Conheça a origem da calça mais antiga do mundo

As calças mais antigas das quais se tem conhecimento foram encontradas no oeste da China, nos anos 70, em um corpo mumificado. Com 3.200 anos de idade, pertencia a um cavaleiro que ficou conhecido como “Turfan Man” pelo fato de sua cova ser próxima da cidade chinesa de Turfan. Com informações da Aventuras na História. 

 

Desde então, a peça de roupa chama atenção dos cientistas — porém, foi apenas no último mês de março que um estudo publicado no Science Direct anunciou ter descoberto de que forma foi confeccionada a famosa calça.

 

As técnicas utilizadas 

 

O primeiro tecido identificado foi a sarja, que exige, por si só, toda uma complexa técnica de tecelagem que, ao criar linhas paralelas e linhas diagonais, permite que a lã adquira um caráter elástico.

 

Outras duas técnicas, no entanto, foram utilizadas, sendo a primeira delas uma tecelagem de tapeçaria, que configura os joelhos da calça, uma área onde um tecido mais espesso é bem-vindo para proteger a articulação.

 

A segunda, por sua vez, está localizada no cós, e permite que aquele que usar a peça possa mover as pernas com liberdade, uma característica útil para alguém montando um cavalo, conforme repercutido pelo Science News. 

 

Troca cultural

 

A descoberta dessa mistura de conhecimentos de tecelagem surpreendeu os pesquisadores, no entanto, ao mesmo tempo, também é algo esperado do local onde Turfan Man foi encontrado.

 

Isso, pois, o dono das primeiras calças conhecidas da história humana foi enterrado em uma área de grande compartilhamento cultural, onde comerciantes de diferentes locais se encontravam: era o lugar que posteriormente ficaria conhecido como Rota da Seda. 

 

“Uma diversidade de técnicas e padrões têxteis de diferentes origens, tradições e épocas locais se fundiram em algo novo nesta peça. A Ásia Central Oriental era um laboratório onde pessoas, plantas, animais, conhecimentos e experiências de diferentes direções e fontes vinham… e se transformavam”, concluiu a arqueóloga Mayke Wagner, que é diretora do Instituto Arqueológico Alemão e esteve envolvida na pesquisa. 

 

Dessa forma, o item de vestuário uniu culturas e conhecimentos da mesma forma como ocorre com tanta frequência em nosso mundo globalizado atual. 

 

Foto: Divulgação/ M. Wagner/ Archaeological Research in Asia

Feira de Antiguidades reúne exposições de carros, relíquias e colecionadores neste domingo em Goiânia

A 32ª edição da Feira de Antiguidades da Praça Tamandaré será realizada neste domingo (10), das 08 às 15 horas, na área da Praça Tamandaré que fica junto à Rua 10, no Setor Oeste, em Goiânia. Cerca de 100 expositores estarão no evento, que reúne diversos antiquários, artistas plásticos, colecionadores de relíquias e apaixonados por antiguidades.

Alguns dos itens antigos que podem ser encontrados pelo público são coleções de discos de vinil, móveis, quadros, cristaleiras, penteadeiras, namoradeiras, aparadores, prataria, peças de decoração em bronze, cristais, louças, rodas de fiar e antiguidades diversas. Obras de arte e esculturas também estarão disponíveis no local.

A Feira de Antiguidades conta com apresentação de músicas clássicas com saxofone, que será realizada pelo músico Fran Sax.  Também exposição de motos e carros antigos, promovida pelo Clube do Opala de Goiânia e pelo Clube do Veículo Antigo de Goiás (CVA-GO), por meio do Interclubes. A lista de veículos antigos que farão parte da exposição inclui Ford 1926, Chevrolet/GM 1958 e Vemag 1933, entre outros modelos de marcas famosas.

As fiandeiras da Associação dos Idosos do Brasil (AIB), sediada em Goiânia, também estarão na feira. Além de expor e vender seus trabalhos, elas fiarão diversas peças de tecido e cantarão músicas regionais. Além disso, o público poderá conferir histórias em quadrinhos do Clube dos Colecionadores Disney no Brasil. A Feira também será palco para o Encontro Goiano de Pin Ups, feito pelos grupos Pin Up Girls Gyn e Liga Pin Up Goiás. O evento contará ainda com a presença de Damas de Época do grupo Boulevard. Outro destaque são os food trucks que estarão na praça de alimentação da feira, oferecendo ao público diversos tipos de comidas e bebidas, incluindo tapioca, cachorro-quente e chope.

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Serviço
Feira de Antiguidades da Praça Tamandaré
Quando: 10/11 (domingo)
Horário: das 08h às 15h
Onde: Praça Tamandaré (Rua 10 – Setor Oeste)
Contatos: (62) 98339-4343 / (62) 99338-6754

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Lugares pra voltar no tempo e se sentir em outra época em Goiânia

Imagine você entrando numa máquina do tempo e sendo transportado para a Goiânia da década de 1960 com sua arquitetura art déco, ou voltar ao Rio boêmio da bossa nova e do chorinho? Visitar uma cantina italiana ou comer pertinho de um genuíno fogão à lenha? A boa notícia é que não é preciso sair de Goiânia para fazer essa viagem. Curta Mais selecionou lugares e programas para você viajar no tempo e curtir boas experiências gastronômicas e históricas na capital.

 

Bologna

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A fachada resite ao tempo no tradicional Bologna. (Foto: Marcelo Albuquerque)

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Lasanha à Bolonhesa: há mais de 50 anos, o prato mais pedido da casa. (Foto: Marcelo Albuquerque)

O restaurante italiano está nas mãos da mesma família desde que nasceu há mais de 50 anos, inclusive já teve entre seus famosos e tradicionais clientes, o ex-presidente Juscelino Kubitschek. As massas são todas preparadas na cozinha da casa com as receitas da fundadora Corina e chegam as poucas mesas do simples salão muito bem servidas.

Entre os pratos mais pedidos, Filé à parmegiana servido com muito molho vermelho, Sopa de capeletti e os pratos com molho à bolonhesa, como o talharim, espaguete e lasanha. Para acompanhar, um dos vinhos da casa.

Obs: O estabelecimento não aceita cartão, leve dinheiro.

Onde: Rua 3, n°290, Centro.

Horário de funcionamento: Qua-seg: 11:00 – 15:00

Mais informações: (62) 3225-6497

 

Bendita Tapioca

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A capital do art déco tem seu endereço gastronômico. A charmosa casa que abriga a Bendita Tapioca é toda retrô e leva os clientes a fazer um passeio à Goiânia da década de 1960. Passando pela Alameda dos Buritis, o restaurante se apresenta como uma bela casa em estilo art déco, charmosa por fora e principalmente por dentro. Além dos mais de 27 tipos de tapiocas entre doces e salgadas, a casa tem também pratos executivos e acompanhamentos, saladas e petiscos ou as famosas panelinhas. A Bendita Panelinha feita com arroz, carne seca, lingüiça caseira, queijo mussarela e pimenta, é uma das estrelas do cardápio e super aprovada pela equipe Curta Mais.

Onde: Alameda dos buritis, nº 88, setor central

Horário de funcionamento: 8h às 23h

Mais informações: (62) 3225-7086

 

Memorial do Cerrado

Vila

Fazenda

Unindo história, cultura e natureza, o Memorial do Cerrado é um museu diferente dos tradicionais: com muita área verde e contato direto com a fauna e a flora goianas, o passeio no local é quase obrigatório – para turistas ou moradores da capital. Considerado um dos lugares mais bonitos da capital, o complexo fica no Campus II da PUC Goiás, foi criado em 1999 e reúne diferentes espaços que narram a história da Terra, do Brasil e de Goiás. Em um terreno de quase 50 mil metros quadrados rodeado de verde e belezas naturais, os visitantes podem conhecer as exposições, espaços, fazer trilhas e desfrutar da proximidade com a natureza.

Endereço: Av. Engler s/n, Jardim Mariliza

Horário de visitação: Terça a domingo das 08h às 12h e das 13h às 17h.

Ingressos: R$12 Inteira | R$6 Meia (estudantes, pessoas acima de 60 anos, crianças de até 6 anos)

Informações: 3946-1723

 

Don Guina

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Don

O bar que se orgulha de ter “o pior atendimento de Goiânia” é também uma verdadeira viagem no tempo. O boteco parece ter saído de um filme de Tarantino. Don Guina é lugar sem frescura pra gente que adora uma informalidade, música boa, cerva gelada e viajar sem sair de Goiânia. Spot democrático que recebe gente de todo tipo, descolada e sem preconceito. Em resumo: se fosse na Europa, faria fila pra entrar todo dia. Experiência válida pra quem mora ou visita Goiânia.

Onde: Avenida 2ª radial, n 1612, Vila Redenção

Horário de funcionamento: Terça a domingo das 17h às 01h

Mais informações: 8184-4800

 

Bar Glória

O Glória traz a boemia carioca para Goiânia. Inspirados nos botequins do Rio de Janeiro, Elmar Santana Júnior e Leonardo Silva Prata, proprietários da casa, buscaram traduzir na decoração do espaço as referências dos botequins da cidade maravilhosa: piso xadrez, cachaças à mostra, fotos de celebridades e ídolos do futebol compõem o ambiente, ideal para um momento com os amigos. O prato mais tradicional da casa é o Filé à Oswaldo Aranha (R$46): medalhão de filé grelhado com alho, e acompanhado por farofa, batata frita e arroz. Mas, o carro-chefe da casa fundada em 2004 é mesmo o chope, que já recebeu por 10 vezes o prêmio de melhor chope da capital pela Revista Veja.

Onde: Rua 101, n° 435, Setor Sul

Horário de funcionamento: Seg: 17:30 – 1:30 / ter-sex: 17:30 – 1:30 / sáb: 11:30 – 2:00 / dom: 11:30 – 00:00

Mais informações: (62) 3224-9033

 

Restaurante Chão Nativo

Todas as lembranças gastronomicas do campo são oferecidas em mais de 50 pratos, entre eles: Empadão goiano, Pamonha frita, Feijão tropeiro, Pequi, Milho verde, Leitoa a pururuca, Carne de lata, Frango caipira, Angu, Galinhada, Guariroba, Paçoca no pilão, Linguiça apimentada frita na hora, Torresmo, além de outras especialidades dispostas em um carro de boi de 1917 (Oeste) ou no fogão à lenha (Bueno).

Onde: Avenida T-11, n°299, Setor Bueno

Horário de funcionamento: Seg-sex: 11:00 – 15:00 / sáb-dom: 11:00 – 16:00

Mais informações: (62) 3241-2266

 

Mercado Central

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Empada: marca registrada do Mercado Central.

central

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Artesanatos e produtos naturais também são bastantes procurados.

Reserve pelo menos duas horas para o Mercado Municipal da Rua 3. Além das famosas empadas servidas no lugar (vá disposto a comer em pé mesmo, faz parte da tradição), a variedade de produtos artesanais, doces exclusivos, queijos, especiarias, plantas e raízes medicinais, são um prato cheio para quem gosta de um bom mercadão (é o mais completo da cidade). A pessoa que te atender em uma das bancas, provavelmente atendeu também seus pais ou avós.  

Uma curiosidade: o Mercado Central de Goiânia começou a funcionar em 1950, na gestão do Prefeito Eurico Viana, onde hoje se encontra o prédio do Pathernon Center e, posteriormente, transferido para o Mercado Centro Comercial Popular (Camelódromo do Centro). Em 24 de outubro de 1986, na gestão do Prefeito Daniel Antônio de Oliveira, foi novamente transferido para sua sede definitiva, onde está hoje.

Rua 3, n.º 322, Setor Central

Fone: 3524-1324

 

Pastelaria do Meu

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Experimentem o pastel e biscoito!

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Mais de 60 tipos de pastéis fritos na hora há mais de cinco décadas!

Campeã de votos na pesquisa Curta Mais dos melhores pastéis de Goiânia, a Pastelaria do Meu é a porta de entrada para o Mercado Popular da Rua 74 – o complexo todo merece a visita.

O jeito informal de tratar a clientela rendeu a Geraldo de Lemes o apelido que dá nome a casa. Aos 79 anos, ele prepara as sessenta versões de pastéis. Experimente o de carne com pequi e guariroba ou monte o seu customizado. A casa que atende há 51 anos exatamente no mesmo endereço, tem na tradição sua principal receita de sucesso. No cardápio, ainda figuram o biscoito de polvilho frito, um dos melhores que já comi. A pastelaria conta ainda com um pub anexo especializado em rock e blues.

Pastelaria do Meu

Endereço: Rua 74, 329, sala 6 – Mercado Popular – Setor Central – Goiânia

Telefone: (62) 8194-8961

 

Restaurante Popular

pop

Point de políticos, empresários e trabalhadores da região.

pop

Experiência gastronômica: tradição de quase quarenta anos.

pop

Comida feita na hora e servida diretamente no fogão.

Quem já conhece a casa, sabe do que estamos falando. O Restaurante Popular é imperdível para quem aprecia a boa mesa. Quem ainda não foi, vai um resumo: comida caseira excelente, servida diretamente no fogão, em um ambiente simples e muito hospitaleiro. Cozinheira de mão-cheia, Lourdes Salomão Barreto mantém o restaurante na ativa há 36 anos graças. O segredo? Comida caseira feita com amor e preço popular, costuma contar aos clientes. Vá preparado para devorar o arroz com pequi, feijão-tropeiro, galinhada, costelinha frita, bidê acebolado, ovo frito, mandioca, guariroba, carne de sol, feijoada e disco de carne. Você mesmo se serve diretamente no fogão, igual na sua casa, enquanto as funcionárias lavam a louça e preparam mais comida. A casa ainda oferece um cafezinho de coador e uma sobremesa – experimente a ambrosia e depois conte pra gente. Acostume-se a dividir espaço, na mesma mesa, com algum trabalhador da região, um político conhecido ou algum empresário poderoso. É o almoço mais democrático da cidade!

Restaurante Popular

Endereço: Rua 72, 524 – centro – Goiânia

Telefone: 3224-6150

 

Biscoito Pereira da Rua 55

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Ponto de encontro de políticos, empresários e fãs do lanche mais tradiconal de Goiânia.

55

Hermógenes, filho do seo José Pereira, tem 53 anos e nasceu praticamente na lanchonete.

Mais uma cinquentona do Centro. A propósito, um negócio que funciona esse tempo todo no mesmo lugar e com clientes cativos merece todo o nosso respeito. A receita dos quitutes permanece a mesma desde a inauguração da casa, em 1963. Aos 88 anos, o proprietário José Pereira recebe os clientes que lotam o local à procura do pão de queijo e da coxinha de frango com catupiry. Vale experimentar também a coalhada sempre fresca e o cafezinho coado na hora. Reza a lenda que o candidato que não visitar o local durante a campanha política, perde a eleição.

Biscoito Pereira

Endereço: Rua 55, 458 – centro – Goiânia

Telefone: (62)3223-3352

 

Pizzaria Cento e Dez

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Já na fachada um ar retrô irresistível.

Muita gente não sabe, mas a Pizzaria Cento e Dez, começou como uisqueria há 48 anos. Somente três décadas atrás especializou-se nas pizzas. Vá preparado para encontrar garçons que atendem no local há décadas. No cardápio, sessenta coberturas assinadas pela chef Cássia Resende. A portuguesa é uma das mais pedidas pelos clientes. Experimente também a Dom Graciano, de calabresa, provolone e banana frita. O nome é em homenagem a um dos clientes mais assíduos.

Cento e Dez

Endereço: Rua 3, 1000 – Setor Central – Goiânia

Telefone: (62) 3225-5070 e 3212-1827

 

Jacareí lanches

Nascidos no Japão, os proprietários Kimio e Ayako Yagi viveram na cidade que dá nome à casa, no interior de São Paulo, antes de chegar a Goiânia. A receita é a mesma há 50 anos, só a lista de recheios aumenta. Destaque para o pastel com “massa fogosa” (receita japonesa mantida em segredo) e o disco de carne, dois queridinhos dos tradicionais fregueses. Todos custam R$ 5,00. Já são três unidades em Goiânia comandadas pela segunda geração dos fundadores.
Lanchonete
50 anos no mesmo enderço e a fórmula de sempre.
Lanchonete
O pastel: a receita da massa é guardada a sete chaves!
Lanchonete
Disco de carne também vale a caloria!
Lanchonete
Entre um pedido e outro, a simpatia do Rômulo Rodrigues, funcionário da casa há 25 anos.
Jacareí Pastéis
Av. T-2, 3042 – St. Bueno, Goiânia. Telefone:(62) 3233-1220
 
 

Esfiha Quente

Quem nunca se esbaldou com as esfihas desse tradicional lanche do Centro, não sabe o que está perdendo. As esfihas de carne ou frango, além de queijo, tomate e cheiro-verde, lideram os pedidos. O cardápio ainda lista outras quinze variedades de salgado, entre elas o pastel de frango com catupiry e o americano, versão assada que reúne queijo, presunto e tomate.
Esfiha
A prata da casa!
Esfiha
 
Esfiha
Esfiha Quente
Rua 4, 731 – St. Central, Goiânia. Telefone:(62) 3229-4131
 
 

Restaurante Árabe

Inaugurada há 50 anos como uma lanchonete no Centro de Goiânia O sucesso dos quibes e esfirras desdobrou no tradicional Restaurante Árabe com seus bem servidos rodízios da Rua 83 no Setor Sul. Mas a lanchonete ainda é o xodó da família Abrão e da fiel clientela. 
restaurante
restaurante
Seus avós provavelmente também já comeram isso!
restaurante
Lanchonete Árabe
Rua 83, 205 – St. Sul, Goiânia. Telefone: (62) 3218-5935

Descobrimos uma incrível lojinha de antiguidades escondida bem no centro de Goiânia

Por nossos passeios por Goiânia, encontramos mais uma joia da história e da cultura da capital. Na Avenida Anhanguera, no centro da capital, descobrimos uma loja de antiguidades que carrega consigo um pedaço da história da cidade e do mundo. Fundada em 16 de agosto de 1975 pelo Sr. Carlos Gomes, a loja Som Livre já tem 40 anos de tradição, se transformando em um ponto de encontro para os amantes das raridades e antiguidades aqui na capital. A primeira loja fundada ficava na Avenida Araguaia; depois, o estabelecimento mudou para a Avenida Goiás; e então, passou a ocupar a Avenida Anhanguera, onde se encontra hoje.

Loja

Loja

Loja

O marido passou o comando da loja para Maria Alice, que assumiu o posto com o cunhado, João Batista, um grande entendedor da história da música popular brasileira e do rock. João é também apaixonado por antiguidades – seu amor é tão grande que ele já colecionou desde tampinhas de refrigerantes até selos e calendários.

Loja

João Batista e Maria Alice, proprietária da Som Livre. Os dois preservam um pedaço da história e da cultura da cidade e do mundo.

 

Entre os achados da loja, estão:

Loja

Loja

Loja

Vários vinis, de gêneros como o rock clássico, MPB, sertanejo e o modão de raiz. Os valores variam de R$5 até R$280 – que é o vinil mais caro à venda da casa, o “Sinfonia da Alvorada”, um concerto ao vivo realizado na inauguração de Brasília, encomendado por Juscelino Kubitschek em 21 de abril de 1960. A loja também vende mini-vinis, que vão de R$5 até R$65.

Loja

Loja

Vinil mais caro da Som Livre: Sinfonia da Alvorada, por R$280.

 

Loja

Loja

Fitas cassete de vários cantores sertanejos e de MPB, qualquer uma por R$2, e fitas cassete virgens a R$10 cada uma.

 

Loja

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Loja

Coleção de selos, calendários antigos, latas antigas de refrigerante e cerveja e adesivos antigos de bandas de rock.

 

Loja

Miniaturas de carros antigos.

 

Loja

Fitas de vídeo VHS com títulos de grandes clássicos do cinema.

 

Loja

Máquinas fotográficas analógicas antigas e filmes para as máquinas, com opções de 24 e 36 poses.

 

Loja

Livros antigos, revistas, e as clássicas revistinhas de cifras, ou “modinhas” cifradas sertanejas, que fizeram grande sucesso nos anos 80.

 

Loja

Loja

Quadros e fotos antigas.

 

Loja

Loja

Loja

Loja

Loja

Loja

Rádios antigos, aparelhos de vídeo cassete, vídeo laser, toca discos, toca fitas para carros, som 3 em 1, gravadores de rolo da década de 1970, filmadoras da década de 80, um mini gravador de fita com mini cassete tape japonês e muito mais!

A loja também faz restauração e customização de violão e de peças antigas de violão e vende até agulhas para vitrola (quem tem uma sabe como é difícil de encontrar!).

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Maria Alice também trabalha na restauração e customização de instrumentos.

A peça de maior valor de toda a loja, no entanto, não está à venda: uma matriz original de um disco da década de 70, do cantor Lindomar Castilho, ocupa com orgulho a parede da loja. O cantor é grande amigo de Maria Alice, e ela recebeu das mãos do próprio o tão valioso presente, que hoje é seu grande xodó.

Loja

Matriz original do disco de Lindomar Castilho, da década de 70, recebido de presente do cantor por Maria Alice.

Para João Batista, a Som Livre é de grande valor não só para a família, mas para a cultura da cidade, pois mantém e resgata a história da capital e do mundo através de objetos antigos. Sem dúvida, o valor da Som Livre ultrapassa qualquer quantia que se possa cobrar por suas antiguidades. A loja é um pequeno museu de preciosidades, um oásis para os amantes de antiguidades e os que sabem reconhecer o valor do passado.

Loja

 

Som Livre

Endereço: Avenida Anhaguera, N4396, Centro

Telefone: 9290-2439 (Seu João) | 8551-3528 (Dona Alice)

Achamos uma escondida (e incrível) feirinha de carros antigos em Goiânia

Descobrimos mais um achado incrível, muito bem escondido no Setor Sul de Goiânia, de valor incomparável para os amantes de carros. Todo último domingo de cada mês, o CEPAL do Setor Sul recebe o Encontro Interclubes de Carros Antigos, que reúne cerca de 150 carros antigos de várias marcas, como modelos antigos da Ford, da Volkswagen, da Cadillac, da Puma, do Dodge e muitas outras. As imagens são do nosso fotógrafo Marcos Aleotti.

Encontro

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Encontro

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Além dos carros, o Encontro também reúne modelos antigos de motocicletas e até algumas bicicletas. Há também um espaço para alimentação, um pequeno mercado de peças usadas, bancas de adesivos, revistas e miniaturas de carros antigos.

Encontro

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O Encontro é frequentada por famílias e moradores da região, além, é claro, dos amantes e apreciadores de carros antigos. Por seu valor histórico e cultural, vale visitar e conhecer o Encontro Interclubes de Carros Antigos.

Encontro

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Encontro

Encontro Interclubes de Carros Antigos

Local: Cepal Setor Sul

Endereço: Rua 115, Setor Sul

Horário: das 08h30 às 12h

Data: Todo último domingo do mês

Velha (e boa) infância: 10 jogos antigos e super divertidos que seus filhos precisam aprender

Era uma vez… Um tempo em que todo mundo brincava junto, suava, corria e curtia muito a vida real até dar a hora de voltar pra casa antes que a mãe ou o pai viessem atrás da gente com um chinelo na mão. Uma época que ninguém fazia a menor ideia do que era bullying e tablet era o chão da rua do bairro. Se você tem mais de 30 anos, vai se lembrar desse tempo e, provavelmente, vai ficar doido pra relembrar e brincar de novo alguns dos jogos relacionados logo abaixo. Se você é de uma geração mais nova, não estranhe o papo até aqui. Deixe de lado todo e qualquer (pré) conceito e, tenha certeza, que as dicas deste post são verdadeiros tesouros que podem deixar seus dias de folga e noites entre amigos bem mais divertidos do que qualquer programa virtual.

 

CARRINHO DE ROLIMÃ

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Você que é da década de 80, quando vê uma ladeira o que vem na lembrança? Pensou no velho e bom carrinho de rolimã? Rolimã, rolemã ou rolamentos é o nome dado a um carrinho, geralmente construído de madeira e rodas de aço, feito por crianças para a disputa de corridas ladeira abaixo. A construção de um carrinho geralmente é artesanal, isto é, feita com ferramentas simples tais como martelo e serrote. O carrinho pode conter três ou quatro rolimãs (rolamentos). Dica: vá a uma oficina mecânica que, provavelmente, você vai encontrar alguns usados e de graça! A estrutura inclui um  corpo de madeira com um eixo móvel na frente, utilizado para controlar o carrinho enquanto este desce pela rua. Alguns colocam um volante pregado no eixo através do prego o freio deve ser um pouco maior que a distância do carrinho até o chão. O freio deve ficar em posição diagonal, e para diminuir a velocidade deve puxar-se o pedaço de madeira para uma posição em que encoste no chão. 

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ADEDONHA

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Quantas noites deliciosamente mal dormidas com toda a galera empolgada com as rodadas de adedonha! Do tipo de diversão garantida pra brincar com a família e juntar a turma de amigos. Experimente e relembre aqui como fazer. A princípio devem ser escolhidos temas, que posteriormente servirão como base para a dinâmica do jogo. Exemplos de temas são: Nome, Cor, Animal, dentre outros. Uma vez com os temas definidos, será sorteada uma letra entre os jogadores e inicia-se uma rodada. Todos devem responder cada tema com a letra sorteada no início da resposta. Aquele que responder todos os temas primeiro, grita “Adedonha!”, fazendo com que todos os outros jogadores parem de responder no exato momento. A validade da resposta para cada tema é conferida, atribuindo-se 0 pontos para uma resposta inválida, 5 para uma resposta válida repetida e 10 para uma resposta válida única. O processo é repetido até atingir um número de rodadas específico.

 

BOLINHA DE GUDE

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Bolita, bolica, berlinde, bila, bola de gude – não importa o nome, o fato é que ela sobreviveu ao avanço do tempo e dos jogos eletrônicos.

Aqui, vamos aprender algumas formas de jogar bolinha de gude, uma brincadeira ainda tão popular entre as crianças.

Há diversas formas de jogar, mas os objetivos não mudam muito.

Com um impulso do polegar, atira-se uma bolinha tentando atingir um alvo marcado previamente (triângulo, buraco, etc) ou tomar as bolinhas dos adversários, acertando-as.

As modalidades com buracos requerem chão de terra, mas as em que se usa um desenho, como o círculo, podem ser jogadas num chão de pedra ou cimento:  basta desenhar com giz. São várias formas de jogar, tipo mata-mata, triângulo, mas vamos explicar como funciona o Jogo do Círculo. Como diz o nome, joga-se com um círculo riscado no chão, onde se coloca um número de bolinhas de acordo com combinação prévia entre os jogadores.

O modo de jogar é basicamente o mesmo do triângulo: tentar acertar as bolinhas dentro do círculo a partir de certa distância (perto ou longe, dependendo da região onde acontece o jogo). Como no triângulo, o jogador perde a vez quando errar. Se a bolinha atirada ficar dentro do círculo, ele não pode apanhá-la; quando for de novo sua vez, terá de usar uma substituta.

 

FINCA

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Como não achamos uma foto, vale essa ilustração da artistas Rosângela Borges.

Para a brincadeira, é preciso ter uma chave de fenda ou outro objeto com ponta. Os participantes desenham dois triângulos no chão (de preferência de barro ou areia da praia molhada), um de cada lado.

Depois, eles têm que tentar fincar a chave de fenda no chão, na direção do triângulo do adversário. Em seguida, os jogadores ligam cada ponto em que conseguiram fincar a chave ao outro, formando uma linha.

Essa linha tem de se fechar no lugar onde o jogador começou. Além disso, as chaves não podem ser fincadas em cima da linha do adversário e as linhas não podem se tocar.

Ganha quem conseguir fazer isso primeiro.

 

PIPA

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Feche os olhos e lembre da farra que era juntar a galera pra soltar pipa! Antes disso, toda preparação que a brincadeira envolve, desde escolher o bambu sob medida até o plástico ou papel ideal para fazer a rabiola.

Este artesanato é bem simples, e com certeza é uma brincadeira que toda criança adora. Não perca esta chance de fazer uma pipa em 10 minutos e com um custo bem baixo.

Materiais: 1 papel de seda, 2 galhos de árvore (de preferência bambu), fita adesiva, linha, tesoura e cola.

Passo-a-passo: o primeiro é cortar o papel de seda em forma romboide. Esta é a forma típica das pipas. Depois coloque as varetas de bambu para medi-las.

Corte ambos galhos nas medidas correspondentes e coloque-os sobre a pipa. Segure-os com bastante fita adesiva pelas suas pontas.

Agora você terá que segurar a pipa com corda, o primeiro é cortar 2 porções de corda que sejam um pouco mais compridas do que os galhos, e colar seus extremos sobre os galhos, amarrando-as no meio. Você pode ver como elas estão numa das fotos da galeria de imagens.

Faça a rabiola cortando uns 6 ou 7 pedacinhos de cartolina e colando-os em 1mt de corda, deixando um espaço entre eles. Cole a rabiola na ponta inferior da pipa.

O toque final é amarrar a corda à pipa, para poder brincar com ela. Lembra que as cordas da pipa estavam amarradas no meio da pipa? Então, amarre ali a corda principal da pipa.

Um lembrete, para que a pipa possa voar bem alto, o importante é que a corda principal seja comprida; por isso, ela deve ter uns 10 a 20 metros.

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QUEIMADA

queimada

Quem não se lembra do “jogo de menininha” que os meninos amavam jogar? Numa época que ninguém falava de bullying, a queimada era a certeza de unir meninos e meninos e se divertir enquanto um “sapecava” a bolinha de borracha no adversário. O jogo tem origem na Colômbia com inspiração norte americana. Muito praticado em escolas e como brincadeira infantil, o jogo de queimada é a certeza de queimar muitas calorias e fazer odo mundo querer ir pra cama mais cedo. A regra é clara (e simples):cada time se coloca num campo, sendo que apenas um jogador de cada lado deverá se colocar atrás da linha de fundo do campo adversário sendo denominado de “cruzar”, que não pode “queimar” enquanto está nesta função. Para decidir sobre a posse da bola e do campo, no início do jogo, esses dois jogadores virão colocar-se ao centro, entre os dois campos. Ocorre uma disputa de bola. Feito isso, voltam os jogadores aos seus lugares, entregando-se a bola para o cruzar do time que a obteve, para começar a partida, que é iniciada ao apito do instrutor. O objetivo é fazer o maior número possível de prisioneiros em cada campo. Será vencedor, o grupo que, no fim de um tempo previamente determinado, fizer maior número de prisioneiros, ou então, aquele que aprisionar todos os adversários.

 

BETE

bete

Triste é a pessoa que nunca experimentou a sensação maravilhosa de jogar bete, como é conhecido o jogo aqui no Centro-Oeste. Uns dizem que foi criado por jangadeiros brasileiros no século 19. Outros sugerem que “bete” derivou da palavra inglesa “bet”, cujo significado é aposta, termo muito utilizado nas partidas de críquete, na Inglaterra. Há ainda uma terceira hipótese que diz que o taco deriva do beisebol – embora os adeptos do esporte afirmem o contrário, que foi o beisebol que derivou do taco. Bete ou Taco – como é conhecido o jogo no Sul do Brasil, o fato é que o jogo já foi muito popular no Brasil principalmente na década de 1980. No Paraná, usa-se muito a expressão “largar os betes”, que significa desistir de algo.

O objetivo do jogo é trocar de base cruzando os tacos no meio do campo, o que equivale a 1 ponto. Ganha quem acumular 12 pontos primeiro. Iniciar a partida com a posse do taco é uma grande vantagem. A outra dupla, da bolinha, tem de primeiro conquistar o taco – derrubando a casinha (usávamos a lata usada do óleo de soja, hoje vai de garrafa pet de refri 2 litros que serve) do adversário – para somente depois buscar o acúmulo de pontos. O campo pode ser na rua mais tranquila do bairro ou em um campo aberto. Tem aproximadamente 15 metros de comprimento, sendo que as “latinhas” ficam posicionadas nas extremidades. No entorno das casinhas desenha-se um círculo, configurando as “bases”. Além de defender a lata, o jogador deve rebater a bola para longe e correr para trocar de base cruzando os tacos no meio do campo. Quem tem a posse da bolinha se posicionam logo atrás das bases (latas). Um deles irá iniciar o jogo, tentando acertar a lata – o objetivo é derrubá-la e, com isso, obter a posse do taco.

bete

Cuidado para não ser “queimado”: queimar o adversário consiste em atingir o oponente com a bolinha (os mais empolgados “sapecavam” a bola de borracha com força), quando este se encontra fora da base. Isto ocorre, na maioria das vezes, quando a bolinha não é rebatida longe o suficiente para permitir que os jogadores cheguem novamente às bases após o cruzamento dos tacos no meio do campo. Não pense que seu adversário, que foi queimado ou cuja latinha foi derrubada, resolveu ser gentil e lhe ceder gentilmente o taco: trata-se de uma farsa, um teatro. Há uma regra que estabelece que deve-se pedir licença para pegar o taco. Em outras palavras, perde-se o direito de posse do taco se o mesmo é pego sem o devido pedido de licença. Portanto, fique atento e nunca aceite gentilezas dos adversários.

 

ESTILINGUE

 estilingue

Quem tem mais de 30 e nunca teve um estilingue, que atire a primeira pedra! Mas antes que a turma do politicamente correto reclame, já vamos avisando: estilingues não são meros brinquedos. Com a estrutura e munição certas, essa antiga invenção pode ser também uma arma letal apropriada para caça de animais pequenos. Esse artigo fornece instruções para fazer um estilingue em Y e outro que pode ser usado em ambientes fechados. Nossa sugestão é que você apenas mostre à molecada como era um dos seus brinquedos antigamente ou, no máximo, faça um para acertar latinhas (tiro ao alvo mesmo). 

Procure o galho certo (o de goiabeira é perfeito). É preciso usar um pedaço de galho em forma de Y e que seja o mais resistente possível com 20 a 30cm de comprimento e com uma espessura razoavelmente uniforme de 3 a 5 cm formará um estilingue forte e fácil de usar. Se houver caroços ou pequenas partes mais tortas, você pode cortá-las ou lixá-las (uma boa faquinha resolve). Remova a casca da árvore. Assim você vai poder segurar o estilingue com mais conforto. Use uma faca afiada para talhar cortes na parte de cima de cada ramificação do Y. Essas marcas devem ser feitas a onde você vai segurar o estilingue. Procure fazê-las a uma distância de cerca de 2,5 cm da ponta de cada dente. Você vai precisar da borracha (aquela usada em fisoterapia ou para amarrar o braço enquanto tira sangue – pode ser encontrada em farmácias). Use um pedaço de couro, pode ser uma sobra de alguma sapataria (será a bolsinha onde as pedras serão atiradas)

 

AMARELINHA

amarelinha

Alguém pode até dizer que essa brincadeira é de criançamuito pequena e não deveria estar aqui. Mas o fato que ninguém sabe é que a tradicional amarelinha é começou como coisa de gente grande. Riscar o chão para sair pulando é uma brincadeira que vem dos tempos do Império Romano. A amarelinha original tinha mais de cem metros e era usada como exercício de treinamento militar. Os soldados corriam sobre a amarelinha para melhorar as habilidades com os pés. As crianças romanas, então, fizeram imitações reduzidas do campo utilizado pelos soldados. E acrescentaram numeração nos quadrados que deveriam ser pulados. Hoje as amarelinhas têm formatos de caracol, quadrado e geométricos, que lembram o corpo de um boneco. A quantidade de casas pode também variar bastante. As palavras céu e inferno podem ser escritas no começo e no final do desenho, que é marcado no chão com giz, tinta ou graveto. Mas as crianças também escrevem palavras como mundo, sol e lua nessas áreas, geralmente de descanso. Usando pedra, caco, saquinho, casca de banana ou “alguma coisa pesadinha” (como dizem as crianças), os participantes pulam amarelinha saltando (com um e dois pés) ou chutando.

 

CABO DE GUERRA

cabo

Pense num jogo antigo! O Cabo de Guerra (Tug of War em inglês) não tem um local ou ano específico que comprove de maneira exata a sua origem. Tudo leva a crer que este esporte tenha aparecido através de cerimônias e cultos antigos que eram realizados pelos povos egípcios (foto acima), há mais ou menos 4.000 anos atrás. Também os gregos tinham cerimônias que imitavam o cabo de guerra, assim como povos da Ásia, América do Norte e América do Sul. O cabo de guerra, nesta época, tinha várias formas e estilos de provas, diferentemente de hoje, no qual, o esporte é oficial e regulado pela Federação Internacional de Cabo de Guerra (Tug of War International Federation – TWIF), fundada em 1960. O Cabo de Guerra já foi um esporte olímpico e esteve presente nas Olimpíadas de 1900, em Atenas, na Grécia (foto acima); 1904, em Paris, na França; 1908, em Londres, na Inglaterra; 1912, em Estocolmo, na Suécia; e 1920, em Antuérpia, na Bélgica. As equipes podem ser formadas apenas por homens, mulheres ou então podem ser mistas (4 homens e 4 mulheres). Cada competidor é alinhado ao longo de um cabo, que tem aproximadamente 10 centímetros de diâmetro. Bem no centro entre os dois grupos existe uma linha central. A partir desta linha, o cabo é marcado bem no seu centro e também em outros dois pontos distantes com 4 metros a partir de seu centro. As duas equipes começam a competição com a linha central coincidindo com a marca central do cabo. Dado o comando de início, cada equipe tem o objetivo de puxar o time adversário de modo que ele passe a linha central a partir de sua marca de 4 metros do cabo. 

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 Cabo de guerra já foi esporte olímpico.