WhatsApp libera novo recurso para eliminar gente chata com discrição

Em uma atualização recente, o WhatsApp introduziu um recurso revolucionário que permite aos usuários bloquear contatos indesejados diretamente da tela de bloqueio, sem a necessidade de abrir a mensagem.

Essa funcionalidade oferece mais discrição e controle sobre quem pode entrar em contato.

Ao receber uma notificação, a tela de bloqueio exibirá uma seta para baixo no canto superior direito.

Ao tocá-la, um menu se desdobrará, apresentando as opções “responder” e “bloquear”. Escolhendo a segunda opção, o usuário será direcionado a uma janela de confirmação, com a possibilidade adicional de fazer uma denúncia.

 

Como usar o novo recurso do WhatsApp

 

Para bloquear um contato de maneira rápida e eficiente, basta seguir estas instruções:

  1. Abra o WhatsApp e acesse o ícone de configurações.
  2. Toque em Privacidade > Bloqueados.
  3. Clique no ícone de adição, pesquise e selecione o nome da pessoa indesejada.

 

Além disso, é possível bloquear um contato diretamente da conversa aberta com a pessoa. Para desbloquear, siga o mesmo processo, indo para Configurações > Privacidade > Desbloquear e selecionando a pessoa desejada.

Se a situação exigir uma denúncia, o usuário pode fazer isso a partir da conversa com o contato indesejado. Basta tocar no ícone de mais opções e escolher a opção “denunciar”. Para empresas, o processo é semelhante, mas deve-se abrir a conversa, tocar nos dados de contato e selecionar a opção “denunciar empresa”.

 

Recursos do Whats App para 2024

WhatsApp, aplicativo disponível para Android e iPhone (iOS), testou ao longo de 2023 uma série de recursos na versão beta da plataforma que podem ser lançados no próximo ano. Essa é uma maneira da empresa experimentar a adesão e o funcionamento de alguma ferramenta antes do lançamento para o público geral. Entre os projetos, havia a transcrição de áudios, a criação de figurinhas por meio de inteligência artificial e até filtros para separar conversas pessoais das profissionais.

No geral, não é possível ter certeza dos planos do mensageiro em 2024, mas as ferramentas que já passaram por tetes estão mais próximas da implementação.

A seguir, confira a lista com as principais novidades testadas nos últimos meses e que podem chegar no WhatsApp em breve:

1. Integração com outros aplicativos de mensagens

Há uma previsão de implementação para março de 2024, mas não é possível confirmar se o recurso será liberado para todos ou apenas usuários europeus.

2. Transcrição de áudio no WhatsApp

Ainda não há uma data específica para o lançamento, porém os testes foram realizados até em português. É importante sempre manter o aplicativo atualizado para não perder os novos recursos disponibilizados.

3. Figurinhas geradas por IA

A tecnologia de inteligência artificial é desenvolvida pela própria Meta, e usuários podem denunciar uma imagem quando perceber que é inapropriada.

4. Novo tipo de status para publicar textos

A ideia é que o usuário esteja sempre atualizando o status de texto.

5. Exibição de mensagens antigas para novos membros

não se sabe se essa função será efetivamente incluída na versão para todos os usuários.

6. Filtro para separar conversas pessoais e profissionais

Isso é ideal para quem utiliza o mensageiro como meio de comunicação no trabalho e não quer visualizar mensagens de trabalho fora do horário de expediente.

 

7. Compartilhamento de músicas durante chamadas de vídeo

Sem uma data específica para o lançamento, essa função permitirá o compartilhamento tanto o áudio quanto de vídeo em conversas individuais ou em grupo.

 

Mantenha o seu aplicativo sempre atualizado para receber todas as novidades em 2024.

 

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A atualização se alinha com a constante busca do WhatsApp por melhorias que proporcionem aos usuários uma experiência mais segura e personalizada.

Essa nova funcionalidade não só facilita a gestão dos contatos como também fortalece a privacidade dos usuários, oferecendo uma maneira mais discreta de lidar com mensagens indesejadas.

O WhatsApp continua inovando para proporcionar uma experiência mais controlada e personalizada aos seus bilhões de usuários em todo o mundo. Mantenha-se atualizado e aproveite ao máximo as novas funcionalidades do aplicativo de mensagens mais utilizado do planeta.

Confira como fica o trânsito e o bloqueio de vias em Goiânia durante o Carnaval

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), informa que serão realizados bloqueios de vias durante as festividades de Carnaval, entre os dias 18 e 21 de fevereiro, em pontos específicos da cidade.

Neste período, cerca de 237 agentes de trânsito realizam os serviços de monitoramento viário e de atendimento a ocorrências, que são informadas por meio da Central de Operações de Trânsito (COT), pelo telefone 3524-1220.

A SMM lembra que o Brasil é, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o terceiro país com mais mortes no trânsito, atrás somente da China e Índia. E, neste período de festas, os cuidados devem ser redobrados para evitar acidentes no trânsito.

O diretor de fiscalização de trânsito da SMM, Henrique Addad, frisa que os agentes darão todo apoio necessário durante o Carnaval para garantir a segurança de todos. “Estaremos em força-tarefa para garantir a segurança de todos, com mais de 230 agentes de plantão para dar apoio aos blocos de Carnaval”, afirma Henrique Addad.

Veja a programação dos blocos

Escolas de Samba que terão apoio no fechamento de ruas e monitoramento de agentes da SMM:

Dia 18 de fevereiro
Escola Blocão 1018
Início: 17h
Encerramento: 22h
Local: Alameda Henrique Silva com Rua 1012- Setor Pedro Ludovico 

Escola de Samba Beija-Flor
Início: 19h
Encerramento: 22h
Local: Mercado da 74 – Setor Central 

Dia 19 de fevereiro
Escola de Samba Rainha de Goiás
Início: 18h
Encerramento: 22h
Local: Rua 28, nº 25, Quadra 30, Lote 12 – Condomínio das Esmeraldas 

Escola de Samba Mocidade do Samba
Início: 18h
Encerramento: 22h
Local: Avenida Diário Vieira Machado, Quadra 35, Lote 27-A – Setor Balneário Meia Ponte 
 
Escola de Samba Brasil Mulato
Início: 16h
Encerramento: 23h
Local: Rua 1060, Quadra 136, Lote 11 – Conjunto Jardim das Esmeraldas

Dia 20 de fevereiro
Escola de Samba Lua Alá
Início: 18h
Encerramento: 23h
Local: Centro Cultural Oscar Niemeyer

Escola de Samba Academia do Samba
Início: 18h
Encerramento: 21h
Local: Praça C-170 – Jardim América 

Dia 21 de fevereiro
Escola de Samba Flora do Vale
Início: 18h
Encerramento: 21h
Local: Rua 20, Quadra S4 Lote 06- Setor Vila Moraes

Blocos com trajeto de rua que terão apoio de agentes da SMM:

Dia 21 de fevereiro
Bloco Esquenta LGBTL+
Início: 14h às 22h
Local: Praça Tamandaré 

Bloco do  Mancha
Início: 14h
Local: Avenida T-30

Bloco Carrinho de Mão
Início: 12h
Local: Bar Brequelas – Rua 134, Setor Sul 

Bloco Não é Não
Início: 11h
Local: Bar Brequelas – Rua 134, Setor Sul

 

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Uso do prefixo 0303 permitirá bloqueio de todas as chamadas de telemarketing de uma só vez

A implantação do código 0303 como prefixo dos números que realizam ligações de telemarketing permitirá que o consumidor bloqueie todas as chamadas deste tipo de uma só vez.

Segundo Vinícius Caram, Superintendente de Outorga e Recursos à Prestação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a regra, que vem para permitir a fácil identificação das chamadas feitas por empresas de telemarketing, também permitirá a solicitação do bloqueio de maneira prática.

“Será uma opção do consumidor, ele poderá fazer por aqueles aplicativos que têm a opção de bloquear um determinado prefixo ou comunicar à sua operadora que não quer receber mais nenhuma chamada com números que comecem com 0303”, afirma Caram.

O superintendente explica também que a regra que entrou em vigor nesta quinta-feira (10) faz com que cada empresa seja identificada por apenas um número de início 0303, ainda que possua centenas de recursos telefônicos ou ramais. Assim, ao solicitar o bloqueio daquele telefone, todos os ramais da empresa serão bloqueados.

“Hoje você tem empresas de telemarketing que tem milhares de recursos de numeração. Eles te ligam para vender um produto, você recusa e bloqueia. Aí eles ligam de outro número e você acaba tendo que bloquear 999 números da mesma empresa. O que que decidimos, é acabar com essa situação, empoderar o consumidor para que ele decida de quem quer receber chamadas, quem quer bloquear ou até se quer fazer um bloqueio geral”, diz Caram.

Neste primeiro momento, a regra vale apenas para as chamadas que são realizadas de números de celulares, mas também será obrigatória para números fixos a partir de 10 de junho.

A Anatel afirma que ao menos 80 empresas já estão com a mudança preparada e colocarão o novo número em uso a partir desta sexta (11). A Agência pede que as empresas de telemarketing se esforcem para se adequar à nova regra e faz um alerta.

“A partir de 10 de junho, quem não estiver com suas chamadas identificadas com o prefixo estará sujeito a passar por processos administrativos e até aplicação de multas”, diz Gustavo Borges, Superintendente de controle de obrigações na Anatel.

A nova regra vale para todas as empresas que praticam o chamado “telemarketing ativo”, ou seja, que realizam a oferta de produtos ou serviços por meio de ligações ou mensagens telefônicas. No entanto, empresas que solicitam doações e que fazem cobrança não terão que fazer uso do código.

 

*Agência Folhapress

Imagem: pixabay

Acabou o amor: Netflix estuda bloquear o compartilhamento de contas

Segundo o site Olhar Digital, a Netflix estuda controlar o compartilhamento de contas para conseguir cobrar dos mais de 15 milhões de usuários que hoje usam o serviço “sem pagar”.

Atualmente, vários usuários que possuem uma conta na empresa de streaming compartilham suas assinaturas, seja com pessoas da mesma residência ou amigos, namorados e familiares distantes. Acontece que se você compartilha a conta com alguém que não mora na mesma casa, sua assinatura pode ser cancelada pela Netflix.

“A Netflix está buscando maneiras de lidar com o compartilhamento de senhas sem mexer em sua base de usuários“.
Greg Peters, diretor de produtos da empresa, durante uma conferência para debater os ganhos do terceiro trimestre da empresa em 2019.

Segundo a matéria, quando os usuários compartilham suas senhas, eles estão compartilhando uma única conta Netflix, que vai diretamente contra o modelo de negócios da companhia, que aponta que cada família precisa ter sua própria conta. A forma correta seria compartilhar apenas com quem tem perfil naquela conta. No caso, apenas com pessoas da mesma família e restritos à moradores da mesma residência, não sendo possível estender para outras pessoas.

Uma pesquisa do site Magid mostra que cerca de nove por cento dos clientes compartilham suas senhas com pessoas que não moram com eles. São cerca de 15 milhões de pessoas que usam o serviço mas não pagam por um plano. Uma perda de U$S 155 milhões para a empresa (cerca de R$ 640 milhões).

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Não perturbe: saiba como bloquear ligações indesejadas de Call Center

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou que as principais empresas do setor devem implementar uma lista nacional e única de consumidores que não querem receber chamadas de telemarketing com o objetivo de oferecer serviços de telefonia, TV por assinatura e internet. A exigência começa a valer a partir desta terça-feira, 16 de julho.

A medida vale para as empresas Algar, Claro/Net, Nextel, Oi, Sercomtel, Sky, TIM e Vivo, que também deverão, no mesmo prazo, criar e divulgar amplamente um canal por meio do qual o consumidor possa manifestar o seu desejo de não receber ligações.

A Agência determinou, também, que as empresas que são objeto da decisão não poderão mais efetuar ligações telefônicas com o objetivo de oferecer seus pacotes ou serviços de telecom para os consumidores que registrarem seus números na lista nacional a ser criada.

Com essa medida, a Anatel busca garantir e acelerar a implementação de mecanismos que já haviam sido propostos pelas próprias prestadoras. Em março deste ano, elas se comprometeram a implementar, até setembro, um código de conduta e mecanismos de autorregulação das práticas de telemarketing.

A lista de “não perturbe” foi um dos mecanismos apresentados pelas teles à Agência e, durante o processo de acompanhamento do compromisso assumido por elas, a Anatel entendeu que era necessário garantir, desde já, a implementação desta ferramenta de bloqueio, sem prejuízo das outras ações apresentadas pelas empresas.

Ao mesmo tempo, a Agência decidiu acelerar a mudança das regras sobre ligações de telemarketing no Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Telecomunicações. A revisão do regulamento estava prevista na Agenda Regulatória, com Consulta Pública programada para o segundo semestre deste ano. O Conselho Diretor da Anatel, contudo, determinou que os temas relativos a telemarketing sejam tratados prioritariamente, ainda antes da revisão do regulamento como um todo.

Por fim, o Conselho Diretor da Agência determinou às suas áreas técnicas que estudem medidas para combater os incômodos gerados por ligações mudas e realizadas por robôs, mesmo as que tenham por objetivos vender serviços de empresas de setores não regulados pela Anatel.

Estudos de mercado estimam que pelo menos um terço das ligações indesejadas no Brasil sejam realizadas com o objetivo de vender serviços de telecomunicações, que só podem prestados por empresas reguladas pela Agência. A implementação da lista nacional de “não perturbe”, neste sentido, busca proteger o consumidor do comportamento destas empresas, e não se estende a chamadas realizadas por empresas de outros setores.

Como fazer o cadastro

Para fazer parte da lista de bloqueio, o usuário deverá se cadastrar no site Não me perturbe, informando nome, CPF, endereço de e-mail e o seu número de telefone fixo ou celular. O consumidor ganha um login e senha de acesso do site que possibilita solicitar ser incluído na lista de bloqueio.

O cadastro só pode ser feito com uma linha de telefone que o usuário seja titular. Ou seja, é preciso que ela esteja ligada ao seu CPF. Se o consumidor quiser incluir mais de um número de telefone, com o mesmo login, deverá cadastrar cada um deles dentro da plataforma. O mesmo vale para quem mudar o número de telefone: deverá incluir a nova linha de telefone no site.

Durante o cadastro do número, o consumidor ainda pode selecionar quais das empresas participantes deseja bloquear.

Como saber se o número está bloqueado

No menu “cadastro”, o usuário encontra a opção de “consultar”. A seção informa todos as linhas telefônicas cadastradas pelo site e quais as operadoras que estão bloqueadas de realizaram ligações para os números.

Prazo para parar de receber as ligações

Depois da solicitação de bloqueio, as empresas têm até 30 dias corridos para parar de realizar ligações aos números cadastrados. O usuário pode consultar na tela “cadastro” a data que sua solicitação de bloqueio foi realizada para saber qual a data limite para que as ligações parem. Se depois do período as ligações continuarem, o consumidor pode entrar em contato pelo canal de comunicação do site ou pode ligar no 1331 da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e fazer uma reclamação. As sanções às empresas podem variar de advertência a multa de até R$ 50 milhões.

Como sair da lista

Se depois do cadastro o usuário quiser sair da lista de bloqueio basta apenas fazer login no site e clicar na opção “solicitar desbloqueio”. Se tiver mais uma linha telefônica no site, o caminho deverá ser repetido para cada número de telefone cadastrado.

Qual a diferença entre o site e a lista do Procon

No site Não Me Pertube, o usuário bloqueia nacionalmente apenas as chamadas das operadoras participantes. Quem quiser bloquear outras ligações como de bancos, por exemplo, pode se cadastrar no site do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon). No entanto, o bloqueio só é regional e deverá ser feito no site do Procon de cada estado onde a lei do bloqueio vigora.

Ele voltou! WhatsApp está liberado

Após cerca de 4 horas de bloqueio, o WhatsApp voltou a funcionar em todo o país. Graças ao Supremo Tribunal Federal, que decidiu na tarde desta terça-feira, 19, derrubar a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

Na decisão, O presidente do STF, ministro RicardoLewandowski analisou ação impetrada pelo Partido Popular Socialista (PPS), que recorreu ao Supremo para que fosse suspensa imediatamente a ordem judicial da 2ª Vara Criminal da Comarca de Duque de Caxias, do Rio de Janeiro. Na ação, o partido argumenta que a decisão fere a liberdade de expressão e a liberdade de manifestação. 

Nesta terça, 19, empresas de telefonia receberam uma notificação para bloquear o aplicativo depois que o Facebook, empresa proprietária do WhatsApp, se recusou a cumprir uma decisão judicial e fornecer informações para uma investigação policial. Para o presidente do Supremo, o bloqueio foi uma medida desproporcional porque o WhatsApp é usado de forma abrangente, inclusive para intimações judiciais, e fere a segurança jurídica.

Esta é a terceira vez que o WhatsApp é bloqueado pela Justiça no Brasil. Em todos os casos, a suspensão foi uma represália da Justiça por a empresa ter se recusado a cumprir determinação de quebrar o sigilo de dados trocados entre investigados criminais.

Em dezembro do ano passado, o aplicativo de troca de mensagens foi bloqueado a pedido da Justiça. A determinação afetou também usuários na Argentina e no Chile. Na ocasião, o serviço voltou ao ar graças a uma liminar da Justiça.

No início de maio deste ano, o app foi bloqueado mais uma vez e foi liberado após liminar. Nas duas ocasiões anteriores, o motivo foram investigações criminais que queriam acesso a mensagens trocadas por pessoas dentro do app.

Desde fevereiro, a Apple enfrenta uma batalha judicial contra o FBI, que tenta desbloquear o sistema operacional de um iPhone recuperado de um dos atiradores da chacina em San Bernardino, na Califórnia, no final do ano passado. A empresa se opôs ao objetivo da polícia com os argumento de ameaça à segurança dos usuários.

Em resposta ao bloqueio do WhatsApp, Anonymous derruba site da Justiça do Rio

A insatisfação dos usuários do WhatsApp cresce à medida que o bloqueio do aplicativo de mensagens permanece no Brasil. Enquanto isso, o grupo de hackers Anonymous também resolveu se manifestar contra o novo pedido de bloqueio do WhatsApp no Brasil. O grupo anunciou nesta terça-feira, 19, que organizou um ataque contra o site do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, jurisdição de onde partiu a ordem que suspendeu o uso do aplicativo no País.

Segundo o Anonymous, a página do TJ-RJ saiu do ar por conta de um ataque DDoS. Esse tipo de estratégia gera tráfego excessivo em um endereço da web, como se muitos computadores estivessem tentando acessar a mesma página ao mesmo tempo, até tirá-la do ar por falta de suporte dos servidores. O grupo chamou a ação de “OpStopBlocking”.

“A balança da justiça hoje equilibra-se com o crime de um lado e o dinheiro do outro. Eis que aqui repetimos o gesto de V, na destruição de um símbolo que há tempos desvirtuou-se. Quem sabe, um dia, a justiça e a liberdade, irmãs siamesas, condenadas a viver separadas, voltarão a juntar-se bem de perto, costas com costas. No lugar de pólvora, bits”, disse o grupo no anúncio do ataque.

Confira os melhores memes sobre o terceiro bloqueio do WhatsApp

É o terceiro bloqueio do aplicativo e a criatividade não tem fim! 

 

Bloqueio do WhatsApp vai começar às 14 horas em todo o Brasil

Segundo informações do jornal O Globo, as operadoras de celular começarão a bloquear o serviço do WhatsApp às 14h, disse uma fonte ligada às empresas de telefonia. A expectativa é que até as 15h o aplicativo esteja totalmente fora do ar. O WhatsApp já prepara recurso para recorrer do bloqueio.

A juíza de fiscalização da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro Daniela Barbosa Assunção de Souza determinou a suspensão do serviço do aplicativo de mensagens WhatsApp em todo o Brasil. Ela cobra da empresa que as mensagens trocadas por pessoas investigadas sejam desviadas em tempo real antes de ser implementada a criptografia que impossibilita o acesso ao conteúdo.

As operadoras de telefonia foram notificadas pela Justiça do Rio por volta das 11h30 e precisam suspender o serviço. Caso contrário, as empresas ficam sujeitas a uma multa diária de R$ 50 mil. Esta é a terceira vez que o aplicativo, que pertence ao Facebook, é paralisado no país. Procuradas, as operadoras Oi, TIM, Vivo e Claro informaram que vão divulgar em breve comunicado sobre o assunto. Em nota, a Nextel apontou que já foi notificada e cumprirá a decisão judicial. Durante o bloqueio do aplicativo, segundo a Nextel, o serviço de SMS da operadora será gratuito.

WhatsApp será bloqueado novamente em todo o Brasil

O WhatsApp será bloqueado nacionalmente mais uma vez após decisão da Justiça do Rio de Janeiro.

A decisão é da juíza de fiscalização da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro Daniela Barbosa Assunção de Souza. 

As empresas de telefonia foram notificadas após o Facebook se recusar a cumprir uma decisão judicial para fornecer informações para uma investigação policial. A decisão manda as operadoras suspenderem o acesso imediatamente. As provedoras de conexão foram notificadas da decisão por volta das 11h30.

A juíza ainda diz que se a decisão não puder ser cumprida, que o app não poderá mais operar no Brasil. Ela afirma também que nesse formato, o aplicativo ajuda uma minoria criminosa a manter sua comunicação longe dos olhos de autoridade.

Esta é a terceira vez que o WhatsApp é bloqueado pela Justiça no Brasil. Em todos os casos, a suspensão foi uma represália da Justiça por a empresa ter se recusado a cumprir determinação de quebrar o sigilo de dados trocados entre investigados criminais.

Em dezembro do ano passado, o aplicativo de troca de mensagens foi bloqueado a pedido da Justiça. A determinação afetou também usuários na Argentina e no Chile. Na ocasião, o serviço voltou ao ar graças a uma liminar da Justiça.

No início de maio deste ano, o app foi bloqueado mais uma vez e foi liberado após liminar. Nas duas ocasiões anteriores, o motivo foram investigações criminais que queriam acesso a mensagens trocadas por pessoas dentro do app.

Desde fevereiro, a Apple enfrenta uma batalha judicial contra o FBI, que tenta desbloquear o sistema operacional de um iPhone recuperado de um dos atiradores da chacina em San Bernardino, na Califórnia, no final do ano passado. A empresa se opôs ao objetivo da polícia com os argumento de ameaça à segurança dos usuários.

CEO do WhatsApp critica bloqueio do serviço no Brasil

“Mais uma vez, milhões de brasileiros inocentes estão sendo punidos porque uma corte quer que o WhatsApp forneça informações que nós repetidamente dissemos que não temos. Não apenas criptografamos mensagens de ponta a ponta no WhatsApp para manter as informações das pessoas a salvo e seguras, como também não mantemos o histórico da chat nos nossos servidores. Quando você manda uma mensagem criptografada de ponta a ponta, ninguém mais pode lê-la — nem mesmo nós. Enquanto trabalhamos para desbloquear o WhatsApp o quanto antes, não temos qualquer intenção de comprometer a segurança de bilhões de usuários em todo o mundo”. O post publicado nesta terça-feira (03/05) no Facebook, é do diretor executivo do WhatsApp, Jan Koum, sobre a decisão judicial que bloqueou o aplicativo no Brasil por 72 horas desde as 14h de segunda-feira (02/05).

Na madrugada desta terça-feira, o desembargador Cezário Siqueira Neto negou a liminar do mandado de segurança impetrado pelo WhatsApp. A decisão foi publicada à meia-noite e meia durante o Plantão do Judiciáio do Tribunal de Sergipe (TJSE) e confirmada nesta manhã pela assessoria de comunicação do órgão. Assim, as operadoras de telefonia fixa e móvel continuam obrigadas pela Justiça de Sergipe a bloquear o serviço em todo o país.

A decisão de 26 de abril foi ordenada pelo juiz Marcel Montalvão, da cidade de Lagarto, no Sergipe. As empresas de telecomunicação e o aplicativo de bate-papo, porém, só foram notificados na segunda-feira.

Esta é a segunda vez que o WhatsApp é bloqueado pela Justiça. Em ambos os casos, a suspensão foi uma represália da Justiça por a empresa ter se recusado a cumprir determinação de quebrar o sigilo de dados trocados entre investigados criminais.

Veja o post original:

É oficial! WhatsApp está fora do ar em todo o Brasil pela segunda vez em menos de 6 meses

As cinco operadoras Vivo, TIM, Claro, Oi e Nextel cumprem a decisão da justiça de bloquear o WhatsApp em todo o país. A multa prevista para quem desobedecesse, era de R$ 500 mil por dia.

Usuários de todo o território nacional, começaram a ficar se o serviço oficialmente desde as 14 horas desta segunda-feira (02/05). Muitos estão migrando para o Telegram, maior concorrente do WhatsApp, e que não para de ganhar novos downloads.

A decisão, de 26 de abril, é do juiz Marcelo Montalvão, da comarca de Lagarto (SE), o mesmo que ordenou a prisão do vice-presidente do Facebook Diego Dzodan, em março deste ano.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Sergipe, o bloqueio faz parte do mesmo processo que levou à prisão de Diego Dzodan, vice-presidente do Facebook na América Latina, em março de 2016. Dzodan passou apenas uma noite na prisão e, em seguida, recebeu um habeas corpus e foi solto.

O processo exige que o WhatsApp divulgue dados sigilosos de conversas pelo aplicativo que poderiam auxiliar na investigação sobre um esquema internacional de tráfico de drogas. A empresa já emitiu comunicado e disse que não é capaz de atender às solicitações da justiça brasileira, já que ela não armazena dados em seus servidores.

É a segunda vez que o serviço é suspenso no Brasil. Em dezembro de 2015, a justiça bloqueou o WhatsApp por 48 horas devido a uma investigação judicial. Vale lembrar, que na primeira vez, o WhatsApp voltou a funcionar antes do prazo determinado pela justiça, graças a uma liminar.

O bloqueio se estende aos serviços de texto, voz e compartilhamento de imagens e deve incluir também aquele realizado por meio de acesso WiFi por redes fixas, inclusive aos portais whatsapp.com e whatsapp.net e todos os domínios relacionados.

Recentemente, o WhatsApp passou a incorporar criptografia ponta-a-ponta em todas as conversas. Caso descumpram a decisão e não bloqueiem o funcionamento do aplicativo, as operadoras de telecomunicações estarão sujeitas a multa de R$ 500 mil por dia de descumprimento da decisão judicial.

Entenda porque o WhatsApp foi novamente bloqueado pela justiça

O WhatsApp voltará a ser bloqueado no Brasil hoje a partir das 14h por conta de uma decisão judicial do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE). O bloqueio deve durar 72 horas a não ser que outra decisão judicial determine seu fim, como aconteceu da última vez.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Sergipe, o bloqueio faz parte do mesmo processo que levou à prisão de Diego Dzodan, vice-presidente do Facebook na América Latina, em março de 2016. Dzodan passou apenas uma noite na prisão e, em seguida, recebeu um habeas corpus e foi solto.

O processo exige que o WhatsApp divulgue dados sigilosos de conversas pelo aplicativo que poderiam auxiliar na investigação sobre um esquema internacional de tráfico de drogas. A empresa já emitiu comunicado e disse que não é capaz de atender às solicitações da justiça brasileira, já que ela não armazena dados em seus servidores.

Recentemente, o WhatsApp passou a incorporar criptografia ponta-a-ponta em todas as conversas. Caso descumpram a decisão e não bloqueiem o funcionamento do aplicativo, as operadoras de telecomunicações estarão sujeitas a multa de R$ 500 mil por dia de descumprimento da decisão judicial.

Justiça determina novo bloqueio do WhatsApp em todo Brasil

A justiça determinou todas as operadoras de telefonia fixa e celular a bloquear o aplicativo WhatsApp em todo o país por 72 horas. A medida começará a valer a partir desta segunda-feira (02/05) para todo território nacional.

A decisão, de 26 de abril, é do juiz Marcelo Montalvão, da comarca de Lagarto (SE), o mesmo que ordenou a prisão do vice-presidente do Facebook Diego Dzodan, em março.

As cinco operadoras Vivo, TIM, Claro, Oi e Nextel já avisram que vão cumprir a decisão. Em caso de descumprimento, terão que pagar multa de R$ 500 mil por dia!

É a segunda vez que o serviço é suspenso no Brasil. Em dezembro de 2015, a justiça bloqueou o WhatsApp por 48 horas devido a uma investigação judicial.

O bloqueio se estende aos serviços de texto, voz e compartilhamento de imagens e deve incluir também aquele realizado por meio de acesso WiFi por redes fixas, inclusive aos portais whatsapp.com e whatsapp.net e todos os domínios relacionados.

A ordem cita o Facebook como controlador do WhatsApp. As teles estão tomando providências técnicas para executar o bloqueio.

1 milhão de assinaturas: internautas se mobilizam contra imposição de limite de internet fixa no Brasil

O bloqueio da internet fixa após o limite de consumo de dados, implementado pela empresa de telefonia Vivo, é o assunto mais discutido na última semana entre os internautas.  A preocupação é geral porque o uso da internet afeta a maioria (se não todos) dos serviços prestados hoje em dia. Para se posicionarem, internautas de todo o País resolveram criar uma petição online com o objetivo de acabar com a medida antes que outras prestadoras adotem a prática. O grupo já escolheu até um nome – “Movimento Internet Sem Limites”, e reuniram mais de 1 milhão de  assinaturas para a petição pública.

Vale lembrar que essa não é a única petição na internet que trata do assunto. A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, a Proteste, também conta com um abaixo-assinado disponível no site oficial do órgão e que tem pouco mais de 55 mil assinaturas até o momento.

Como a criatividade dos usuários de internet nunca tem fim, já foi criada também uma paródia que aborda o tema, usando um comercial da própria empresa. O vídeo postado no YouTube, na última quinta-feira, 14, começa com o tom convencional de mensagem positiva e alegria, intercalando alguns conceitos tecnológicos e “internéticos”, como “fazer download”, “touch screen”, entre outros, só que logo é interrompida, quando se inicia o “download”, devido a uma redução de velocidade, até que o vídeo é interrompido graças à nova política da empresa.

Essa decisão de limitar a conexão dos clientes de acordo com os pacotes adquiridos isolou a Vivo das concorrentes, uma vez que até agora a operadora é a única que se mostrou disposta a tomar tal medida no setor de internet fixa. Outras representantes do setor, já confirmaram através de notas à imprensa,  que nenhuma delas pretende seguir os passos da Vivo: TIM, Oi e NET informaram que deixarão as coisas como estão.