Cervejaria de Brasília aposta em evento com cerveja e sorvete para cachorro

Durante os meses de agosto e setembro, a Corina Cervejas tem apostado em eventos diferenciados para atrair o público. 
Gastronomia, música  e até sorvete pra cachorro são algumas das atrações. 

Dia 26 de agosto, a casa traz a Parrillada – técnica popular na Argentina e no Uruguai para garantir um tipo de churrasco que preserva ainda mais a suculência e o sabor dos ingredientes, sejam as mais diferentes e saborosas carnes ou legumes selecionados para os vegetarianos.

Em parceria com o Chef Miguel, do Téro Cocina, a casa espera quase mil pessoas para degustarem comidas, cervejas, drinks e produtos de expositores locais. 
Vai ter brinquedoteca, música e muita energia boa. 

No dia 2 de setembro, a Corina traz o Dia de Cão, em parceria com a Drogavet, Viralaços e Cãominhada Solidária para receber os cachorros. 
Eles terão uma área coberta com várias atividades, brinquedos, cerveja e sorvete para cachorro.

Já os seus donos, poderão desfrutar de cardápio com opções vegetarianas e carnívoras, além de 10 torneiras de chope, sucos, refrigerantes e drinks da casa. 

Cervejas sem álcool e sem glúten também estarão disponíveis.

Vale lembrar que, na Corina a água com e sem gás é liberada, e o estacionamento e a entrada são gratuitos.

(Imagem meramente ilustrativa) 

 

SERVIÇO

Parrillada

Data: 26 de agosto

Horário: das 11h às 18h

Local: Corina Cervejas – SOFN Quadra 1 conjunto B lote 11

Reservas e informações: 9 8138-5755

 

Dia de Cão

Data: 2 de setembro

Horário: das 10h às 18h

Local: Corina Cervejas – SOFN Quadra 1 conjunto B lote 11

Reservas e informações: 9 8138-5755

Área exclusiva para cachorros no Parque da Cidade em Brasília

A área exclusiva para os cães fica dentro do Parque da Cidade próximo a entrada/saída que dá acesso ao Sudoeste, Octogonal e Cruzeiro. O parque exclusivo para cachorros se torna uma excelente opção para quem deseja socializar seu animal com outros da mesma espécie.

O local possui 1.5 mil metros quadrados e é todo cercado por grades, possuem mesas e bancos para os donos se acomodarem, além de lixeiras e sacos para catar os dejetos dos animais.  Metade do espaço tem árvores projetando sombras. Também foram instalados no parquinho alguns brinquedos no estilo da competição de agility.Por lá frequentam todos os tipos de raças e tamanhos. Fica a responsabilidade dos donos de fiscalizar o entretenimento do seu cão.

parcaofoto: Reprodução Internet

Para a melhor convivência existem algumas regras básicas:

– Não levar uma cadela no cio em hipótese alguma.
– Catar todos os dejetos dos animais.
– Não alimentar o cão na presença de outros.
– Não incentivar brincadeiras que possam causar disputa territorial
– O cachorro não pode ficar sozinho no local.
– Em caso de conflito, intervir imediatamente.

Horário de funcionamento: 24 Horas
Local: A 300 metros da saída do Parque da Cidade que dá acesso ao Sudoeste/Octogonal/Cruzeiro, sentido de quem está entrando no parque.

Lei obriga pets shops de Brasília a instalarem câmeras de áudio e vídeo

O governador do DF, Rodrigo Rollemberg sancionou nesta segunda-feira (19/9) o Projeto de Lei que torna obrigatória a instalação de sistema de monitoramento de áudio e vídeo em estabelecimentos comerciais destinados a exibição, tratamento, higiene e estética de animais domésticos, como pet shops, clínicas veterinárias e similares.

A instalação obrigatória deve ser realizada no local específico para tratamento, higiene e estética dos animais. Os estabelecimentos devem fixar cartazes informando os clientes da existência do sistema de monitoramento para acompanhamento da atividade a ser realizada no animal.

Os estabelecimentos que descumprirem a lei pagarão multa entre R$ 1 mil a R$ 10 mil, além de terem o local interditado, podendo ter até cassação da licença e alvará de funcionamento. O prazo para que todos os pets se encaixem é de 90 dias, a partir da publicação da Lei.

Na justificativa do projeto, o autor (deputado Júlio César) argumentou que a medida vai ajudar as autoridades a punir casos de maus-tratos, agressões, mutilações e outras formas de violência que ocorrem, inclusive, dentro dos estabelecimentos. Além de permitir observar a estrutura dos lugares que, às vezes, não tem a mínima estrutura para cuidar de animais.