O álcool pode aumentar a sinceridade das pessoas, revela pesquisa

Uma pesquisa recente conduzida pela Universidade do Missouri trouxe à luz descobertas intrigantes sobre o efeito do álcool no comportamento das pessoas, sugerindo que a substância pode influenciar a sinceridade e a expressividade.

De acordo com os pesquisadores, o álcool atua sobre os sentimentos de culpa, remorso e vergonha, reduzindo-os e, assim, promovendo uma maior franqueza sem o temor das consequências. Essa descoberta aponta para uma possível ligação entre o consumo de álcool e a disposição para realizar ações que, sob sobriedade, seriam evitadas.

Para chegar a essas conclusões, aproximadamente 70 participantes foram recrutados para o estudo e divididos em três grupos distintos: aqueles que consumiram refrigerante, os que acreditavam estar ingerindo álcool mas na verdade receberam líquidos não alcoólicos, e os que de fato consumiram álcool. Após o consumo, os participantes foram submetidos a uma série de testes computadorizados, nos quais aqueles que haviam ingerido álcool apresentaram um comportamento caracterizado por uma menor preocupação com erros anteriores e uma diminuição da sensação de culpa.

Embora o álcool seja reconhecido por reduzir as inibições e promover uma expressividade aumentada, é importante ressaltar que os efeitos da substância podem variar entre os indivíduos e são influenciados por fatores como a quantidade consumida, a tolerância individual e o contexto social. Além disso, a sinceridade induzida pelo álcool não garante a veracidade das declarações feitas sob sua influência, muitas vezes resultando em arrependimento após a sobriedade.

Assim, é crucial que o consumo de álcool seja feito com moderação e acompanhado de uma compreensão dos seus efeitos sobre o comportamento humano. O respeito aos limites pessoais e a consciência dos riscos associados ao consumo excessivo são fundamentais para garantir a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos.

 

Fogos de artifício e bebidas: combinação que pode causar danos irreparáveis; alerta especialista

As festividades de fim de ano são marcadas por alegria, celebrações e tradições. Mas nem tudo são flores, ou melhor, luzes. Especialistas alertam para os perigos de combinar fogos de artifício, muito usados nesta época, com o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, ressaltando os riscos iminentes para a segurança e a saúde.

O cirurgião plástico, Fabiano Calixto, médico especialista na área de queimaduras no Hugol, explica que alguns cuidados são necessários na hora de utilizar fogos de artifício. “Para evitar acidentes, o ideal é que apenas profissionais façam o manuseio do artefato, e que este profissional não utilize as próprias mãos para segurar o material. É recomendado encaixar o equipamento no chão ou em algum suporte para proteger as mãos ao acender os fogos”, contou.

Com essas medidas simples é possível evitar que a pessoa se queime, queime alguém próximo ou até mesmo provoque algum incêndio na região. Além disso, o especialista alerta para outro caso frequente nas festas de fim de ano: os acidentes durante o churrasco. “Também é muito comum nesse período, casos de queimaduras com churrasqueira. É necessário tomar bastante cuidado ao utilizar álcool na churrasqueira. Em alguns casos, a pessoa joga o álcool de qualquer jeito e acaba queimando a região das mãos”, disse Calixto.

De acordo com profissionais da área da saúde, a coordenação motora e o julgamento ficam comprometidos sob o efeito do álcool, o que pode resultar em manuseio imprudente dos fogos. Queimaduras, lesões oculares e até incêndios acidentais são algumas das consequências desastrosas associadas a essa combinação perigosa.

Autoridades e organizações de saúde recomendam fortemente evitar o manuseio de fogos de artifício sob a influência do álcool. É fundamental que as celebrações sejam desfrutadas com responsabilidade, colocando a segurança em primeiro lugar.

Ao se preparar para as festividades, é aconselhável planejar com antecedência, considerar alternativas mais seguras para a diversão, como eventos organizados por profissionais capacitados para manusear fogos de artifício e garantir um ambiente seguro para todos os presentes.

Neste período festivo, o espírito de comemoração deve ser acompanhado pela consciência dos riscos envolvidos, visando a proteção de todos os envolvidos. A celebração responsável e consciente é a chave para garantir que as festividades sejam lembradas por momentos felizes e não por danos irreparáveis.

Cientistas alertam sobre estudos que ligam álcool a benefícios para saúde

Já é senso comum acreditar que o consumo de uma taça de vinho por dia pode ser benéfico para o coração. Essa informação, que une o útil ao agradável, tem como base estudos que apontaram possíveis vantagens da bebida para a saúde cardíaca – e não são raros os trabalhos científicos que tentam avaliar se há algum efeito positivo do álcool para o nosso organismo. 

Mas será que dá para confiar nessas pesquisas? Entre especialistas, há consenso de que provar definitivamente efeitos positivos da bebida para o organismo, sobretudo diante dos graves riscos da substância, é algo distante. 

No início do ano, a Federação Mundial de Cardiologia divulgou documento em que alerta não haver nível seguro de álcool para o coração. Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o consumo nocivo de álcool é fator causal de mais de 200 doenças e lesões. Além disso, está por trás de mais de 3 milhões de mortes por ano no mundo, além de efeitos sociais e ligados à violência. 

Estudos experimentais que destacam possíveis benefícios apontam ação antioxidante, redução da resistência à insulina e diminuição do LDL, o colesterol ruim. Alguns sugerem até algum efeito benéfico contra o surgimento de demências. Especialistas ouvidos pelo Estadão, porém, fazem ressalvas. “Há outras moléculas antioxidantes; por exemplo. Sabemos que a vitamina C tem esse efeito, mas não dá para dizer que tudo se resolve com acerola”, diz William Peres, professor da área de ciências químicas e farmacêuticas da Universidade Federal de Pelotas. 

Parte dos estudos, dizem os cientistas, é preliminar, com poucos participantes ou até mesmo incluíram testes só com animais. Há ainda um problema comum que envolve a metodologia: é possível que outros hábitos do grupo pesquisado, e não o uso de álcool, sejam responsáveis pelo efeito protetivo ou positivo. 

“Como cardiologista, nunca posso sugerir beber para ter efeito benéfico”, afirma Fábio Fernandes, da Sociedade Brasileira de Cardiologia e diretor de miocardiopatias do Instituto do Coração (Incor), que destaca ainda o peso da genética. “As pessoas metabolizam o álcool de modos diferentes. Um paciente diabético ou com níveis de triglicérides altos terá alterações metabólicas importantes.”

 

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Fonte: Agência Brasil

Foto de capa: Getty Images

 

Pesquisa revela que duas cervejas por dia reduzem risco de demência

Um trabalho publicado na última quinta-feira (22/9), na revista científica Addiction, revelou que o consumo moderado de álcool entre pessoas com mais de 60 anos pode oferecer um efeito protetor contra a demência. Liderado por cientistas do Centro para Envelhecimento Saudável do Cérebro, da Universidade de New South Wales, na Austrália, o trabalho utilizou informações de quase 25 mil indivíduos que fizeram parte de 15 estudos epidemiológicos conduzidos em nações localizadas em todos os continentes.

Durante a análise, os pesquisadores observaram que entre aqueles que bebiam moderadamente, em comparação com os participantes que não ingeriam nada de álcool, houve uma incidência de casos de demência até 38% menor, dependendo da quantidade. Os pesquisadores compararam também aqueles que bebiam, mas largaram o álcool, com os que nunca tiveram o hábito de consumir as bebidas. Porém não houve diferenças significativas na incidência de quadros de demência entre esses dois grupos.

Os cientistas concluíram que beber uma quantidade de até 40 gramas por dia de álcool, acima dos 60 anos, de fato está associado a um risco menor para o comprometimento cognitivo. Porém, embora uma lata de cerveja tenha, em média, 10 gramas, outros estudos apontam que uma quantidade além de duas unidades pode levar na realidade a um aumento do risco.

Conduzido por pesquisadores da França e do Reino Unido, um trabalho publicado no British Medical Journal (BMJ) analisou dados de quase 10 mil pessoas e observou que beber até 14 unidades por semana – cerca de duas latas ou taças de vinho por dia – levou a uma incidência 47% menor de demência em comparação aos que não ingeriam álcool. No entanto, quando avaliado o consumo maior que 14 unidades por semana, foi constatado um efeito inverso: o risco aumentou 17%.

Os cientistas acreditam que os efeitos positivos de doses moderadas podem estar ligados à capacidade de diminuir a inflamação do cérebro e modular a concentração de proteína beta-amiloide no órgão, fator que é ligado ao Alzheimer, por exemplo. Outra hipótese é que baixas concentrações de álcool ativam o sistema glinfático, que funciona limpando as toxinas do cérebro e como uma espécie de protetor dos neurônios, as células cerebrais.

Os pesquisadores ressaltam, no entanto, que os achados não devem ser traduzidos como uma indicação médica de álcool para aqueles que desejam se proteger contra a demência. Eles explicam que, mesmo em doses moderadas, o álcool já foi associado a um aumento em doenças cardiovasculares e outros impactos no cérebro que podem ser prejudiciais para o órgão de outras maneiras.

“O estudo atual encontrou evidências consistentes para sugerir que a abstinência de álcool na vida adulta está associada ao aumento do risco de demência internacionalmente. Esses achados precisam ser equilibrados com evidências de neuroimagem sugerindo que mesmo níveis baixos de uso de álcool estão associados a uma pior saúde cerebral, bem como a relações dose-resposta entre o uso de álcool e outros resultados de saúde, incluindo alguns tipos de câncer. Por essas razões, não é recomendado aconselhar aqueles que atualmente se abstêm a começar a beber”, escreveram os autores do novo estudo.

Além disso, outras evidências apontam que qualquer benefício é limitado para faixas etárias mais velhas. Um time de cientistas analisou dados do Estudo de Carga Global de Doenças, Lesões e Fatores de Risco (GBD), uma ampla pesquisa que envolveu dados de pessoas entre 15 a 95 anos, de 204 países, coletados entre 1990 e 2020. O trabalho, publicado no periódico The Lancet, mostrou que somente para os acima de 40 anos, e que não têm problemas de saúde subjacentes, uma quantidade limitada pode ajudar a reduzir os riscos de algumas doenças.

Em resumo, trata-se de uma balança. Embora o novo estudo de fato mostre uma relação com o menor risco de demência para aqueles com mais de 60 anos que bebem de forma moderada, são conhecidos outros aspectos da saúde que são impactados mesmo nas mais baixas incidências do álcool. A boa notícia é que há uma série de fatores que levam de fato a uma proteção contra a doença — sem efeitos negativos.

Um estudo publicado neste ano no periódico Neurology, com informações de mais de 10 mil pessoas, coletadas durante três décadas, mostrou que um conjunto de 7 hábitos simples diminuem o risco de demência em até 43%, mesmo para aqueles com predisposição genética. São eles: permanecer ativo; adotar uma alimentação saudável; evitar o sobrepeso; não fumar; manter a pressão arterial adequada; controlar o colesterol e a taxa de açúcar no sangue.

 

*Agência O Globo

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Cerveja reforça bactérias benéficas e melhora a saúde intestinal, diz pesquisa

Ótima notícia para os amantes da cerveja. Um novo estudo realizado na Universidade Nova de Lisboa (Portugal) mostra que a bebida reforça bactérias benéficas e melhora saúde intestinal. E isso independentemente de a cerveja ser com ou sem álcool. As informações foram divulgadas pelo Diário da Saúde.

 

Benefícios da cerveja para o intestino

 

A pesquisadora resolveu fazer um estudo diferente: 19 voluntários homens foram divididos aleatoriamente em dois grupos. Durante 4 semanas, no jantar, eles beberam 300 gramas de cerveja alcoólica ou não alcoólica com a fermentação em baixa temperatura. O peso dos participantes, o índice de massa corporal e a saúde do coração e metabolismo não mudaram durante as análises.

 

Depois de 1 mês, os dois grupos apresentaram maior diversidade bacteriana em seu microbioma intestinal. Além disso, níveis mais altos de fosfatase alcalina fecal foram identificados. Isso significa uma melhora na saúde intestinal. Portanto, consumir uma garrafa de cerveja, independentemente do teor alcoólico, pode ser benéfico para o microbioma intestinal e a saúde intestinal dos homens. Infelizmente, mulheres não foram analisadas.

 

Um estudo feito anteriormente comprovou que a cerveja consegue ser aliada e um objeto de prevenção contra diabete. Aponta-se que um baixo nível das mesmas resulta nessa condição ou doenças do coração — ou seja, a cerveja diária tem preventivo contra elas! Seu resultado positivo seria porque o lúpulo da cerveja é uma fonte de polifenóis. E eles são micronutrientes altamente antioxidantes que auxiliam na nossa saúde. 

 

Foto: Reprodução/istockphoto

 

Na palma da mão

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Cachaças produzidas em Goiás que você precisa conhecer

Cachaça, pinga, cana ou caninha é uma bebida obtida através da fermentação e destilação do caldo de cana ou do melaço. A bebida tem grande importância cultural, social e econômica para o Brasil, e está relacionada diretamente ao início da colonização portuguesa do país e à atividade açucareira, que, por ser baseada na mesma matéria-prima da cachaça, possibilitou a implantação dos estabelecimentos cachaceiros.

A caipirinha, por exemplo, é feita com cachaça, limão, açúcar e gelo e se tornou uma das bebidas mais tradicionais do país e conhecida em todo o mundo.

E sabia que em Goiás existem várias produtoras de Cachaças? O motivo é porque nosso estado é um dos maiores produtores de cana-de-açúcar do Brasil, o que atraiu muitos entendedores da bebida para a produção regional.

Quer conhecer alguma delas? Confira 15 produtoras de cachaças 100% goianas:

Cachaça Castelo Branco

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A Cachaça Castelo Branco 600ml é um blend de duas madeiras, sendo elas o amendoim e o carvalho americano. Com 44% de graduação alcoólica, o destilado é produzido na cidade de Campo Alegre de Goiás.

 

Cachaça Cana da Terra

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A cachaça Cana da Terra, da região de Alexânia, em Goiás, vem de uma linhagem que teve orígem no século XIX, nos arredores de Pires do Rio, ainda antes da abolição da escravatura, em 13 de maio de 1888. Por volta de 1830, os antepassados do Antonio Abrão Bastos, com a ajuda de escravos desbravaram cerrados, transformando-os em lavouras de cana e café. A implantação do Alambique Cana Brava na região de Alexânia – GO ocorreu em função da localização dos centros consumidores, pelo clima da região que tem estações seca e chuvosas bem definidas. A altitude, a localização, além da água pura isenta de minerais – convergem para formar o ambiente ideal na fabricação da bebida.

A bebida Extra Premium é envelhecida em barril de carvalho por 6 anos, e contém 750ml com graduação alcoólica de 40%.

 

 

Cachaça Minha Saudade

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A produção da Cachaça Minha Saudade fica na cidade de Orizona e é tradição desde a década de 30 do século passado, quando Jacinto Martins, vindo da revolução constitucionalista, destilava, na Fazenda Marinheiro, a aguardente Combate.

Unindo tradição, tecnologia e as Boas Práticas de Fabricação, sem segredos ou exageros de marketing, ali se faz, hoje, com o coração, uma bebida de qualidade que vem conquistando cada vez mais os apreciadores de uma genuína cachaça de alambique.

Tradicional – Descansada em recipiente de aço inoxidável.
Prata – Armazenada em barril de jequitibá rosa.
Ouro – Armazenada em barril de carvalho europeu.
Ouro – Armazenada em barril de castanheira.
Ouro – Armazenada em barril de bálsamo.

 

Cachaça Caialua e Formosa

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O Alambique Caialua segue uma tradição familiar de cultivo e amor pela terra, sua propriedade está situada na nascente do Rio Extrema, 65 km ao norte de Formosa – Goiás, afluente do Rio Paranã, por isso a chamamos das “terras férteis do vale do Extrema”.

Consorciado com gado de corte e devido ao amor pela bebida surgiu a ideia de se produzir a Caialua nas terras de Goiás, muito incentivado pelo tio Hugo Saraiva, na ocasião pecuarista no Maranhão e também apreciador da bebida. É armazenada em reservatórios de aço inox por 1 ano, possui graduação alcoólica de 40% vol. É leve, com notas cítricas e um leve adocicado ao final.

A Cachaça Caialua Prata foi eleita a melhor cachaça branca de Goiás em 2020 e 7ª melhor do Brasil pela Cúpula Da Cachaça.

Já a Cachaça Formosa Ouro é envelhecida por 6 anos em barris de carvalho, conferindo sabor e aroma sensacionais. Sua produção artesanal possui os melhores padrões de qualidade. A graduação alcoólica é de 40%.

 

Cachaça Cállida

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A Cachaça Callida Prata 750ml é produzida na cidade de Cristalina. Com 40% de graduação alcoólica, suas bebidas são:

Prata – Armazenada em tonéis de jequitibá.
Ouro – Armazenada em tonéis de  carvalho, amburana e sassafras.
Premium – Envelhecida em barris de carvalho, amburana e jequitibá.
Extra Premium – Envelhecida em barris de carvalho, amburana e jequitibá.

 

Cachaça Boutt

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A Cachaça Boutt é artesanalmente produzida em Bela Vista de Goiás e busca pela excelência da qualidade e do bem-estar dos seus degustadores. Os alambiques são construídos em cobre de alta pureza, compostos de serpentinas a vapor, possibilitando a extração de uma bebida pluri destilada, de forma lenta e gradual, procedendo-se aos devidos cortes, eliminando assim os álcoois maléficos à saúde, odores desagradáveis e os componentes indesejáveis e prejudiciais a uma saudável degustação.

Suas bebidas são:

Prata – Cachaça pluridestilada e descansada em tonel comum por 6 meses. Cachaça com paladar leve e totalmente livre de odores indesejáveis.
Ouro 3 Anos  – Cachaça envelhecida em tonel de carvalho Francês por mais de 3 anos. Saborosa, aroma agradável e paladar muito suave.
Ouro Black 5 Anos – Cachaça envelhecida em tonel de carvalho Francês por mais de 5 anos. Sabor inigualável, paladar leve e aveludado.

 

Cachaça Engenho Real

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Cachaça Engenho Real é produzida em Goiatuba. A bebida Ouro é envelhecida em barril de carvalho francês, com sabor caramelizado e aroma suave, harmoniza muito bem com carnes vermelhas.

 

Cachaça Mercedes

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Uma história longa, com conhecimentos passados entre gerações, na mais tradicional e cuidadosa maneira de se preparar uma das melhores cachaças brasileiras, assim é produzida em Orizona, Goiás a Cachaça MERCEDES. Sem aditivos químicos, utilizando um processo de fermentação natural, o mosto de caldo de cana de açúcar é então destilado nos nossos alambiques de cobre, lá da roça, com todo cuidado, resultando numa cachaça pura, saborosa como deve ser uma verdadeira cachaça artesanal. As Cachaças MERCEDES Ouro e Reserva Especial, são envelhecidas em barris de Pau-Brasil, por no mínimo dois anos, incorporando o aroma e sabor da madeira.

 

Cachaça da Posse

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A Cachaça da Posse é produzida em Guapó, e é uma bebida de qualidade sendo a autêntica cachaça destilada em alambique. É originada de um processo de destilação feito após a fermentação do caldo de cana de açúcar com farelo de milho e com envelhecimento de dois anos.

 

Cachaça Vale do Cedro

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A Cachaça Vale do Cedro é produzida em Palestina de Goiás. A bebida Carvalho, de 700ml, é armazenada em tonéis de carvalho por no mínimo cinco anos. Com 39% de graduação alcoólica, a bebida apresenta coloração dourada, além de sabor incrível e surpreendente ao paladar do degustador.

 

Cachaça Pirenopolina

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Produzida de forma artesanal desde 1998, na propriedade Rancho Canabrava, região do Vale do Godinho, em Pirenópolis.

 

Cachaça Vale das Águas Quentes

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A cachaça Vale das Águas Quentes é produzida seguindo tradições dos antigos alambiques das fazendas coloniais. Há cerca de dois séculos, descobriu-se que o clima da região das águas quentes, em Caldas Novas, era propício para o cultivo de cana-de-açúcar, produzindo rapadura, melado, açúcar mascavo e cachaça de excelente qualidade.

Suas bebidas são:

 

Prata – Armazenada em tonéis de jequitibá.
Senior – Envelhecida em tonéis de carvalho.
Ouro – Envelhecida em tonéis de umburana.
Barril 12 – Envelhecida em tonéis de carvalho e castanheira.

 

Cachaça Capão da Palha

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Produzida na Fazenda Capão da Palha em um lindo vale na Chapada dos Veadeiros, nordeste de Goiás, mais precisamente na cidade de São João d’Aliança. Diferente da imensa maioria, o envelhecimento na Madeira Brasileira Canela Amarela dá um sabor único, bem diferente dos toneis comuns de carvalho americano ou europeu.

 

A Capão da Palha envelhecida por 3 Anos em Canela Amarela ganhou Ouro na categoria Madeiras Brasileiras na Expocachaça 2019, a maior vitrine mundial do segmento.

 

Cachaça Dom Trajano

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A Cachaça Dom Trajano de Alambique é armazenada em Carvalho e produzida em São Miguel do Passa Quatro.

 

Cachaça Capueira

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A Cachaça Capueira é produzida em Paraúna, e sua bebida blend é uma mistura que proporciona perfis sensoriais de diferentes madeiras, propiciando um buquê olfativo bem amadeirado com um visual caramelado, o que torna está cachaça exclusiva. A combinação de madeiras deixa a bebida um pouco mais seca, onde no paladar, é possível identificar notas de chocolate, especiarias e uma leve picância. O teor alcoólico é de 38%.

 

 

Fontes: Wikipedia; Associação Goiana dos Produtores de Cachaça de Alambique (Agopcal); Enquanto Isso em Goiás

Imagens extraídas das redes sociais de cada estabelecimento citado.

 

 

 

 

 

 

Conheça o Uísque mais antigo do mundo que será vendido por ”apenas” R$ 653 mil

A Macallan, tradicional casa escocesa de uísque, anunciou na última quarta-feira (9) o “uísque mais antigo do mundo”, chamado de ‘The Macallan Reach’, criado a partir de um único barril de xerez, feito de carvalho e produzido durante a Segunda Guerra Mundial. As informações são do Portal UOL.

Com um total de 288 garrafas produzidas, o destilado deve chegar ao mercado com cada unidade custando US$ 125 mil, cerca de R$ 653 mil reais na cotação atual.

A bebida teve um processo de envelhecimento que durou 81 anos, tendo alcançado notas chocolate amargo, canela doce, turfa aromática, caramelo de melaço, gengibre cristalizado e abacaxi chamuscado.

O uísque mais antigo do mundo tem apenas um ano de diferença em relação ao que, até então, era considerado o mais velho, o ‘Glenlivet Decanter n°1’, também destilado em 1940 e envelhecido por 80 anos. A bebida foi leiloada por R$ 1,08 milhão em 2021.

O “The Macallan Reach” pretende chegar ao consumidor com toda a pompa e elegância em um decantador envolvido por uma escultura de bronze detalhada representando três mãos. Saskia Robinson é a artista responsável pela obra.

O design tem como objetivo referenciar o esforço coletivo da elaboração do destilado durante o período da Segunda Guerra Mundial. A bebida está exposta no Macallan Estate, propriedade da marca que abriga a destilaria, e planeja ser distribuída em boutiques de luxo pelo mundo todo.

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Imagens: Divulgação/The Macallan

Consumo de álcool reduz aumento de anticorpos após dose de reforço, diz estudo

O consumo de álcool pode conter o aumento de anticorpos neutralizantes de coronavírus após a dose de reforço da vacina, de acordo com um estudo da Universidade Internacional de Saúde e Bem-Estar do Japão. Os níveis de anticorpos foram, em média, 15% menores em pessoas que bebem álcool do que naquelas que não bebem, revelou a pesquisa. As informações são do Portal IstoÉ.

Liderado pelo professor Retsu Fujita, o primeiro estudo em larga escala no Japão sobre o impacto do consumo de álcool na eficácia da vacina pesquisou cerca de mil pessoas da universidade, e analisou a presença de anticorpos no sangue, incluindo os níveis de anticorpos neutralizantes que previnem infecções.

A última pesquisa comparativa abrangeu 187 pessoas, com idades entre os 21 e 77 anos, que receberam a dose primária da Covid-19 entre março e maio de 2021 e posteriormente o reforço da Pfizer em dezembro.

Na pesquisa, 102 pessoas reconheceram que ingerem bebidas alcoólicas, 83 pessoas disseram que não consomem e duas não deram resposta. Os autores não questionaram sobre a quantidade de álcool consumido.

A conclusão do estudo apontou que não havia diferenças nos níveis de anticorpos entre homens e mulheres. Os fumadores, por exemplo, tendem a ter níveis de anticorpos mais baixos do que os não fumadores mas o impacto do tabagismo nos anticorpos foi menor do que o da bebida, apontam os pesquisadores.

Em geral, o consumo de álcool é conhecido por ter um efeito negativo na capacidade das vacinas de fortalecer a imunidade. “Também no caso das vacinas contra o coronavírus, os hábitos de consumo aparentemente reduzem o aumento de anticorpos, diminuindo as funções hepáticas e sobrecarregando o trato intestinal, onde cerca de 70% das células imunes estão concentradas”, revelou Retsu Fujita.

Os níveis de anticorpos das 187 pessoas analisadas pela pesquisa cresceram cerca de 34 vezes em média após uma dose de reforço. A equipe também descobriu que os níveis de anticorpos eram mais altos entre os jovens do que entre os mais velhos.

 

Imagem: Shutterstock

Na pandemia, brasileiro bebeu mais, praticou menos exercícios físicos e ganhou peso

Os efeitos da pandemia na saúde dos brasileiros foram devastadores, mesmo entre aqueles que não contraíram a covid-19. Durante o ano de 2020, quando o Brasil passou mais tempo em isolamento social para frear o avanço do coronavírus, houve aumento no consumo excessivo de bebidas alcoólicas e no sedentarismo entre a população brasileira, o que desencadeou a elevação da taxa de pessoas com doenças crônicas, como a obesidade.

Os dados são da pesquisa de Doenças Crônicas e Seus Fatores de Risco e Proteção: Tendências Recentes no Vigitel, realizada pelo Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS).

Em 2019, a obesidade atingia 20,3% dos adultos nas capitais do País, mas, em 2020, a doença passou a afetar 21,5% deste grupo, com maior prevalência nos Estados do Sul, Sudeste e Nordeste. Manaus (24,9%), Cuiabá (24,0%) e Rio (23,8%) lideram o ranking de maior incidência da obesidade. Até 2011, nenhuma capital havia ultrapassado 20%.

O índice nacional chega a quase o dobro do que foi registrado 14 anos antes, em 2006, quando só 11,8% da população era portadora desse tipo de comorbidade.

O ano marca a primeira vez que foi feito o levantamento Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) pelo Ministério da Saúde, de onde os dados do IEPS foram extraídos. Foram entrevistadas 27 077 pessoas nesta edição do estudo.

Alerta


Em matéria publicada no Jornal O Estado de S. Paulo, especialistas afirmam que a alteração no estilo de vida dos brasileiros, provocada pela pandemia, foi determinante para o surgimento – e até agravamento – de hábitos prejudiciais à saúde, assim como transtornos psíquicos que desencadeiam outras doenças.

O psiquiatra Guido Palomba, da Associação Paulista de Medicina, vê relação direta entre a pandemia e a alta da taxa de doenças crônicas. Para ele, isso ocorre porque as pessoas precisam restringir a locomoção e lidar com a superexposição a notícias negativas, o que desencadeia transtornos psiquiátricos que colaboram para surgirem comorbidades.

A demanda excessiva de trabalho criada pelo home office também é apontada pelo psiquiatra como fator inerente ao “novo normal”, que estimula hábitos pouco saudáveis. “Alimentação e álcool são formas de gratificação em momentos ruins. Consequentemente, há aumento de obesidade, diabete e problemas cardíacos”, afirma.

 

Diagnóstico

Beatriz Rache, mestre em Economia pela Universidade Columbia (EUA) e autora da pesquisa do IEPS, destaca o aumento dos fatores de risco à saúde, como o consumo de ultraprocessados (biscoitos, chocolate, salsicha, margarina, entre outros), em praticamente todos os segmentos da pesquisa. Só o tabagismo se manteve estável em 2020 ante 2019. Em contrapartida, o consumo abusivo de álcool partiu de 18,8% para 20,4%, mesmo cenário observado em relação ao sedentarismo (de 13,9% para 14,9%).

“A gente vê, entre 2019 e 2020, piora de todos os indicadores de riscos comportamentais e, por isso, é possível associar ao aumento da obesidade. Apesar de a Vigitel não permitir fazer essa correlação, os dados mostram que a pandemia parece estar associada aos resultados de 2020, ano tanto de estresse econômico quanto sanitário”, afirma Beatriz.

 

 

Imagem: Reprodução

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”Pode beber após vacina?” foi a pergunta mais buscada por brasileiros no Google em 2021

Petrobras reajusta mais uma vez preços da gasolina e do diesel

A Petrobras anunciou reajuste nos preços dos combustíveis nesta segunda-feira, 25. A gasolina vai subir 7% nas refinarias e o diesel, 9%. Os novos valores valem a partir desta terça-feira e, com eles, a gasolina já acumula alta de 73% no ano e o diesel, de 65,3%.

Com a alta, o preço médio de venda da gasolina passará de R$ 2,98 para R$ 3,19 por litro, um reajuste médio de R$ 0,21 por litro (alta de 7,04%). Já o litro do diesel A passará de R$ 3,06 para R$ 3,34 por litro, refletindo reajuste médio de R$ 0,28 por litro (alta de 9,15%).

A explicação para o aumento dos preços dos combustíveis está em vários fatores, mas, principalmente, no valor do petróleo e no câmbio.

O dólar e a cotação do petróleo vêm tendo mais influência sobre os preços de combustíveis no Brasil desde 2016, quando a Petrobras passou a praticar o Preço de Paridade Internacional (PPI), que se orienta pelas flutuações do mercado internacional.

 

 

*Com informações G1

 

Imagem: Divulgação

 

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Entenda porque a gasolina e o etanol estão mais caros

Alta do combustível não tem relação com aumento de impostos estaduais, afirma Governo de Goiás

Com alta acumulada no ano em 51%, Goiás contou com novo reajuste no preço dos combustíveis. O valor da gasolina chegou a aumentar em até R$ 0,30 no último fim de semana, valor que pode ser ainda maior em outros municípios goianos. Em um levantamento realizado pela Agência Nacional de Petróleo, mostrou que a capital é a segunda no ranking nacional que comercializa o combustível mais caro no país. Porém, quanto à influência do ICMS nesse aumento, o governo de Goiás chegou a afirmar que, pelo não aumento no imposto, ambos não têm relação.

 

Em nota oficial, o governo do estado explicou que não houve nenhum aumento do ICMS sobre combustíveis na atual gestão: “O Governo de Goiás não aumentou o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os combustíveis nessa gestão, muito menos pratica a carga tributária mais alta do país sobre esses produtos. Em relação à gasolina a alíquota do ICMS aplicada está em vigor desde janeiro de 2016, e é de 30%. Está dentro da média nacional, que vai de 25% a 34%,  sendo, inclusive, menor do que Estados como, por exemplo, Rio de Janeiro, Piauí, Maranhão e Minas Gerais. Para os outros combustíveis – diesel e etanol – não há alterações nas alíquotas desde 2018, quando houve mudança em função da revogação de benefícios fiscais’’, confirmando que a mudança de preço nos combustíveis não pode ser baseada em alteração na pauta de cobrança do imposto.

 

Em razão do aumento do litro do combustível nas refinarias, que subiu de R$ 2,69 para R$ 2,78, o Procon Goiás iniciou, esta semana, uma operação de fiscalização nos postos de combustíveis de Goiânia para apurar o repasse de um novo reajuste no preço do litro da gasolina comum para o consumidor. 

 

Em matéria publicada no portal do Procon GO, o superintendente Alex Vaz, explicou que o trabalho in loco será intensificado nos postos de combustíveis para verificar a margem de lucro praticada por esses estabelecimentos: “Seremos rigorosos nesta fiscalização para verificar a margem aplicada do repasse ao consumidor e se existe algum abuso. Caso seja constatada alguma irregularidade, o responsável será punido exemplarmente. Não podemos tolerar que o consumidor seja mais penalizado do que já vem sendo nesse cenário de pandemia”. 

 

Os postos de gasolina da capital que apresentarem dificuldade em fornecer a documentação no local terão o prazo de 24 horas para a entrega. Se for constatado lucro abusivo nos estabelecimentos, serão aplicadas multas que podem chegar ao valor de R$ 10,2 milhões.

 

 

Imagem: Reprodução

 

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Procon Goiás e Decon investigam possível prática abusiva em aumento do preço do combustível em Goiânia

O Procon Goiás e a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes contra o Consumidor (Decon)  realizam hoje, 9, uma fiscalização conjunta nos postos de combustíveis de Goiânia. O objetivo é verificar o motivo de um novo aumento nos preços da gasolina – que chegou à casa de R$6,27 – e do etanol – comercializado por até R$4,87 o litro – e se há prática abusiva no repasse desses preços ao consumidor.  

 

Pela primeira vez, além da Gerência de Fiscalização, uma equipe da Gerência de Pesquisa e Cálculo do Procon Goiás participará in loco das visitas e solicitará a documentação fiscal. O posto poderá ser autuado imediatamente, caso seja constatada prática de preço abusivo. 

 

Como feito rotineiramente, serão realizados os testes de quantidade e de qualidade, a fim de verificar se o consumidor está sendo lesado nas bombas, além do cumprimento da legislação por parte dos empresários. Também será fiscalizado o cumprimento do Decreto Federal 10.634, que trata da divulgação dos preços. A Polícia Civil, por meio da Decon, irá analisar eventual prática do crime de propaganda enganosa e outras condutas ilícitas envolvendo as relações de consumo. 

 

Notificação das distribuidoras

 

A fiscalização também será realizada em outra frente, tendo como alvo a notificação das distribuidoras localizadas no município de Senador Canedo. Num prazo de 10 dias úteis, elas deverão apresentar as notas fiscais de compra e venda dos combustíveis correspondentes à primeira semana de cada mês, desde o início do ano de 2021. A documentação será cruzada com aquela fornecida pelos postos em ocasiões anteriores. A ação se justifica uma vez que, de acordo com o Sindiposto, os donos de postos estão repassando o aumento praticado pelas distribuidoras. 

 

Segundo o superintendente do órgão, Alex Augusto Vaz Rodrigues, ao implementar essa mudança, a intenção é garantir celeridade ao processo de análise da documentação e apuração dos valores praticados. “Caso seja feita a constatação de preço abusivo, o posto será autuado pelos fiscais. Estamos seguindo uma determinação do Governo de Goiás, que é contra qualquer tipo de abuso, ainda mais durante a pandemia, que tem fragilizado os consumidores”, afirma. 

 

Monitoramento de preços

 

O Procon ressalta que os preços dos combustíveis na capital são monitorados periodicamente  e sempre que há indício de abusividade na análise preliminar, é instaurado o Processo Administrativo de Investigação Preliminar (PAIP), logo após a notificação da empresa. 

Dona da Louis Vuitton vai fabricar álcool gel para doar a hospitais

O grupo francês de artigos de luxo LVMH, que detém marcas como Dior, Guerlain e Givenchy, informou que começará a produzir álcool gel em suas fábricas que atualmente produzem perfume e cosméticos. Tudo será doado para hospitais franceses para o combate do coronavírus no país.

“A LVMH usará as linhas de produção de suas marcas de perfumes e cosméticos para produzir grandes quantidades de géis hidroalcoólicos”, informou em comunicado. “Esses géis serão entregues gratuitamente às autoridades de saúde”.

O gel será entregue “sem nenhum custo” para as autoridades de saúde francesas, em particular os 39 hospitais públicos de Paris. As instituições ainda não ficaram sem o produto, mas os suprimentos estão “esgotados”, disse uma porta-voz do sistema hospitalar de Paris, acrescentando que outras empresas também disseram que estão prontas para ajudar com doações.

A empresa LVMH também possui marcas de roupas, acessórios e bebidas como Louis Vuitton, Tiffany e Moet & Chandon.

Aplicativo mostra postos que têm combustível e seus preços em Goiânia

Os efeitos da greve dos caminhoneiros na distribuição de combustíveis começaram a ser sentidos já na semana passada em Goiânia, com diversos postos tendo seus estoques zerados. Com isso, vários motoristas da cidade saíram em verdadeiras caçadas em busca de postos onde pudessem encher os tanques de seus carros e estocar alguns tiros a mais de combustível.

A boa notícia é que a tecnologia fornece um grande aliado na busca por gasolina e álcool na cidade. O Wase, aplicativo de trânsito mais popular do mundo, com base em sua plataforma colaborativa, dá informações de preços, localização e movimentação de combustíveis em postos de Goiânia e do Brasil inteiro.

É possível acessar grupos bate-papo espalhados no mapa da cidade para ter acesso a informações em tempo real sobre tempo de espera em fila e valores de combustíveis em postos de toda a cidade. Basta procurar por ícones verdes de bate-papo e de postos de gasolina em suas localidades.

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Vale se atentar para a data e horário de atualização das informações para evitar surpresas desagradáveis.

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Veja como preparar 8 drinks sem gastar muito

 

1 – Ice caseiro

 

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Foto:aarca.com

 

Essa é uma receita que imita aquelas famosas bebidas alcoólicas gaseificadas de limão. Apesar do preparo ser caseiro, o resultado é profissional!

Ingredientes:
-1 garrafa de Soda limonada Zero;
-1 litro de vodka;
-2 saquinhos de suco de limão.
Modo de preparo:
Basta misturar todos os ingredientes e servir com pedras de gelo. O ideal é consumir imediatamente após o preparo.

 

2 – Voduaba/Catu com energético

 

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Foto: Google.

 

Essa receita é para os fortes! E consiste em simplesmente misturar catuaba com vodka. Há uma variação mais suave desta receita, bastando apenas trocar a vodka por energético e gelo. A mistura parece estranha, mas o sabor da mistura de catuaba e energético é realmente saborosa.

 

3 – Lactobacilos bêbados

 

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Foto:meudrink.com.br

Uma versão alcoólica de uma das bebidas prediletas das crianças.

Ingredientes:
-Uma medida de yakult (80 ml);
-Vodka a gosto;
-3 colheres de sopa de leite condensado;
-Gelo.
Modo de preparo:
Bater tudo no liquidificador e consumir bem gelado.

 

4 – Danomito

 

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Foto:Vilma Alimentos

Mais uma receita que usa um dos queridinhos das crianças: o danoninho. Uma ótima pedida para quem gosta de bebidas adocicadas.

Ingredientes:
-2 danoninhos;
-200 ml de vodka;
-200 ml de catuaba;
-3 colheres de leite em pó;
-3 colheres de açúcar;
-Gelo.
Modo de preparo:
Bater tudo no liquidificador, colocar em taças e – se preferir – decore com pequenos pedaços de morango. É um drink bonito e saboroso.

 

5 – Batidinha de Bis

 

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Foto: Tudo Gostoso

Mais uma receita para quem gosta de bebidas doces.

Ingredientes:
-1 tablete de bis XTRA de 55g;
-1 lata de leite condensado;
-1 lata de creme de leite;
-Vodka a gosto.
Modo de preparo: bater tudo no liquidificador e servir logo em seguida.

 

6 – Bombeirinho

 

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Foto: Pinterest.

A bebida tem esse nome porque muitas pessoas relatam sentir um forte calor após consumi-la. E aí, vai encarar?

Ingredientes (para drink único):
-Meio copo de cachaça;
-Metade de xarope de groselha;
-Gelo.
Modo de preparo:
Basta misturar tudo e consumir com moderação.

 

7 – Lagerita

 

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Foto: Buzzfeed.

Uma mistura inusitada de cerveja e tequila.

Modo de preparo: basta adicionar uma dose de tequila ao seu copo de cerveja, juntamente com o suco de um limão taiti. Se preferir, decore a borda do copo com sal.

 

8 – Ar da montanha

 

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Foto: MeuDrink

Esse é o nome de uma bebida forte (e perigosa!), que mistura curaçau blue e… fogo!

Modo de preparo: Sirva o curaçau blue em uma dose, acenda o líquido com um isqueiro e beba em seguida. A melhor parte dessa receita é que o curaçau tem um preço acessível, que não vai pesar em seu bolso.

 

Agora é só escolher suas receitas e cair na festa, sem nunca esquecer do consumo moderado.