Linda do jeito que é: vídeo de clínica de estética de Goiânia viraliza mostrando empoderamento feminino e amor próprio

'Ser linda do jeito que você é não te impede de querer mudar, de querer continuar como está, de querer melhorar e se cuidar mais'

Redação Curta Mais
Por Redação Curta Mais
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Uma cirurgia plástica para mudar algo no seu corpo, um procedimento estético para retirar algo que incomoda, um dia no salão para ressaltar a beleza: nada disso é errado. Estes serviços não existem para te colocar em um padrão, mas para promover o bem-estar de uma mulher. Vai dos profissionais que você escolher para realizá-los. A Vitaforma, maior clíninca de estética de Goiânia, por exemplo, acredita que toda mulher tem sua beleza própria, e seus procedimentos são para realçar isso. Não é errado querer mudar ou melhorar, mas não espere essa mudança chegar para ser feliz.

Estrias, manchas, gordura, rugas, envelhecimento, linhas de expressão, olheiras, cicatriz, acne, flacidez, entre outros. Isso não são problemas. Aceite o que puder aceitar, mas mude o que não te faz bem. É isso o que a Anne Leandro, educadora e influencer digital de Goiânia acredita: “Ser linda do jeito que você é não te impede de querer mudar, não te impede de querer continuar como está e não te impede de querer melhorar e de querer se cuidar mais. Mas, o mais importante de ser linda do jeito que é, é descobrir que você precisa se amar. Hoje eu me amo, isso é ser linda pra mim”, conta em vídeo sobre empoderamento feminino da Vitaforma com a campanha “Linda do jeito que é”, e tem ganhado as redes sociais. 

Os padrões estéticos estão sempre relacionados à beleza, que por sua vez, estão relacionados ao ‘corpo perfeito’. Ser magra ou o famoso ‘corpo violão’, sem estrias, pele livre de manchas e espinhas, cabelo de salão, entre outros: essa é a receita da busca inalcançável que muitas mulheres seguem para atingir um padrão de beleza que é imposto o tempo todo na mídia. Se até mesmo as mulheres cotadas como as mais belas nunca estão satisfeitas consigo mesmas, tem alguma coisa (muito) errada ai.

O processo da autoaceitação nem sempre ocorre de primeira. Anne Leandro, por exemplo, confessa que nem sempre aceitou seu corpo: “Eu levei 30 anos pra descobrir que beleza é o que vejo no espelho, e não o que eu gostaria de ver”. Hoje, Anne é uma mulher empoderada e está sempre tentando passar isso para outras mulheres. Quanto mais mulheres afirmarem seu amor próprio, mais mulheres com corpos fora dos padrões de beleza se sentem representadas. A representatividade é chave no processo de autoaceitação e essencial para que a ‘voz interior’ do amor próprio chegue para todas.

Aceitar a si mesma do jeitinho que você é, é o primeiro grande exercício para praticar o amor próprio dentro de você. Amor próprio é o respeito consigo mesma, com suas qualidades e defeitos, com sua história, seu jeito, sua essência. É se amar, e se amar por inteiro, de corpo e alma. Quem tem esse amor tem autoestima, se cuida e não se submete as vontades e caprichos de qualquer pessoa – ou padrão estético.