Canadá abre 430 vagas de emprego para brasileiros

Além de emprego na cidade de Quebec, os brasileiros também podem participar seleções para bolsas-de estudo de até 40 mil dólares canadenses

Bianca Stephania Siarom
Por Bianca Stephania Siarom
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Se o que faltava para você ir morar no Canadá era a garantia de um emprego, o país está com 430 vagas de emprego abertas, prontíssimo para brasileiros ocuparem. As oportunidades se dividem em 21 empresas nas áreas de tecnologia da informação, jogos virtuais, saúde e manufatura.

Nos últimos anos, mais de 500 brasileiros se estabeleceram na cidade de Quebec para trabalhar, recrutados por meio de inciativas como essa, promovida pela Québec International, que é a agência de desenvolvimento econômico local.

As vagas disponíveis são temporárias, mas não deixam de ser uma ótima opção para quem quer iniciar uma vida nova no Canadá: os selecionados vão receber apoio dos empregadores para os trâmites de imigração. Os contratos são válidos por períodos de 1 a 3 anos, mas podem ser renovados de acordo com a necessidade de cada empresa. De acordo coma agência Quebec Internacional, os contratados terão salário, carga horária e benefícios sociais idênticos aos oferecidos a profissionais canadenses.

Entre os pré-requisitos estão falar francês, já que é o idioma oficial da província de Québec, e inglês. Os candidatos que forem pré-selecionados farão entrevistas online, via Skype, entre os dias 9 e 20 de setembro, com os contratantes.

As inscrições podem ser feitas aqui até o dia 11 de agosto.

Bolsas de estudo

Neste mesmo recrutamento, também será possível concorrer a bolsas de estudo que vão de 15 mil a 40 mil dólares canadenses pela Québec Internacional.

Serão selecionados estudantes para 13 bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Os cursos disponíveis são nas áreas de saúde, ciências biológicas, química,geografia, oceanografia e meio ambiente.

Para concorrer as bolsas, as inscrições devem ser feitas no site Quebec Em Tête.

Com informações da Exame do Só Notícia Boa

Foto: Jean-François Bergeron / Divulgação