Futebol goiano pode se reerguer com a volta do Dragão para a Série A?

O Brasileirão de 2023 foi um verdadeiro pesadelo para o futebol goiano. O Goiás, único representante do estado na Série A, fez uma campanha desastrosa e acabou rebaixado para a segunda divisão. Dos três grandes clubes goianos, somente o Atlético-GO se salvou. O Dragão terminou em quarto lugar na Série B com 64 pontos, e garantiu o acesso para a elite em 2024. O Vila Nova, por sua vez, ficou na oitava posição e continuou na Série B. Será que os times goianos estão perdendo espaço no cenário nacional do futebol?

A situação é preocupante para os goianos, que já tiveram momentos de glória no passado. O Goiás, por exemplo, foi campeão do Brasileirão Série B duas vezes, em 1999 e 2012. O Atlético-GO foi bicampeão da Série C em 1990 e 2008, e campeão da Série B em 2016. O Vila Nova foi tricampeão da Série C em 1996, 2015 e 2020.

Foto: Divulgação

Momentos gloriosos fizeram parte da história desses times, com títulos expressivos que marcaram os clubes. Para resgatar essa tradição, é vital um olhar crítico e um compromisso firme em transformar a atual realidade. O potencial está lá, na base, na paixão da torcida e na tradição futebolística do estado.

“A torcida é como se fosse o 12º jogador, é importante tanto quanto. A torcida impulsiona, motiva, dá um gás a mais para os jogadores”, comenta Giovana Cecília,  torcedora fanática do Verdão, que compartilha o sentimento de indignação. “O que faz os times caírem são as gestões inadequadas, instabilidade técnica, falta de investimentos e principalmente competitividade”.

Dificuldades dentro e fora dos gramados
Nos últimos anos, os clubes goianos têm enfrentado problemas financeiros, técnicos e administrativos, que refletem nos seus desempenhos dentro de campo. A situação enfrentada pelo futebol goiano é reflexo de um conjunto complexo de desafios.

O Vila Nova, por exemplo, chegou a ser líder do campeonato por um momento. Na primeira fase, o Tigrão somou cinco vitórias e dois empates. A equipe foi a última a perder a invencibilidade, derrubada apenas na nona rodada contra a Ponte Preta. Em seus 16 primeiros jogos, o Vila Nova sofreu apenas cinco gols. Apesar desse inicio promissor, o Vila não conseguiu se manter, e após derrotas decisivas, foi caindo lentamente. Depois disso, a instabilidade tomou conta, com a demissão do técnico Claudinei Oliveira, até que finalizou a temporada em oitavo lugar, número não tão ruim, mas amargo, pensando que antes, o time era um dos favoritos.

A falta de investimento se tornou uma barreira para o crescimento consistente dos clubes. A oscilação constante nos cargos de treinador e dirigente também afeta a estabilidade e a continuidade dos projetos dentro das equipes, prejudicando o desempenho nos jogos individualmente, e nos campeonatos como um todo.

“O que seria ideal é que os times investissem mais nas categorias de base, onde muitos talentos são descobertos, tendo como grande exemplo o Endrick de apenas 17 anos”, disse a torcedora.

Foto: Divulgação

A gestão instável contribui para a insatisfação no elenco, afetando não apenas o desempenho individual dos jogadores, mas também a coesão da equipe. Esse ambiente pode impactar diretamente o rendimento nos gramados, diminuindo a confiança necessária durante os jogos.

Apesar destes desafios a serem enfrentados, há uma luz no fim do túnel. Atlético-GO subiu para a primeira divisão, ainda que, bem próximo do quinto colocado, Novorizontino. Comandado pelo técnico Jair Ventura, e com um elenco de peso, com nomes como Gustavo Coutinho, Luiz Fernando, Gabriel Baralhas, Shaylon e Matheus Peixoto, o time se mostrou capaz, em relação aos parceiros de estado. O artilheiro, Gustavo Coutinho, fechou o campeonato com 14 gols. Seria esse, um ponto de virada para o Dragão?

Apesar disso, os clubes goianos ainda precisam se reestruturar, planejar melhor as suas ações, buscar novas fontes de receita, valorizar a sua torcida e a sua base, e contratar jogadores e profissionais competentes e comprometidos. Somente assim, nosso futebol regional poderá voltar a brilhar no cenário nacional e fazer jus à sua tradição e à sua história.

Goiás é o único time goiano disputando competições internacionais

O Goiás é o único time do Centro-Oeste que disputa um torneio internacional. O clube, vai enfrentar o Estudiantes, nesta quarta-feira (2), em confronto válido pela ida das oitavas de final da Copa Sul-Americana. Acontece que ano passado, devido a sua campanha no campeonato brasileiro, somente o Goiás conseguiu se classificar para a Sul-americana, ficando em 13° na tabela.

O único representante goiano jogando competições desse nível, o Verdão sai na frente dos rivais Atlético Goianiense e o Vila Nova no quesito competitividade. A última participação do clube na competição foi em 2020, quando se classificou ficando na décima posição. Naquele ano, o Goiás caiu ainda na primeira rodada para o time paraguaio, Sol de América.

goias

Das competições internacionais a Libertadores e a Sul-Americana são as duas mais importantes, fora o mundial para os clubes brasileiros, e o melhor desempenho da equipe goiana na competição foi no ano de 2010, quando o Verdão conseguiu chegar até as semifinais, enfrentando o Independiente da Argentina, e conseguiram vencer o primeiro jogo por 2×0, mas depois de levar 3×1 no jogo de volta, o clube esmeraldino perdeu a decisão nos pênaltis.

Embora nunca tenha vencido, o Goiás está na sua 9° participação na Sul-Americana, uma marca bem acima dos principais rivais. Enquanto o Atlético Goianiense fez no ano passado sua segunda participação na história, chegando até as semifinais, o Vila Nova sequer participou do torneio.

Até aqui o Goiás apresenta um bom desempenho na competição, se classificando em primeiro do grupo G, com 12 pontos. Hoje, dia 2 de agosto, o time goiano terá um desafio gigante pela frente, enfrentando o Estudiantes, um dos times mais tradicionais da América do Sul e fora de casa!

tabela

O primeiro jogo das oitavas acontece às 19:00, no estádio do Estudiantes. O Goiás chega ansioso para o jogo, buscando segurar o resultado para jogar com mais tranquilidade em Goiânia no jogo de volta, sonhando com um possível título!

 

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Foto de Capa:

Mascote de time de futebol goiano foi inspirado na mitologia chinesa (Dragão)

O clube de futebol Atlético Goianiense é bastante amado em Goiás, principalmente no bairro de Campinas, em Goiânia, onde nasceu.

O primeiro bairro de Goiânia, logo teve o seu time preferido, que hoje é quase centenário. Sua fundação foi em 02 de abril de 1937. 

 

O time foi fundado por um grupo de jovens do bairro de Campinas, em Goiânia, se tornando o time mais antigo da capital de Goiás,

o Atlético Goianiense. O Atlético tem uma marca registrada: o Dragão, que é o seu mascote. Onde o clube goiano chega, todos já

sabem que o “dragão” está na área, mas qual foi o motivo desta escolha do mascote?

 

Como o Dragão foi escolhido?

 

O dragão foi escolhido como mascote ainda nos anos 30 pelos dirigentes. Sua origem está diretamente relacionada com a figura

mitológica do Dragão Chinês, que representa poder e sorte na luta contra os seus inimigos. 

 

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Fonte: Arquivo pessoal Clube Atlético Goianiense

 

Naquela década de 30, era bastante exibido, em Campinas, os filmes do Kung Fu nas sessões do Cine Teatro Campinas. A lenda

do dragão oriental marcou os campineiros na tela do cinema através do vilão chinês “Fu Manchu e sua gangue do Dragão Vermelho”. 

 

Logo, caiu no gosto do povo de Campinas que teve um grande apelo pela escolha do mascote e assim ficou conhecido como “dragão”.

Décadas depois, o mascote foi batizado como “Dragolino”, em homenagem ao zagueiro Leandro Lino de Freitas, autor do gol que deu

o título do Campeonato Goiano de 2014 ao time.

 

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Fonte: Arquivo pessoal Clube Atlético Goianiense

 

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Crédito da imagem de capa: Arquivo pessoal Clube Atlético Goianiense

 

Maurício Sampaio é condenado a 16 anos de prisão pela morte do radialista Valério Luiz

Após três dias de julgamento e dez anos após a morte do radialista Valério Luiz, o júri condenou quatro dos cinco acusados de planejarem e executarem o homicídio. As informações são do G1 Goiás.

Maurício Sampaio, Urbano Malta, Ademá Figueredo e Marcus Vinícius Xavier tiveram a prisão imediata declarada nesta quarta-feira, 9 de novembro.

A motivação do crime foram as críticas feitas pelo jornalista contra a direção do Atlético-GO, da qual o empresário Maurício Borges Sampaio fazia parte.

Dos cinco réus, foram condenados:

– Maurício Sampaio, apontado como mandante: condenado a 16 anos de reclusão;

– Urbano de Carvalho Malta, acusado de contratar o policial militar Ademá Figueredo para cometer o homicídio: condenado a 14 anos de reclusão;

– Ademá Figueredo Aguiar Filho, apontado como autor dos disparos: condenado a 16 anos de reclusão;

– Marcus Vinícius Pereira Xavier, que teria ajudado os demais a planejar o homicídio: condenado a 14 anos de reclusão.

O réu Djalma Gomes da Silva, que foi acusado de ter ajudado no planejamento do assassinato e também atrapalhado as investigações, foi absolvido.

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Da esquerda para direita, os réus Urbano de Carvalho, Maurício Sampaio, Djalma da Silva e Ademá Figueredo; no canto inferior, a vítima, Valério Luiz,Goiás — Foto: Reprodução/Tribunal de Justiça do Estado de Goiás/G1 Goiás

Sentença

A sentença foi decidida pelos votos dos jurados, que foram realizados após a apresentação realizada pela acusação e defesa dos réus. Os votos foram realizados em uma reunião do Conselho de Sentença, de forma anônima. Na votação, os condenados obtiveram 4 votos a 3 para a condenação e o absolvido obteve 4 votos a 3 para a absolvição.

 

Imagem: Paulo Marcos

Prefeitura libera capacidade máxima nos estádios de Goiânia

Nesta terça-feira (9), o Prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, divulgou um novo decreto com a liberação de 100% do público para os jogos nos estádios de futebol. Além disso, a liberação da capacidade máxima também vale para as praças esportivas da cidade.

A volta do público aos estádios aconteceu de forma gradual. Em Setembro, a prefeitura liberou apenas 30% do público, e em Outubro aumentou para 60%. Mas agora, apesar da liberação total, há ainda alguns pré-requisitos que precisarão ser respeitados como a necessidade da apresentação do documento do esquema vacinal completo ou teste PCR negativo para a Covid-19, e o uso obrigatório de máscaras.

Segundo a secretária executiva da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Luana Ribeiro, a retomada se deve por diversos indicadores, sendo um deles a atual porcentagem de vacinados: ”Goiânia tem avançado na vacinação da população e isso é muito positivo. Precisamos ampliar essa cobertura de vacinados para que possamos voltar às atividades de forma mais segura”, afirmou Luana.

Conforme a SMS, mais de 80% da população está vacinada com a 1ª dose e cerca de 60% com esquema vacinal completo. O município também aplica a terceira dose em idosos e antecipou de 12 para 8 semanas a segunda dose das vacinas da Pfizer e AstraZeneca, na última segunda-feira (8/11). O acesso à vacina também está mais amplo e o goianiense pode se vacinar sem agendamento em qualquer um dos 64 postos disponíveis para a aplicação das vacinas contra o coronavírus.

No caso dos estádios, a SMS informou que as partidas anteriores serviram como testes e para as adequações necessárias: ”Todos os pedidos de correções foram enviados aos clubes, que foram adequando os locais de jogos com, por exemplo, a instalação de dispenser de álcool em gel disponível para todos”, informou a secretária. Ela ainda acrescenta que a baixa ocupação dos leitos na UTI, bem como os poucos casos confirmados nas testagens ampliadas, trazem mais segurança para permitir a ampliação do número de torcedores nas partidas de futebol.

Imagem: Reprodução

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Novo decreto da Prefeitura de Goiânia autoriza retorno do público aos jogos de futebol

Em novo decreto divulgado no Diário Oficial do Município, na manhã desta sexta-feira (10), a Prefeitura de Goiânia autoriza a volta do público aos estádios de futebol da capital. 

 

O prefeito Rogério Cruz autorizou a lotação de 1.500 (mil e quinhentas) pessoas nos setores reservados ao público. Sendo assim, a venda máxima de 1,5 mil ingressos só poderá ser atingida se não ultrapassar os 30% da capacidade de público no estádio.

A liberação será mantida após jogos testes com os clubes goianos Vila Nova, Goiás e Atlético Goianiense nas séries A e B do Campeonato Brasileiro, e se todos os protocolos de segurança estabelecidos pela Secretaria Municipal de Saúde forem respeitados: com o distanciamento mínimo de dois metros entre as pessoas que forem aos estádios e que não fazem parte do mesmo grupo familiar. 

Ainda de acordo com o decreto, está proibida a venda de produtos, bebidas e alimentos nas imediações dos estádios em que se realizam as partidas.

 

Imagem: Marcos Aleotti

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Copa Master de Futebol reúne grandes estrelas do esporte goiano

A Federação Goiana de Futebol (FGF), em parceria com o Governo de Goiás e a Prefeitura de Goiânia, promove a 1ª Copa Master de Futebol, que tem como objetivo homenagear grandes nomes do futebol goiano, acima de 40 anos, que atuaram pelo Goiás, Vila Nova, Atlético Goianiense e Goiânia.

Nesta terça-feira (17/8), a FGF divulgou a tabela completa com os jogos, e representantes dos quatro clubes estiveram presentes para o anúncio oficial. Os jogos vão acontecer no Estádio Olímpico, com a primeira disputa marcada para o próximo sábado (21/8), e a grande decisão que acontecerá no dia 1º de setembro.

Segundo o regulamento, os participantes só podem ser jogadores que já atuaram pelos respectivos clubes em categorias principais ou de base. Grandes estrelas já estão confirmadas como Pituca, Wesley, Lindomar, Babau e Biá pelo lado do Atlético-GO, já no Goiás, Alex Dias, Marcelo Borges, Fabão, entre outros marcam a presença no torneio. Por outro lado, Cristian, Wando, Robston, Cacá, Leonardo Valença vestirão a camisa do Vila Nova, e Cleiton Goiano, Finazzi, Verona, Thiago Fraga atuarão pelo Goiânia.

Os dois melhores clubes ao longo das três rodadas fazem a final. Em caso de empate na decisão, o título é decidido nos pênaltis. A duração das partidas será de 80 minutos, divididas em dois tempos de 40 minutos, com intervalo de 15 minutos. Nove jogadores serão permitidos no banco de reservas de cada equipe. Ao todo, cada agremiação pode realizar nove substituições por partida, mas com apenas três paradas durante o jogo, sem contar o intervalo.

O torneio segue as diretrizes do “Plano de Retomada do Futebol Goiano”, documento que prevê medidas de saúde para a realização das competições de base e master em Goiás, seguindo o que foi proposto pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) aos estados.

copa

Confira abaixo a tabela da Copa Master de Futebol:

1ª rodada

21/08 (sab) – 08h30 – Goiânia EC x Atlético CG
21/08 (sab) – 10h30 – Vila Nova FC x Goiás EC

2ª rodada

25/08 (qua) – 08h30 – Goiás EC x Goiânia EC
25/08 (qua) – 10h30 – Atlético CG x Vila Nova FC

3ª rodada

28/08 (sab) – 08h30 – Goiás EC x Goiânia EC
28/08 (sab) – 10h30 – Atlético CG x Vila Nova FC

 

Final

01/09 (qua) – 09h00 – 1º colocado x 2º colocado

 

Foto de Capa: O jogador Alex Dias / Reprodução

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Sérgio Cruz, diretor social do Atlético Goianiense, é encontrado morto em estacionamento

Sérgio Cruz, diretor social do Atlético Clube Goianiense foi econtrado morto dentro de seu carro no estacionamento do Country Clube em Aparecida de Goiânia na noite desta quinta-feira (25/07). 

Serjão, como era conhecido, tinha 62 anos e era sócio do Country Clube, onde participava frequentemente de partidas amistosas de futebol com os amigos. Natural de Uberlândia, em Minas Gerais, Serjão foi contemplado pela Assembléia Legislativa com o título de cidadão goiano em 2015.

Pelas redes sociais, o Atlético Goianiense publicou nota lamentando a morte do diretor. Ainda não há informações oficiais sobre a causa da morte.

 
 
 
 
 
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O Atlético Clube Goianiense informa com profunda tristeza e consternação o falecimento do Diretor Social do clube Sérgio Cruz, o Serjão! #Luto

Uma publicação compartilhada por Atlético Clube Goianiense (@acgoficial) em 26 de Jul, 2019 às 8:54 PDT

 

Atlético Goianiense é autuado pelo Procon por má prestação de serviço ao público

O Procon Goiás expediu auto de infração em desfavor do Atlético Clube Goianiense na manhã desta segunda-feira, 16 de outubro de 2017.

O clube foi punido por má prestação de serviços, previsto no artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, em virtude da ocorrência de infrações, dentre elas a venda de ingressos além da capacidade do local, o Estádio Olímpico, provocando grande tumulto nas catracas de acesso no jogo deste domingo (15) contra o Palmeiras.

O Atlético terá o prazo de dez dias para apresentar defesa. Diversos consumidores procuraram o Procon Goiás alegando não terem tido acesso à partida entre o clube goiano e a Sociedade Esportiva Palmeiras realizada na tarde do domingo último, 15 de outubro, mesmo de posse de ingressos legalmente comprados.

A orientação do órgão de defesa do consumidor, é que os consumidores que não conseguiram entrar no jogo, procurem a sede do órgão, na Rua 8, 242 – Centro, com os ingressos adquiridos em mãos a fim de que sejam instaurados processos administrativos individuais e reembolso do valor pago por meio de audiência de conciliação.

Procon

Tumulto na entrada do Estádio Olímpico. (Foto: Léo Razuk)

 

20 fotos antigas do futebol goiano que vão te fazer viajar no tempo

O futebol é uma verdadeira paixão dos goianos. As rivalidades, desde que sadias e sem o uso da violência, rendem ótimas histórias e muito envolvimento por parte dos torcedores. Alguns clubes encontraram o seu auge e depois saíram de cena, outros chegar para ficar e também há aqueles que conseguiram se reerguer. Times épicos com craques lendários que entrar para a história e conseguiram um lugar cativo nas lembranças e nos corações de muitos.

A seguir, você confere uma sessão de fotos antigas que vasculhamos internet afora e em alguns acervos que vão te fazer sentir muita saudade do futebol antigo (ou se interessar por uma época muito diferente dos dias atuais).

 

1 – Catalão Futebol Clube, o primeiro clube de Goiás, em 1913

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Foto: reprodução

 

2 – Clube Atlético Goianiense no final da década de 1930

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Foto: Acervo do Clube

 

3 – Jogadores do Atlético de 1944, o primeiro campeão goiano

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Foto: João B. Alves Filho / Futebol de Goyaz

Da esquerda para a direita. De pé: Paulista, Chancão, Pequetito, Tocafundo, Pão Duro e Roberto. Agachados: Góia Segurado, Cisquinho, Ary, Dido e Goiano.

 

4 – Foto do Rio Branco, clube de Rio Verde em 1917

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Foto: cacellain.com.br

 

5 – Equipe do Goiás Esporte Clube em seu primeiro título goiano (1966)

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Foto: clicknoscampeoes.weebly.com

 

6 – Esquadrão do Goiânia Esporte Clube de 1941

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Foto: wikimedia commons

 

7 – Vila Nova Futebol Clube, campeão goiano em 1961

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Foto: Vila Memória

O Vila Nova foi o primeiro clube a quebrar a hegemonia da dupla Atlético e Goiânia em títulos do Goianão.

 

8 – Fantato, do Goiânia, em disputa de bola com Jorge Fernandez, do Vila Nova na década de 1970

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Foto: futeboldegoyaz.com.br

 

9 – Banda Marcial da Marinha na inauguração do Estádio Serra Dourada, em 1975

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Foto: Lamartine Reginaldo

 

10 – Construção em andamento do Estádio Antônio Accioly, em 1958

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Foto: Hélio de Oliveira

 

11 – Jogador do Independente recebendo o troféu de campeão goiano do interior em 1963

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Foto: Blog do Independente / Futebol de Goyaz

 

12 – Esporte Clube Goianás, extinto clube de Nova Veneza, em 1969

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Foto: Alcione Amaral

 

13 – Equipe do Goiás Esporte Clube em 1943

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Foto: Wikimedia Commons

 

14 – Veteranos da União Esportiva Ipamerina, na década de 1960

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O clube deixou de existir na década de 1980

 

15 – Equipe do Clube Atlético Pontalinense (de Pontalina) em 1954

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Em pé, da esquerda para à direita: Nolasco, Texeira, Calango, Joãozinho, Valter Criôlo, Vanderlei, Edgar e o massagista Gina.

Aganhados: José, Lulu, Sorriso, Pompeu e Niquinho.

 

16 – Vila Nova campeão de 1978

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17 – Atlético Goianiense campeão de 1985

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Foto: Revista Placar

Em pé: Índio (técnico), Marinho, Marçal, Dick, Nogueira, Luisinho, Leonetti, Sussumo Talo (médico)

Agachados: Osmar, Palinha, Nélio, Bill, William

 

18 – Goiás Esporte Clube campeão goiano de 1986

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Foto: Revista Placar

Em pé: Vavá, Gomes, Carlos Alberto, Valter, Paulo Silva, Carlos Alberto Silva, Robson Alves.

Agachados: Pelezinho, Tarciso, Fagundes, Joãozinho Paulista, Carlos Magno, Benevan, Gonçalino

 

19 – Goiatuba, o supreendente campeão goiano de 1992

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Foto: Revista Placar

Em pé: Vitor, Edivaldo Costa, Bilzão, Cláudio, Fernando, Almir, Jorge Luís, Reinaldo

Agachados: Everaldo, Edvaldo Souza, Zague ,Luisinho, Pirata, Tornado, Lenilson, Estrela

 

20 – Goleiro Edison e volante Uidemar, do Goiás Esporte Clube

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Foto: Edison Pereira de Sousa / Futebol de Goyaz

 

A torcida mais apaixonada de Goiás

Futebol é paixão e cada um tem a sua. E esse foi exatamente o mistério que o Curta Mais quis descobrir: qual o clube de futebol goiano tem a torcida mais apaixonada? Em uma pesquisa realizada nos meses de dezembro de 2015 e janeiro de 2016, o público votou nos seus times do coração, independentemente da situação atual do clube no futebol regional e brasileiro.

Na pesquisa, foram incluídos todos os clubes goianos oficiais da Federação Goiana de Futebol (FGF), da primeira, segunda e terceira divisão. Em pouco menos de dois meses, foram registrados mais de 15 mil acessos e mais de 2 mil votos, que elegeram o clube com a torcida mais apaixonada de Goiás. Apresentamos agora os 3 primeiros colocados na pesquisa e os clubes mais amados do estado! Parabéns aos times e às torcidas!

 

3º Lugar: Goiás Esporte Clube

Fundado em 1943, o Goiás Esporte Clube surgiu no Centro de Goiânia e se transformou em um dos maiores times do estado. Seu mascote é um periquito, e o time tem como estádio o Hailé Pinheiro, no Setor Bela Vista. O clube foi o primeiro time goiano a disputar o campeonato brasileiro, em 1973, em 2006 disputou a Taça Libertadores da América e em 2010, chegou à final da Copa Sul-Americana. O time carrega dois títulos do campeonato brasileiro Série B (1999 e 2012), 3 títulos da Copa Centro Oeste e 25 títulos do Campeonato Goiano.

Torcida do Goiás Esporte Clube no Estádio Serra Dourada

 

2º Lugar: Vila Nova Futebol Clube

Fundado oficialmente em 1943, a história do Vila Nova teve início quando, em 1938, o padre José Balestiere fundou a Associação Mariana, um clube amador que tinha como objetivo propiciar entretenimento à população. Os entusiastas do clube Associação Mariana decidiram então fundar um time para representar a vila mais famosa da cidade, a “Vila Nova”. O Vila Nova tem como mascote um tigre e estádio oficial o Onésio Brasileiro Alvarenga, no Setor Leste Universitário, em Goiânia. Durante sua história, o time conquistou mais de 140 troféus de campeão, 58 taças de vice, e 10 terceiros lugares em competições regionais, estaduais e nacionais, incluindo dois títulos do campeonato brasileiro Série C, em 1996 e 2015; e 15 títulos do campeonato goiano.

Torcida do Vila Nova no Estádio Serra Dourada

 

1º Lugar: Atlético Clube Goianiense

Eleita pelo público como a torcida mais apaixonada de Goiás, o Atlético Clube Goianiense é pioneiro no futebol goiano, e foi fundado em 1937, no bairro de Campinas. Tendo como mascote um Dragão e jogando no Estádio Antônio Accioly, em Campinas, o clube tem brasão e cores inspirados no Flamengo e São Paulo. O Atlético Goianiense foi o primeiro time a conquistar um título estadual, em 1944, e carrega três títulos nacionais: o Torneio da Integração Nacional, de 1971; e dois títulos do campeonato brasileiro da Série C, em 1990 e 2008. Passaram pelo clube craques que fizeram carreira no Brasil e no exterior, como Baltazar, o Artilheiro de Deus, que jogou pelo Grêmio, Flamengo, Palmeiras e Atlético de Madrid; e Júlio César, o Imperador, que jogou no Flamengo.

Torcida do Atlético Clube Goianiense, a torcida mais apaixonada de Goiás