Misturar bebidas alcoólicas piora mesmo a ressaca? Entenda

Misturar bebidas alcoólicas piora mesmo a ressaca? Não. Etanol é etanol, o que importa é o número de drinks, o teor alcoólico de cada um e a rapidez com que você bebe. Além da quantidade bruta de goró ingerido, a única outra variável que interfere na gravidade da ressaca são subprodutos da fermentação ou destilação chamados congêneres.

Os dois congêneres mais conhecidos são a acetona e o metanol. Eles aparecem em maior quantidade em bebidas de cor escura, mas estão praticamente ausentes de gorós translúcidos. Sabe-se, por exemplo, que a vodka tem 37 vezes menos congêneres que o bourbon (aquele típico uísque de milho americano, de cor caramelo).

Em um experimento – sim, cientistas às vezes embebedam você de graça em nome do conhecimento –, voluntários que haviam tomado o goró-símbolo dos EUA na noite anterior tiveram ressacas bem piores que os embriagados com a caninha favorita da Rússia.

Esse não é o único mito ébrio que circula pelos botecos brasileiros. A maior parte da sabedoria popular sobre bebedeira é cascata da grossa. Beber de canudinho, por exemplo, não deixa ninguém alegre mais rápido – a não ser, é claro, que o cidadão esteja usando o tubinho plástico para ingerir mais líquido a cada gole.

Outra coisa que o álcool não faz é esquentar. A ilusão tem base empírica: a cachaça dilata os vasos sanguíneos mais próximos da superfície da pele, e o sangue quentinho extra que está passando por ali dá um alarme falso para as terminações nervosas que detectam o calor.

Na verdade, sua temperatura corporal média está caindo, porque a ilusão de fogo faz você transpirar, e a evaporação do suor é uma estratégia do corpo para liberar calor para o ambiente.

Para se manter aquecido, um corpo sóbrio faz o contrário: contrai os vasos da pele e direciona o sangue para os órgãos internos, preservando a temperatura de sistemas vitais.

 

*Fonte: Super Interessante

Veja também:

 

Homem rejuvenesce milagrosamente após cortar o álcool por 500 dias

O usuario do site Reddit, Meatteo, divulgou na plataforma a transformação pela qual passou depois de ficar 500 dias sem berber nenhum drink alcoólico. Após uma rotina de 12 anos como um consumidor assíduo de cerveja e uísque, que prejudicou seriamente sua saúde, o homem abandonou o vício e o resultado pode ser visto por meio das fotos que ele compartilhou na web.

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Meatteo admite que não conseguiu largar o alcool na primeira tentativa. O jornada para se livrar do mal costume incluiu reeducação alimentar e inclusão de exercícios na nova rotina. Ele conta que após um ano nessa nova vida houve uma perca de 35 quilos. Acompanhe o antes-e-depois de Meatteo.

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Além da melhora em sua saúde, o rapaz comemora a nova aparência: “Alguns dizem que eu estou parecendo 15 anos mais jovem”, revela Meatteo.

8 bebidas orgulhosamente goianas que conquistaram o Brasil

Goiás, conhecida como a terra do pequi, do sertanejo e das boas festas, também é um estado que tem uma grande produção de bebidas alcóolicas conhecidas em grande parte de todo o território brasileiro. Cervejas especiais, licores, cachaças e bebida para drinks que fazem sucesso na noite dos goianos. 

 

Bebida Fiu Fiu

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Fiu-Fiu Cajazinha

Fabricada em Pirenópolis, a Fiu-Fiu é uma bebida alcoólica saborizada de menor graduação, feita de álcool de cana hidratado e aromatizada naturalmente. É uma bebida refrescante e que tem dois sabores: abacaxi-cortelã e cajazinha. A bebida foi desenvolvida especialmente para o preparo de drinks.

Informações: 8117-2187

 

LionFish

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Cervejas especiais do tipo India Pale Ale, Vienna Lager, Weiss, Femminili e Stout

A LionFish é uma cerveja especial tipo exportação, criada para acompanhar pratos da alta gastronomia em um conceito inédito de harmonização. Tem fórmulas exclusivas desenvolvidas por grandes mestres cervejeiros da atualidade e o conceito de cerveja cigana, podendo ser produzida em qualquer lugar do mundo. Encontre a LionFish em feiras e mercados com street food, festivais de música alternativos e com preocupações de sustentabilidade ambiental.

Informações: 8116-3825

 

Colombina

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Cervejas Colombina do tipo Weiss, Pepper Lager, India Pale Ale e Pale Ale 

Primeira linha de cerveja artesanal de Goiás, a Colombina é produzida pela cervejaria Goyaz. A cerveja foi lançada em fevereiro de 2014 com três rótulos: Lager, Weiss e a IPA, que leva em sua composição a rapadura moça branca. Além destes três, a cervejaria lançou dois rótulos de cervejas sazonais, uma de pequi e outra com adição de pimenta bode. Em 2015, o lançamento de uma cerveja escura do estilo imperial com chocolate belga e baru do cerrado.

Informações: 3087-8791

 

Vinho Cocalzinho

vinhos

Vinhos Intrépido e Bandeiras

No município de Cocalzinho de Goiás, às margens do Rio Corumbá, a Fazenda Pireneus Vinhos e Vinhedos é a única do estado que cultiva uvas europeias, e produz vinhos nacionalmente reconhecidos e apreciados desde 2010: os vinhos Bandeiras e Intrépido. Premiado com o título de melhor tinto pelo Anuário de Vinhos Brasileiro do Instituto Brasileiro de Vinhos de 2012, o Bandeiras é produzido com a italiana uva barbera, e recebeu o nome em homenagem aos bandeirantes, que descobriram a região onde as uvas são cultivadas. O Intrépido, por sua vez, é produzido com uvas francesas syrah, e representa a iniciativa corajosa e pioneira em produzir vinhos em uma região improvável.

Informações: 3331-3922

 

Licores Noleto

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Licor de pequi com chocolate

Licores com o cheiro, o gosto e a identidade do Cerrado são fabricados em Goiânia pela artesãs-licoreiras Nonô e Letice Noleto que vendem seus famosos licores na Feira do Cerrado. O carro-chefe da produção é o licor de pequi com chocolate, chamado de Amarula do Cerrado. Ao acrescentar a uma receita tradicional de licor de chocolate o cheiro e o sabor exótico do pequi, criaram um licor de gosto único com a cor e a textura do famoso licor Amarula da África, “O primeiro licor nobre do Cerrado Brasileiro”. A Noleto Licores também produz vários outros licores com os sabores das frutas do Cerrado, incluindo os de pequi puro, jabuticaba e figo. A técnica de produção é 100% artesanal.

Informações: 3281-7184

 

Caipira do Cerrado

caipira

Licores com sabores típicos do cerrado

Os produtos do Projeto Caipira do Cerrado são artesanais desde a moagem da cana, passando pelo alambique de cobre e a destilação manual. São licores e cachaças produzidos em Nerópolis e Niquelândia por preciosissímos cachaceiros que há mais de 50 anos aperfeiçoam suas técnicas de produção.

Infos: [email protected] 

 

Nonna Pasqua

Nonna

 

Licor de Baru da Nonna Pasqua

Desde 1999 a Nonna Pasqua usa os frutos do cerrado como pequi e baru na produção de licores, cachaças e até produtos alimentícios como patês, molhos e doces. Os produtos são feitos artesanalmente, aqui em Goiânia.

Informações: 3091-7090

 

Grupo Imperial

birinight

Birinight é uma bebida mista alcoólica gaseificada do Grupo Imperial

O Grupo Imperial iniciou suas atividades em 1962 após a fundação da Refrigerantes Imperial, que no decorrer dos anos se transformou na Indústria e Comercio de Bebidas Imperial SA. A sede está em Trindade, onde são produzidas embalagens e bebidas tipicamente goianas, como o BiriNight e a Cerveja Imperial, vendidas em todo o Brasil.

Infos: 0800-622010