extrema”.

Consorciado com gado de corte e devido ao amor pela bebida surgiu a ideia de se produzir a Caialua nas terras de Goiás, muito incentivado pelo tio Hugo Saraiva, na ocasião pecuarista no Maranhão e também apreciador da bebida. É armazenada em reservatórios de aço inox por 1 ano, possui graduação alcoólica de 40% vol. É leve, com notas cítricas e um leve adocicado ao final.

A Cachaça Caialua Prata foi eleita a melhor cachaça branca de Goiás em 2020 e 7ª melhor do Brasil pela Cúpula Da Cachaça.

Já a Cachaça Formosa Ouro é envelhecida por 6 anos em barris de carvalho, conferindo sabor e aroma sensacionais. Sua produção artesanal possui os melhores padrões de qualidade. A graduação alcoólica é de 40%.

 

Cachaça Cállida

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A Cachaça Callida Prata 750ml é produzida na cidade de Cristalina. Com 40% de graduação alcoólica, suas bebidas são:

Prata – Armazenada em tonéis de jequitibá.
Ouro – Armazenada em tonéis de  carvalho, amburana e sassafras.
Premium – Envelhecida em barris de carvalho, amburana e jequitibá.
Extra Premium – Envelhecida em barris de carvalho, amburana e jequitibá.

 

Cachaça Boutt

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A Cachaça Boutt é artesanalmente produzida em Bela Vista de Goiás e busca pela excelência da qualidade e do bem-estar dos seus degustadores. Os alambiques são construídos em cobre de alta pureza, compostos de serpentinas a vapor, possibilitando a extração de uma bebida pluri destilada, de forma lenta e gradual, procedendo-se aos devidos cortes, eliminando assim os álcoois maléficos à saúde, odores desagradáveis e os componentes indesejáveis e prejudiciais a uma saudável degustação.

Suas bebidas são:

Prata – Cachaça pluridestilada e descansada em tonel comum por 6 meses. Cachaça com paladar leve e totalmente livre de odores indesejáveis.
Ouro 3 Anos  – Cachaça envelhecida em tonel de carvalho Francês por mais de 3 anos. Saborosa, aroma agradável e paladar muito suave.
Ouro Black 5 Anos – Cachaça envelhecida em tonel de carvalho Francês por mais de 5 anos. Sabor inigualável, paladar leve e aveludado.

 

Cachaça Engenho Real

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Cachaça Engenho Real é produzida em Goiatuba. A bebida Ouro é envelhecida em barril de carvalho francês, com sabor caramelizado e aroma suave, harmoniza muito bem com carnes vermelhas.

 

Cachaça Mercedes

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Uma história longa, com conhecimentos passados entre gerações, na mais tradicional e cuidadosa maneira de se preparar uma das melhores cachaças brasileiras, assim é produzida em Orizona, Goiás a Cachaça MERCEDES. Sem aditivos químicos, utilizando um processo de fermentação natural, o mosto de caldo de cana de açúcar é então destilado nos nossos alambiques de cobre, lá da roça, com todo cuidado, resultando numa cachaça pura, saborosa como deve ser uma verdadeira cachaça artesanal. As Cachaças MERCEDES Ouro e Reserva Especial, são envelhecidas em barris de Pau-Brasil, por no mínimo dois anos, incorporando o aroma e sabor da madeira.

 

Cachaça da Posse

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A Cachaça da Posse é produzida em Guapó, e é uma bebida de qualidade sendo a autêntica cachaça destilada em alambique. É originada de um processo de destilação feito após a fermentação do caldo de cana de açúcar com farelo de milho e com envelhecimento de dois anos.

 

Cachaça Vale do Cedro

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A Cachaça Vale do Cedro é produzida em Palestina de Goiás. A bebida Carvalho, de 700ml, é armazenada em tonéis de carvalho por no mínimo cinco anos. Com 39% de graduação alcoólica, a bebida apresenta coloração dourada, além de sabor incrível e surpreendente ao paladar do degustador.

 

Cachaça Pirenopolina

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Produzida de forma artesanal desde 1998, na propriedade Rancho Canabrava, região do Vale do Godinho, em Pirenópolis.

 

Cachaça Vale das Águas Quentes

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A cachaça Vale das Águas Quentes é produzida seguindo tradições dos antigos alambiques das fazendas coloniais. Há cerca de dois séculos, descobriu-se que o clima da região das águas quentes, em Caldas Novas, era propício para o cultivo de cana-de-açúcar, produzindo rapadura, melado, açúcar mascavo e cachaça de excelente qualidade.

Suas bebidas são:

 

Prata – Armazenada em tonéis de jequitibá.
Senior – Envelhecida em tonéis de carvalho.
Ouro – Envelhecida em tonéis de umburana.
Barril 12 – Envelhecida em tonéis de carvalho e castanheira.

 

Cachaça Capão da Palha

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Produzida na Fazenda Capão da Palha em um lindo vale na Chapada dos Veadeiros, nordeste de Goiás, mais precisamente na cidade de São João d’Aliança. Diferente da imensa maioria, o envelhecimento na Madeira Brasileira Canela Amarela dá um sabor único, bem diferente dos toneis comuns de carvalho americano ou europeu.

 

A Capão da Palha envelhecida por 3 Anos em Canela Amarela ganhou Ouro na categoria Madeiras Brasileiras na Expocachaça 2019, a maior vitrine mundial do segmento.

 

Cachaça Dom Trajano

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A Cachaça Dom Trajano de Alambique é armazenada em Carvalho e produzida em São Miguel do Passa Quatro.

 

Cachaça Capueira

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A Cachaça Capueira é produzida em Paraúna, e sua bebida blend é uma mistura que proporciona perfis sensoriais de diferentes madeiras, propiciando um buquê olfativo bem amadeirado com um visual caramelado, o que torna está cachaça exclusiva. A combinação de madeiras deixa a bebida um pouco mais seca, onde no paladar, é possível identificar notas de chocolate, especiarias e uma leve picância. O teor alcoólico é de 38%.

 

 

Fontes: Wikipedia; Associação Goiana dos Produtores de Cachaça de Alambique (Agopcal); Enquanto Isso em Goiás

Imagens extraídas das redes sociais de cada estabelecimento citado.

 

 

 

 

 

 

Cachaça goiana: confira 10 marcas que são produzidas aqui no nosso estado

A cachaça é a segunda bebida alcoólica mais vendida no País. Apesar da produção ser concentrada de forma intensa na Região Sudeste, a “branquinha” goiana está ganhando seu espaço. Pensando nisso, fizemos uma lista de 10 cachaças produzidas em Goiás para você aproveitar.

Confira!

Cachaça Glória

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Produzida em Abadiânia (GO) pelo Glória Bar e Restaurante, localizado no Setor Sul em Goiânia, a Cachaça Glória é envelhecida há 5 anos em tonéis de jequitibá, de coloração amarelada, gosto amadeirado e sabor suave.

Mais informações: (62) 3224-9033

 

Cachaça Bananazinha

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Fundada em 2014, a BananaZinha é uma marca brasileira de bebida alcóolica mista. Inicialmente produzida em Goianésia, no interior de Goiás, com uma produção local e 100% artesanal. 

Telefone: (62) 3249-0288

 

Vale das Águas Quentes

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A cachaça Vale das Águas Quentes é produzida seguindo tradições dos antigos alambiques das fazendas coloniais.

Prata – Armazenada em  tonéis de jequitibá.

Senior – Envelhecida em  tonéis de carvalho.

Ouro – Envelhecida em  tonéis de umburana.

Barril 12 – Envelhecida em  tonéis de carvalho e castanheira.

Mais informações: (64) 3453 3760

 

Cachaça Pirenopolina

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Cachaça artesanal produzida desde 1998 na cidade de Pirenópolis em Goiás.

Mais informações: 62 99916-5005

 

Mercedes

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Prata – Cachaça pura, armazenada em tonéis de aço inox.

Ouro – Cachaça envelhecida em barris de Pau Brasil por 4 anos.

Reserva Especial – Cachaça envelhecida em barris de Pau Brasil por 15 anos.

Mais informações: 62 9412 0602 / 61 8123 9920

 

Cambéba

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Prata – Armazenada em inox

Envelhecida 1 ano – Descansada em barril de carvalho

Premium 3 anos – Deliciosa de degustar

Extra Premium 5 anos – paladar refinado

Extra Premium 7 anos – Apreciada

10 anos – Envelhecida em carvalho

Mais informações: (62) 3336-222

 

Minha Saudade

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A produção da Cachaça Minha Saudade é tradição desde a década de 30 do século passado, quando Jacinto Martins, vindo da revolução constitucionalista, destilava, na Fazenda Marinheiro, a aguardente Combate.

Tradicional – Descansada em recipiente de aço inoxidável.

Prata – Armazenada em barril de jequitibá rosa.

Ouro – Armazenada em barril de carvalho europeu.

Ouro – Armazenada em barril de castanheira.

Ouro – Armazenada em barril de bálsamo.

Mais informações: 62 9637 3339 / 62 9693 5666

 

Engenho Real

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Prata – É a cachaça pura  armazenada em tanque inox.

Ouro – Armazenada em  tonéis de carvalho,  com aroma  e sabor do carvalho.

Vereda Premium – Envelhecida por 2 anos em tonéis de carvalho.

Mais informações: (64) 8107 9510

 

Cachaça Castelo Branco

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Castelo Branco – Primeira cachaça goiana registrada, envelhecida em tonéis  de amendoim e carvalho. Com graduação de 44,5 % de álcool.

Ipamerina – Maturada em tonéis de carvalho americano.  Com 42% de álcool.

Brazinha – Cachaça do ano com 40% de álcool.

Último Desejo – Envelhecida em tonéis de amburana. Com 40% de álcool.

Mais informações: 64 9984 1201 / 64 9607 3938 / 64 9607 0334

 

Cachaça Formosa

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A Cachaça Formosa Ouro é produzida pelo Alambique Caialua, na cidade de Formosa/GO. Essa cachaça é envelhecida por 6 anos em barris de carvalho, conferindo sabor e aroma sensacionais. Sua produção artesanal possui os melhores padrões de qualidade.

 

Entenda a diferença entre pinga, cachaça e água-ardente

Além de apreciar muito bem, um bom goiano sabe elaborar vários drinques que se tornam derivados destas bebidas. Um bom exemplo, é a caipirinha que foi inventada no Brasil no século 20, e que mesmo depois de anos, ainda está no gosto popular e se tornou uma das bebidas mais pedidas da região.

 

Entretanto, algumas pessoas acreditam que a cachaça, a pinga e o aguardente são sinônimos e podem apresentar composições semelhantes. Mas a verdade é que não, além da nomenclatura diferente, as bebidas possuem ingredientes distintos que vão desde a origem até o seu teor alcoólico.

 

Água-ardente

De resumo, a água-ardente é toda bebida obtida a partir da fermentação e destilação de vegetais doces. Atualmente, muitos países possuem sua própria produção e podem ser feitas de diferentes matérias-primas como uva, banana, laranja, milho, arroz, cevada, batata, beterraba, mandioca, entre outros.

 

Pela lei, a água-ardente da cana-de-açúcar (feita a partir do destilado simples ou do mosto fermentado do caldo), possui um teor alcoólico que pode variar entre 38% e 54% em sua composição. E a bebida não possui muitos detalhes técnicos específicos. Basicamente, um aguardente de agave pode ser a tequila, de uva é denominado conhaque e o aguardente vindo da cana é a cachaça

 

E com isso declaramos que toda cachaça é uma aguardente, mas nem toda aguardente é uma cachaça.

 

O que é Aguardente? Saiba Aqui !
Foto: Reprodução/Divulgação

 

Cachaça

E falando nela, esta bebida é uma água-ardente feita somente pela cana-de-açúcar com uma graduação alcoólica um pouco menor comparado a sua matéria pura. Seu teor alcoólico calcula entre 38% e 48% por causa do processo de destilação feita a partir do caldo da cana-de-açúcar.

 

Não há dados oficiais, mas evidências dizem que a cachaça foi produzida primeiramente no Brasil na época da escravidão, no século 16. De acordo com o site Mapa da Cachaça, a versão que mais se concretiza com sua origem é a história realizada em Pernambuco, nas feitorias das cidades de Itamaracá, Igarassu e Santa Cruz, entre os anos de 1516 e 1526. Nessa época, já existia a comercialização de açúcar, que era a importação de produto pernambucano para a região de Lisboa, capital de Portugal.

 

E até hoje, o consumo pela cachaça é presente no país e várias bebidas podem ser feitas a partir dela, como por exemplo, a caipirinha. Mas, é válido lembrar que a cachaça é destilado apenas da cana-de-açúcar, bebidas produzidas por outras matérias primas, como muitas pessoas relatam sobre a “cachaça de caju”, continuam sendo aguardentes, a nomenclatura correta.

 

Siga estas 6 dicas e faça a caipirinha mais perfeita da sua vida | CLAUDIA
Foto: Reprodução/Divulgação

 

Pinga

E a pinga é o nome popular dado à cachaça, assim como, caninha, “mé” e branquinha. Este nome se fortaleceu ao ser dito pelos escravos e senhores da casa grande e suas menções nos livros de histórias que retrata a época.

 

De acordo com a Fundação Joaquim Nabuco, a lenda de origem, atribuída ao Museu do Homem do Nordeste (Muhne), relata que seu nome se deu a um fato de processamento da evaporação do álcool em forma de melado azedo no local onde a produção da cana-de-açúcar era presente. Neste processo, algumas gotas se formavam no teto do engenho e pingavam constantemente nos escravos, fazendo escorrer sobre as feridas provocadas pelas chibatadas dos feitores Obviamente, as feridas ardiam muito e os escravos diziam que esse líquido era uma espécie de “água-ardente” entrando em seus corpos. O álcool também pingava sobre seus rostos que escorriam até as suas bocas e os deixavam alegres. Mas esta versão não é verdadeira.

 

dose - Bebidas Express Blog
Foto: Reprodução/Divulgação

 

Por trás da origem

Além da inverdade, a história da pinga também não possui relação com nenhum museu, assim afirmou a coordenadora geral do Muhne, Vânia Brayner.

 

“Caros, sinto informar-lhes que esta história nunca foi contada pelo Museu do Homem do Nordeste, em nenhum de seus escritos, exposições ou qualquer documento do Museu. Nós, que fazemos o Museu do Homem do Nordeste, estamos numa verdadeira saga na internet tentando descobrir de onde saiu essa história… do Museu, tenham certeza, não foi”, afirmou ela em entrevista à revista Veja feita em 2020.

 

De acordo com ela, esta versão ganhou força para mostrar um retrato quanto perverso do país brasileiro. Além de retratar toda a etimologia fantasiosa do álcool sobre as feridas, que de fato eram provocadas pela escravidão, também mostra uma versão de escravos preguiçosos, desleixados e trapaceiros. Ainda, a lenda possui uma interpretação de atrelar o interesse da dança cultural feita por eles com o efeito que o álcool produzia em seus corpos assim que caíam em suas bocas, dando a entender que o estado de não estar sóbrio era motivo de alegria e dança.

 

Na entrevista, Vânia afirmou que essa lenda será dificilmente esquecida já que espalha em muitas páginas da internet, mas que ainda luta em prol disso. “Se a aguardente arde na garganta, e como arde, por que imaginá-la irritando feridas abertas por chicotadas? Se a pingamos no copo, porque descrevê-la pingando do teto após uma estranhíssima evaporação acidental?”, indagou ela em entrevista.

 

Ainda não há uma história verídica sobre a origem dessa bebida, mas se sabe que a palavra pinga foi registrada pela primeira vez em 1813, com objetivo de remeter a uma ideia de algo que apenas pinga no copo, em pequeno volume. E que tempos depois, virou sinônimo de cachaça.

 

Contudo, sobre as lendas e realidades da origem destas bebidas, o importante é apreciá-las com moderação. Até porque, a única explicação dessa bebida existir até hoje é por causa de sua qualidade e aprimoramento que seus pontos de produção se dedica a cada tempo que passa!

 

Foto: Reprodução/Divulgação

Goiás é um dos maiores produtores de cachaça do Brasil

Produto genuinamente brasileiro e um dos destilados mais antigos do mundo, a cachaça tem merecidamente um dia para chamar de seu. Neste sábado, dia 13, comemora-se o Dia Nacional da Cachaça, data escolhida para celebrar o sucesso da branquinha, que desde o século 16 desenha contornos da história e cultura nacionais.

Goiás é uma peça importante no fortalecimento econômico da bebida, figurando entre os dez estados com mais estabelecimentos produtores de cachaça registrados, segundo o último Anuário da Cachaça, publicado este ano, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Apesar da produção concentrada de forma intensa na Região Sudeste, a cachaça goiana está ganhando seu espaço. O Estado é o maior do Centro-Oeste em relação ao número de marcas e estabelecimentos, com 114 nomes registrados e 28 estabelecimentos produtores.

Quanto ao cenário nacional, o País conta hoje com 4.003 marcas de produtos classificados como cachaça e 701 de aguardente de cana. Conforme o relatório, estão registrados 1.086 produtores, sendo que 165 deles trabalham com cachaça e aguardente; 92 apenas com aguardente; e 729 apenas com cachaça. A cachaça mineira ainda desponta e é responsável pela maioria das marcas, com 1680 rótulos registrados.

“A produção de cachaça em Goiás é pequena, mas significativa, dos pontos de vista de qualidade e distribuição. Nós temos centros de produção muito interessantes”, afirma o engenheiro agrônomo da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), Robson Luís Morais.

Dia Mundial da Cachaça! Saiba onde celebrar ou comprar a bebida na capital  | Notícias Sou BH

De acordo com ele, grande parte do destilado consumido no Estado e no Distrito Federal (DF) é proveniente das Regiões Sudeste, Nordeste e Sul do Brasil. “O grande desafio é conquistar o nosso próprio mercado e o do DF, local importante por apresentar um capital e poder de compra maior. Mas já estamos apresentando uma produção bastante robusta”, avalia.

A demanda é garantida. A cachaça é a segunda bebida alcoólica mais vendida no País, atrás apenas da cerveja. Em 2018, os brasileiros consumiram 520,9 milhões de litros da “marvada”, o que gerou um faturamento de cerca de R$ 14 bilhões.

A procura internacional também é grande, mais de 60 países importam o produto. Com mercado amplo, a produção de cachaça é uma opção viável inclusive para a agricultura familiar, que encontra no meio rural um time fiel e tradicional de consumidores. Além disso as condições climáticas do Cerrado são favoráveis para o cultivo de cana-de-açúcar, o que propicia ainda mais o investimento.

“Temos alta produtividade de cana no Estado, com solo adequado e fértil, e tecnologias de plantio dominadas pelo segmento de agricultura. As técnicas de fermentação, destilação, engarrafamento e a parte de legalização já são procedimentos oferecidos pela Emater”, salienta Robson.

É possível ingressar no ramo com uma área pequena para a lavoura. Dois a três hectares de terra são capazes de produzir de 20 a 30 mil litros de cachaça, segundo o especialista. Os produtores podem aproveitar ainda uma série de outros produtos derivados da cana-de-açúcar, como melaço e açúcares, e o bagaço pode servir como alimento para o gado.

Do escritório para o alambique

Cachaça de alambique artesanal – Sitio Nova Vida

Em 2015, o engenheiro agrônomo Daniel Augusto Machado, produtor de cachaça assistido pelo Governo de Goiás, por meio da Emater, no município de Uruana, havia se inscrito para fazer um curso de produção de etanol.

A ação também oferecia capacitação em produção de cachaça, mas sua intenção era aprender a trabalhar com combustível. Chegando no local, um contratempo envolvendo os equipamentos acabou inviabilizando o curso de etanol, o levando a realizar a outra oficina. Nascia ali uma história de sucesso e amor pela produção da caninha.

Durante a aula, Daniel conheceu os mecanismos do alambique e utilizou o aparelho para produzir sua própria cachaça. Cada aluno poderia levar uma quantidade do produto para casa e o engenheiro engarrafou sua parte, colando na embalagem o adesivo do logotipo de seu escritório de consultoria a produtores rurais.

O propósito era apenas presentear familiares e amigos, mas todos gostaram tanto que faltou cachaça para quem quis. O engenheiro enxergou uma oportunidade promissora, dando início à fábrica no ano seguinte ao lado dos sócios Marcelo Ribeiro Pereira e José Antônio Pereira.

Cachaça Goiana quer ganhar espaços - Revista Globo Rural | Empreender

“Em Uruana não tinha cachaça de qualidade produzida na cidade. Como eu tenho muito contato com o produtor rural, por causa do meu escritório, sei que esse público geralmente gosta mais de cachaça do que de cerveja”, explica.

Daniel e seus sócios começaram com um alambique de 1.200 litros e poucos implementos. Com o tempo, foram ganhando o mercado, alcançando atualmente uma média de produção de 56 mil litros da bebida por ano, obtido em um ciclo produtivo que vai de junho a setembro.

Para o produtor, uma das dificuldades enfrentadas pelo setor é a questão da legalização. Mesmo havendo produtos de qualidade sem registro, em sua opinião, existem em contrapartida muitas cachaças falsificadas nas prateleiras de mercados e bares.

“Nisso a Emater é fundamental. Se não fosse o Robson (foto) e a assistência técnica, ainda estaríamos engatinhando em termos de registro e produção”, diz. Mercado conquistado, o futuro indica crescimento. Segundo Daniel, há três meses a fábrica está trabalhando na criação de um licor, que já está em fase de registro e deve ser lançado em breve.

Uma dose de história

A família goiana que comanda marca de cachaça há 200 anos - Pequenas  Empresas Grandes Negócios | Alimentação

As primeiras mudas de cana-de-açúcar foram plantadas no brasil pelos portugueses em 1504. Nos anos seguintes, entre 1516 e 1532, começaram a ser erguidos os engenhos para o processamento da cana, sendo o primeiro deles na feitoria de Itamaracá, em Pernambuco. Embora seja impossível apontar com exatidão quando e onde a primeira pinga foi feita, é possível que ela tenha sido destilada nesse período em algum engenho do litoral.

Apesar dos indícios de produção de aguardente de cana no século 16, é somente no século seguinte que se tem o primeiro documento que oferece mais informações sobre as origens do destilado nacional. Está relatado o cálculo de despesas relativas à “augoa ardente”, no livro de contas do Engenho de Nossa Senhora da Purificação de Sergipe do Conde, entre os dias 21 de junho de 1622 e 21 de maio de 1623.

Historiadores apontam que houve, nos anos posteriores, aumento significativo dos alambiques nos engenhos de São Paulo e Pernambuco. Com a descoberta do ouro e pedras preciosas, a cachaça se espalhou de maneira poderosa em Minas Gerais.

Algumas lendas dizem que a cachaça transportada para a região mineira era levada em barris, o que deixava a bebida com coloração amarelada por causa do contato com a madeira. Hoje, observa-se que há um predomínio de produção de cachaças brancas nas áreas litorâneas do país, enquanto que em Minas Gerais os produtores optam por armazenar o destilado em barris.

Na zona rural e urbana, de norte a sul do país, a cachaça é um produto consolidado e popularmente conhecido. Nas últimas décadas, medidas importantes têm contribuído para sua valorização e reconhecimento como patrimônio nacional. Nos anos de 1990, o governo federal legitimou a cachaça como produto tipicamente brasileiro, estabelecendo critérios de fabricação e comercialização.

Fonte: Emater

Conheça 10 lugares para apreciar drinks inesquecíveis em Goiânia

O fim de tarde é um momento mágico, quando o sol se despede suavemente, pintando o céu com tons dourados e alaranjados. É também o momento perfeito para relaxar e apreciar um drink refrescante em um ambiente agradável. 

De bares movimentados a rooftops urbanos, nossa seleção oferece uma variedade de opções para saciar sua sede e elevar sua experiência de fim de tarde a um nível completamente novo. Prepare-se para uma jornada sensorial e descubra os destinos ideais para apreciar o seu drink preferido enquanto o sol se põe no horizonte.

 

1º. Grá Bistrô Rooftop

O charmoso rooftop promete uma das experências sensoriais mais incríveis da cidade unindo gastronomia em um ambiente inédito e absolutamente único.  A ideia do bar é valorizar a vista e fazer com que o cliente viva uma atmosfera digna dos “Top floors” mais famosos do mundo.

Assinantes premium do Clube Curta Mais tem direito a drink ou Sobremesa GRÁTIS no Grá Bistrô e Rooftop em Goiânia

 

Serviço

Onde: Órion Complex – Av. Portugal, 1148 – St. Marista, Goiânia – GO, 74150-030

Quando: 

Grá Bistrô

Almoço: Segunda a sexta, das 11h30 às 15h; Sábado a domingo, das 12h às 16h

Jantar: Domingo a quinta, das 19h30 às 23h30; Sexta a sábado, das 19h30 às 0h30

 

Grá Rooftop

Domingo a quinta, das 17h30 às 23h30; Sexta a sábado, das 17h30 às 0h30

Telefone: (62) 3181-0322 / 98181-6322

 

2º. Zen Adega e Restaurante

Foto

O que não faltam são ótimas opções de drinks no restaurante mais Zen de Goiânia. Um dos locais mais requintados e tradicionais da cidade também oferece uma caipirinha de dar água na boca.

Serviço

Onde: Rua J-72 Quadra 124, Rua L-12, 13 – St. Jao, Goiânia – GO

Telefone: (62) 3597-6639 / 3204-2440

 

3º. Cateretê

A proposta do restaurante é valorizar o regionalismo e a gastronomia local, por isso o que não falta na casa é um ótima Cachaça! A casa oferece diversos drinks com as melhores de Goiás.

 

Serviço

Onde: R. 52, 357 – Jardim Goiás, Goiânia – GO, 74810-200 / Av. T-2, 318 – St. Bueno, Goiânia – GO, 74210-010

Telefone: Jardim Goiás: (62) 3877-7787 / Bueno: (62) 3285-3261

 

4º. Glória Bar e Restaurante

No cardápio há petiscos tradicionais como fígado acebolado e o camarão alho e óleo. Aos sábados, a tradicionalíssima feijoada é servida sempre ao som de um ótimo sambinha. No estabelecimento também é possível adquirir a Cachaça Gloria Reserva Especial, fabricada há 20 anos na região de Abadiânia. Ela é disponibilizada em amburana, carvalho, bálsamo e jequitibá.

 

Serviço:

Onde: R. 101, 435 – St. Sul, Goiânia – GO, 74080-150

Quando: De quarta a segunda das 17h30 à 1h

Telefone: (62) 3224-9033

 

5°. Bahrem Bar

Tem disputa no fim de tarde por uma mesa para tomar uma gelada e pedir um dos vários tira-gostos saborosos no happy hour. É uma ótima opção para o sábado à tarde, mas quer uma dica? Chegue cedo ou ligue para reservar uma mesa que o bar fica muito cheio. 

 

Serviço

Onde: R. 144, 716 – St. Marista, Goiânia – GO, 74170-130

Telefone: (62) 3645-0136

 

6º. Brago Bar e Restaurante

A casa oferece entradinhas, pratos fartos e sobremesas com preços bem convidativos que irão atrair os paladares de todos que passam na porta. Para harmonizar, drinks autorais e cerveja sempre gelada com preço camarada e promoções imperdíveis durante a semana.

 

Serviço

Onde:  R. 141, 86 – St. Marista, Goiânia – GO, 74170-050

Quando: Todos os dias, das 11h30 às 16h; Terça a sábado, das 11h30 até 1h

Telefone: (62) 99954-5499

 

7º. Rio Bahia Restaurante Bar 

O Rio Bahia Restaurante Bar é um mix de duas tradicionais culturas brasileiras com pratos e estilos carioca e baiano, tudo junto e misturado num mesmo lugar. Ambiente, que por sinal, remete o visitante a beira mar com direito a coqueiros e mobília no estilo, além da inspiração em dois ícones do nosso litoral, o Morro Dois Irmãos, no Rio de Janeiro, e o Elevador Lacerda, em Salvador.

 

Serviço

Onde: R. 15, 700 – St. Marista, Goiânia – GO, 74150-020

Quando: Segunda a sexta – Almoço Buffet: Das 11h30 às 14h30; Terça a sexta, das 17h até 00h; Sábado, das 11h30 até 00h; Domingo, das 11h30 às 16h.

Telefone: (62) 3092-4342 / 99962-4342

 

8º. Zimbro Cocktails & Co

O ambiente perfeito para sair com os amigos e ter garantia de música de qualidade, o Zimbro Cocktails & Co é uma das imponentes coquetelarias da cidade. Possui uma excelente elaboração de drinks que misturam cores, sabores e aromas do mundo todo! Com ambiente intimista, seu menu é repleto de opções deliciosas no almoço e no jantar.

 

Serviço

Onde: Alameda Ricardo Paranhos, 59 – St. Marista, Goiânia – GO, 74175-020

Quando: Terça à domingo à partir das 11h

Telefone: (62) 98521-1997

 

9° Boteco Posto 15

Inspirado na boemia saudável do Rio de Janeiro e decorado com peças de antiguidade, retratos de times e jogadores de futebol, o Boteco Posto 15 tornou-se o ponto de quem procura cerveja gelada, boa gastronomia e o bom e velho Rock and Roll. Além da cerveja gelada que chega na mesa, também tem chope cremoso, drink´s, caipirinhas, cervejas importadas, vodka, tequila, sakê, energéticos, cachaças e o clube do Whisky.

 Serviço

Onde: R. 15, 1896 – St. Marista, Goiânia – GO, 74150-150

Quando: Todos os dias à partir das 11h

Telefone: (62) 3931-0909

 

10º. Shiva alt-bar

Serviço

Endereço: Alameda das Rosas, 1371 – St. Oeste, Goiânia – GO, 74125-010

Horário: Terça, quarta e quinta – Abre às 17h30, happy hour até 20h, cozinha até 00h, fecha às 1h;

Sexta – Abre às 17h30, happy hour até 20h, cozinha até 00h, fecha às 2h;

Sábado – Abre às 12h, happy até 20h, cozinha até 00h, fecha às 1h;

Domingo – Abre às 12h, happy hour até 20h, cozinha zté 00h, fecha às 1h.

Telefone: (62) 3285-7790

 

Créditos da imagem de capa: Grá Bistrô Rooftop

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Saiba quais são as melhores cachaças de Goiás

Água ardente, água que passarinho não bebe, canha, caninha, marvada, mé, pinga. A cachaça possui pelo menos 422 sinônimos, de acordo com o dicionário Houaiss. Bebida genuinamente nacional e amada internacionalmente, existe desde século o XVII.

“Cachaça filha do capeta e neta do satanás, 70 capeta junto não faz o que a cachaça faz.” Não existe um só consumidor nato da consagrada bebida de alambique que não saiba cantar um verso homenageando a arguadente de açúcar.

Goiás é o segundo maior estado produtor de cana-de-açúcar do Brasil, e com isso conquistou muitos produtores de cachaça. Desde outubro de 2016, no dia 13 de setembro é comemorado o Dia da Cachaça no Brasil.

O selo Cachaça de Goiás – Paixão de Alambique identifica as cachaças produzidas em alambiques, com garantia de qualidade superior atestada por análises de laboratório e devidamente legalizadas junto aos órgãos de controle e fiscalização. Colado a uma garrafa de cachaça, é a garantia de qualidade e origem dada pela AGOPCAL aos consumidores e apreciadores da legítima bebida brasileira fabricada em Goiás.

Separamos as melhores para você conhecer e quem sabe, saborear a marvada:

1. Cachaça Glória

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Produzida em Abadiânia (GO) pelo Glória Bar e Restaurante, localizado no Setor Sul em Goiânia, a Cachaça Glória é envelhecida 5 anos em tonéis de jequitibá, de coloração amarelada, gosto amadeirado e sabor suave.

Mais informações: (62) 3224-9033

2. Dom Trajano 

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A Cachaça Dom Trajano de Alambique é armazenada em Carvalho.

Mais informações: (62)9 9258-3917

3. Vale das Águas Quentes

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Prata – Armazenada em  tonéis de jequitibá.
Senior – Envelhecida em  tonéis de carvalho.
Ouro – Envelhecida em  tonéis de umburana.
Barril 12 – Envelhecida em  tonéis de carvalho e castanheira.

Mais informações: (64) 3453 3760


4. Boutt

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Prata – Cachaça pluridestilada e descansada em tonel comum por 6 meses.
Cachaça com paladar leve e totalmente livre de odores indesejáveis.
Ouro 3 Anos  – Cachaça envelhecida em tonel de carvalho Francês por
mais de 3 anos. Saborosa, aroma agradável e paladar muito suave.
Ouro Black 5 Anos – Cachaça envelhecida em tonel de carvalho Francês
por mais de 5 anos. Sabor inigualável, paladar leve e aveludado.

Mais informações: (64) 8447 9604

 

5. Mercedes

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Prata – Cachaça pura, armazenada em tonéis de aço inox.
Ouro – Cachaça envelhecida em barris de Pau Brasil por 4 anos.
Reserva Especial – Cachaça envelhecida em barris de Pau Brasil por 15 anos.

Mais informações: 62 9412 0602 / 61 8123 9920

6. Cambéba

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Prata – Armazenada em inox
Envelhecida 1 ano – Descansada em barril de carvalho
Premium 3 anos – Deliciosa de degustar

Extra Premium 5 anos – paladar refinado

Extra Premium 7 anos – Apreciada
10 anos – Envelhecida em carvalho

Mais informações: (62) 3336-222

7. Doministro

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Tradicional – Armazenadas em dornas de inox.
Prata – Cachaça branca, armazenada em dornas de jequitibá rosa de 5.000 litros, por tempo superior a 1 ano.
Ouro – Cachaça amarela, armazenada em barris de  carvalho,
sem registro de  prazo de envelhecimento.
Amburana – Cachaça amarela, armazenada em dornas de amburana, sem registro de prazo de envelhecimento.
Premium – Envelhecida em barris de  carvalho por 1 ano e meio.
Extra Premium 3 Anos – Envelhecida em barris de carvalho por 3 anos.
Extra Premium 5 Anos – Envelhecida em barris de carvalho por 5 anos.
Extra Premium Amburana – Envelhecida em barris de carvalho por 5 anos e armazenada em dornas de amburana por 1 ano.

Mais informações: (61) 3321 2366

8. Engenho Real

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Prata – É a cachaça pura  armazenada em tanque inox.
Ouro – Armazenada em  tonéis de carvalho,  com aroma  e sabor do carvalho.
Vereda Premium – Envelhecida por 2 anos em tonéis de carvalho.

Mais informações: (64) 8107 9510

9. Cana da Terra

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Ouro – Armazenada em barril de cedro por 6 meses.
Pura – Armazenada em tonéis de aço inox acima de 3 meses.
Cowboy Ouro – Composta – carvalho com cedro e caramelo.
Premium – Envelhecida em barril de carvalho ou de umburana acima de 1 ano.
Extra Premium – Envelhecida em barril de carvalho acima de 3 anos.

Mais informações: 61 8169 2779 / 61 9819 2447 / 62 9942 3598

10. Cachaça Castelo Branco

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Castelo Branco – Primeira cachaça goiana registrada, envelhecida em tonéis  de amendoim e carvalho. Com graduação de 44,5 % de álcool.
Ipamerina – Maturada em tonéis de carvalho americano.  Com 42% de álcool.
Brazinha – Cachaça do ano com 40% de álcool.
Último Desejo – Envelhecida em tonéis de amburana. Com 40% de álcool.

Mais informações: 64 9984 1201 / 64 9607 3938 / 64 9607 0334

11. Da Posse

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Da Posse 2 Anos – Envelhecimento  2 anos  em barris de carvalho.
Da Posse 5 anos / Gold –  Envelhecimento 5 anos em barris de carvalho.

Mais informações: 62 9971 2092

12. Vale do Cedro

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Bi-Destilada Prata 5 Anos – Envelhecida em barris de jequitibá de 450 litros por 5 anos.
Bi-Destilada Ouro 5 Anos – Envelhecida  em barris de carvalho de 200 litros por 5 anos.
BI – Destilada Tradicional  –  Descansada em barris de jequitibá por 6 meses.
BI – Destilada Reserva Especial Carvalho  -Envelhecida em barris de carvalho de 200 litros por 2 anos.
BI – Destilada Reserva Especial Jequitibá  -Envelhecida em barris de jequitibá de 450 litros por 2 anos.

Mais informações: 62 3225 1582 / 62 9255 1570

13. Caialua

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Prata – Armazenada em reservatórios de aço inox.
Formosa – Armazenada em barris de carvalho.

Mais informações: 61 9942­ 3969 / 61 8117­ 8262

14. Minha Saudade

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Tradicional – Descansada em recipiente de aço inoxidável.
Prata – Armazenada em barril de jequitibá rosa.
Ouro – Armazenada em barril de carvalho europeu.
Ouro – Armazenada em barril de castanheira.
Ouro – Armazenada em barril de bálsamo.

Mais informações: 62 9637 3339 / 62 9693 5666

15. Cállida

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Prata – Armazenada em tonéis de jequitibá.
Ouro – Armazenada em tonéis de  carvalho, amburana e sassafras.
Premium – Envelhecida em barris de carvalho, amburana e jequitibá.
Extra Premium – Envelhecida em barris de carvalho, amburana e jequitibá.

Mais informações: 61 8131 7858 / 61 8612 0850

(Capa: depositphotos)

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Bretas dá desconto de até 40% em vinhos e destilados neste fim de semana

Seja em um jantar, um encontro entre amigos ou em uma noite de filmes, um bom vinho vai muito bem em qualquer ocasião, não é verdade? E uma caipirinha pra animar os fins de tarde, então? Nada melhor.

Se o feriadão já não estava perfeito para estas experiências, a rede Bretas de Supermercados anunciou uma liquidação que promete torná-lo ainda melhor.

Vários rótulos de vinhos e destilados dos supermercados da rede em Goiás e Minas Gerais terão descontos de até 40%. É uma imensa variedade de opções entre vinhos tintos e brancos, vodkas, uísques e cachaças, entre outros.

A liquidação vai até o domingo, dia 18 de junho de 2017. Em Goiânia, a promoção é válida em todas as unidades da rede, com exceção do Bretas Armazém localizado na Avenida T-1 e no Goiânia Shopping. 

Verifique a disponibilidade de produtos no Bretas mais próximo.

Vale lembrar que é proibido o consumo de bebidas alcoólicas por menores de 18 anos.

Beba com moderação.

Alambique Cambéba: a ‘Toscana de Goiás’ que produz a pura cachaça brasileira, tem bistrô francês e faz frio de verdade

Imagine se perder entre barris de carvalho em um ambiente naturalmente frio beirando os 8 graus com cheirinho de madeira envelhecida e álcool destilado. Tudo isso em uma adega subterrânea a 5 metros de profundidade. Pensou em alguma vilinha da Toscana ou uma vinícola francesa? Desta vez o achadinho do Curta Mais foi daqueles imprevistos maravilhosos que se transformam em providência para quem se permite fugir de qualquer planejamento de viagem. Quem tem um olhar mais atento, vai entender bem nossa alegria em compartilhar essa história.

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(Fotos: Marcos Aleotti – Curta Mais)

Nossa equipe fazia o trajeto entre Goiânia e Brasília para realizar o show da Sandy (dia 2 de junho) quando no meio da estrada, precisamente no km 21 da BR-060, nos arredores de Alexânia, resolvemos parar em um local que muita gente vê mas poucos param, o tal “Alambique Cambéba”. Um casarão no estilo colonial cheio de encantos já na entrada. Na recepção, um antiquário com rádios de mil novecentos e bolinha, telefones, máquina de escrever e muitos objetos retrôs. Só por isso já valeria a visita para mostrar à nova geração como as coisas funcionavam sem celular e internet.

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Mas as surpresas não param por aí. Mesmo sem marcar, nossa equipe teve o privilégio de ser recebida pelo dono do local, o simpático cearense Galeno Furtado. Aos 62 anos de idade, o empresário comanda a sétima geração da família que tem tradição de mais de dois séculos na produção de cachaça, até hoje feita de forma artesanal e orgânica.

Há 25 anos, é na unidade de Alexânia (GO), a 120 km de Goiânia e a 70 km de Brasília (DF) que é feita toda a produção da marca. São 20 mil litros engarrafados por mês e 95% de tudo o que é feito alí vai direto para os Estados Unidos. “Nosso produto faz ainda mais sucesso lá fora. Os gringos adoram tomar a famosa caipirinha brasileira e cada vez mais apreciam a bebida in natura”, revela Galeno.

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Todo o processo de produção é tratado como arte pelo empresário, um apaixonado pelo que faz. Ele viaja o mundo inteiro para divulgar a cultura da cachaça e acredita que muito em breve a bebida genuinamente brasileira será uma marca registrada ainda mais valorizada como é o uísque para a Escócia, o champagne para a região da França, por exemplo. “A nova linha de cachaça será lançada agora por tempo de envelhecimento, assim como ocorre com vinhos e uísque. A branca que é nova e perfeita para coquetéis e caipirinha. Depois tem de um até doze anos”, revela. No varejo, a garrafa varia de R$ 70 a R$ 320. As vendas acontecem diretamente ao público na própria unidade.

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Começamos esta descoberta com a tal adega subterrânea e deixamos esta parte para o final do texto por ser um dos destaques do local. Às margens da movimentada rodovia, o inusitado espaço construído a 5 metros de profundidade, faz o visitante esquecer que está em pleno Cerrado. Pelo silêncio e o aroma do ambiente, a vontade é de esquecer das horas por lá. O alambique já serviu até de inspiração para ensaio fotográfico de casamento.

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O passeio termina em um incrível e charmoso bistrozinho com uma vista de tirar o fôlego. Acredite, é impossível não lembrar da Toscana por alí. Para completar a experiência, não se trata de um bistrô qualquer. Os pratos são da alta gastronomia (e preços bem camaradas) assinados pelo chef La Croux, formado na famosa escola francesa Le Cordon Blueu. Na carta de vinhos, uma boa opção de rótulos nacionais e importados, além é claro, da harmonização com a pura cachaça. A área externa do restaurante conta até com um aquecedor (!!!). É comum em épocas mais frias fazer 8 graus a noite por lá. “Já chegamos a marcar 4 graus aqui”, garante Galeno. Mais um motivo que faz do lugar, a Toscana de Goiás.

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Falar mais do que isso é estragar a surpresa de ver o lugar pela primeira vez. Nossa dica? Na próxima vez que fizer o trajeto Goiânia/Brasília, simplesmente pare lá. Vá sem pressa e leve um motorista da rodada. Dos achados do Curta Mais, este sem dúvida foi um dos mais impressionantes até hoje. E a saga continua!

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Serviço:

O almoço é servido de terça a domingo das 11h00 às 15h00 (aos domingos até as 17h). No jantar, somente de quinta a sábado das 18h00 à meia-noite.

O preço médio dos pratos é de R$ 33 e na boa carta de vinhos, rótulos nacionais e importados de R$ 30 a R$ 200.

A loja funciona de 9h00 as 17h00 e aceita cartão de crédito.

O passeio guiado tem duração de uma hora com direito a degustação de cachaça é totalmente de graça.

A adega subterrânea que comporta 1.500 barris de carvalho, fica a 5 metros de profundidade.

A nova linha de cachaça será lançada agora por tempo de envelhecimento, assim como ocorre com vinhos e uísque. A branca que é nova boa coquetéis e caipirinha. Depois tem de um até 12 anos. No varejo, a garrafa varia de R$ 70 a R$ 320.

Alambique Cambéba

BR 060 – Km 21, Serra do Ouro, Fazenda Brioso, Alexânia, Goiás.

Telefone: (62) 3336-2220 (61) 9981-5868

 

Confira o bate-papo do jornalista Marcelo Albuquerque com o o empresário Galeno Furtado no vídeo abaixo:

 

Confira as fotos do lugar:

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8 bebidas orgulhosamente goianas que conquistaram o Brasil

Goiás, conhecida como a terra do pequi, do sertanejo e das boas festas, também é um estado que tem uma grande produção de bebidas alcóolicas conhecidas em grande parte de todo o território brasileiro. Cervejas especiais, licores, cachaças e bebida para drinks que fazem sucesso na noite dos goianos. 

 

Bebida Fiu Fiu

bebida

 

Fiu-Fiu Cajazinha

Fabricada em Pirenópolis, a Fiu-Fiu é uma bebida alcoólica saborizada de menor graduação, feita de álcool de cana hidratado e aromatizada naturalmente. É uma bebida refrescante e que tem dois sabores: abacaxi-cortelã e cajazinha. A bebida foi desenvolvida especialmente para o preparo de drinks.

Informações: 8117-2187

 

LionFish

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Cervejas especiais do tipo India Pale Ale, Vienna Lager, Weiss, Femminili e Stout

A LionFish é uma cerveja especial tipo exportação, criada para acompanhar pratos da alta gastronomia em um conceito inédito de harmonização. Tem fórmulas exclusivas desenvolvidas por grandes mestres cervejeiros da atualidade e o conceito de cerveja cigana, podendo ser produzida em qualquer lugar do mundo. Encontre a LionFish em feiras e mercados com street food, festivais de música alternativos e com preocupações de sustentabilidade ambiental.

Informações: 8116-3825

 

Colombina

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Cervejas Colombina do tipo Weiss, Pepper Lager, India Pale Ale e Pale Ale 

Primeira linha de cerveja artesanal de Goiás, a Colombina é produzida pela cervejaria Goyaz. A cerveja foi lançada em fevereiro de 2014 com três rótulos: Lager, Weiss e a IPA, que leva em sua composição a rapadura moça branca. Além destes três, a cervejaria lançou dois rótulos de cervejas sazonais, uma de pequi e outra com adição de pimenta bode. Em 2015, o lançamento de uma cerveja escura do estilo imperial com chocolate belga e baru do cerrado.

Informações: 3087-8791

 

Vinho Cocalzinho

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Vinhos Intrépido e Bandeiras

No município de Cocalzinho de Goiás, às margens do Rio Corumbá, a Fazenda Pireneus Vinhos e Vinhedos é a única do estado que cultiva uvas europeias, e produz vinhos nacionalmente reconhecidos e apreciados desde 2010: os vinhos Bandeiras e Intrépido. Premiado com o título de melhor tinto pelo Anuário de Vinhos Brasileiro do Instituto Brasileiro de Vinhos de 2012, o Bandeiras é produzido com a italiana uva barbera, e recebeu o nome em homenagem aos bandeirantes, que descobriram a região onde as uvas são cultivadas. O Intrépido, por sua vez, é produzido com uvas francesas syrah, e representa a iniciativa corajosa e pioneira em produzir vinhos em uma região improvável.

Informações: 3331-3922

 

Licores Noleto

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Licor de pequi com chocolate

Licores com o cheiro, o gosto e a identidade do Cerrado são fabricados em Goiânia pela artesãs-licoreiras Nonô e Letice Noleto que vendem seus famosos licores na Feira do Cerrado. O carro-chefe da produção é o licor de pequi com chocolate, chamado de Amarula do Cerrado. Ao acrescentar a uma receita tradicional de licor de chocolate o cheiro e o sabor exótico do pequi, criaram um licor de gosto único com a cor e a textura do famoso licor Amarula da África, “O primeiro licor nobre do Cerrado Brasileiro”. A Noleto Licores também produz vários outros licores com os sabores das frutas do Cerrado, incluindo os de pequi puro, jabuticaba e figo. A técnica de produção é 100% artesanal.

Informações: 3281-7184

 

Caipira do Cerrado

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Licores com sabores típicos do cerrado

Os produtos do Projeto Caipira do Cerrado são artesanais desde a moagem da cana, passando pelo alambique de cobre e a destilação manual. São licores e cachaças produzidos em Nerópolis e Niquelândia por preciosissímos cachaceiros que há mais de 50 anos aperfeiçoam suas técnicas de produção.

Infos: [email protected] 

 

Nonna Pasqua

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Licor de Baru da Nonna Pasqua

Desde 1999 a Nonna Pasqua usa os frutos do cerrado como pequi e baru na produção de licores, cachaças e até produtos alimentícios como patês, molhos e doces. Os produtos são feitos artesanalmente, aqui em Goiânia.

Informações: 3091-7090

 

Grupo Imperial

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Birinight é uma bebida mista alcoólica gaseificada do Grupo Imperial

O Grupo Imperial iniciou suas atividades em 1962 após a fundação da Refrigerantes Imperial, que no decorrer dos anos se transformou na Indústria e Comercio de Bebidas Imperial SA. A sede está em Trindade, onde são produzidas embalagens e bebidas tipicamente goianas, como o BiriNight e a Cerveja Imperial, vendidas em todo o Brasil.

Infos: 0800-622010

 

Bar Glória

O bar foi criado em referência ao tradicional Hotel Glória, ao bairro carioca e a um antigo hotel da Avenida Anhanguera, em Goiânia. Três amigos se juntaram e abriram o bar, de estilo carioca e alma goiana, que combina boemia, música, futebol, petiscos e muita bebida boa.

No cardápio há petiscos tradicionais como fígado acebolado e o camarão alho e óleo, além da feijuca com samba no sabadão e toda quarta-feira um cardápio especial de sanduíches bem elaborados. No estabelecimento também é possível adquirir a Cachaça Gloria Reserva Especial, fabricada há 20 anos na região de Abadiânia. Ela é disponibilizada em amburana, carvalho, bálsamo e jequitibá.

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