Horário de verão termina neste próximo fim de semana, 17 de fevereiro

O Horário Brasileiro de Verão termina oficialmente no próximo sábado, 16 de fevereiro. À meia-noite, os relógios devem ser atrasados em uma hora, voltando para 23 horas.

O objetivo é reduzir a demanda por energia no sistema elétrico durante horário de pico, entre 18 e 21 horas. Antes do início da edição 2018/2019 a estimava era conseguir alívio de carga de 4,5% no consumo simultâneo de energia nesse horário.

Horário de verão chega ao fim nesta semana

Horário de verão, ou você ama ou você odeia. Para aqueles que odeiam, podem começar a comemorar porque ele está chegando ao fim. No próximo final de semana, na virada de sábado (17) para domingo (18) os relógios deverão ser atrasados em uma hora.

A diferença acontecerá nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste. E, se você é desses que realmente não suportam o Horário de Verão, a boa notícia é que a partir deste ano ele será reduzido em duas semanas, começando no primeiro domingo de novembro e não em outubro, como antes.

De acordo com um levantamento realizado pela Agência Brasil, os gastos de energia nesse período não tem mostrado baixas. Os números se apresentam decrescentes nos últimos anos, sendo: R$405 milhões em 2013, R$278 milhões em 2014, R$162 milhões em 2015 e R$147 milhões em 2016.

Capa: sol.sapo.pt / reprodução da internet

Horário de Verão acaba no próximo domingo (19)

O horário de verão termina no próximo domingo (19), a partir da 0h, quando os relógios devem ser atrasados em uma hora nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

A medida, em vigor desde outubro, visa proporcionar uma economia de energia para o País, com um menor consumo no horário de pico (das 18h às 21h), pelo maior aproveitamento da luminosidade natural.

Com isso, o uso de energia gerada por termelétricas pode ser evitado, reduzindo o custo da geração de eletricidade. A mudança de horário é adotada no Brasil desde 1931.

A previsão do governo é de que o Horário de Verão deste ano resulte em uma economia de R$ 147,5 milhões, por causa da redução do uso de energia de termelétricas. Na edição anterior (2015/2016), a adoção do horário possibilitou uma economia de R$ 162 milhões.

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